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Sex, 13 Jan 2023 16:32:00 -0300
Migração Portal
Acesse o novo Portal do CNPqDesde dezembro de 2020, o endereço do Portal do CNPq mudou para:
https://www.gov.br/cnpq
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Seg, 07 Dez 2020 12:31:00 -0300
Programa Ciência no Mar ganha mais recursos com adesão da Marinha
Parceria entre CNPq e Marinha proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões para 4 projetos da Chamada de apoio à Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões, recursos da Marinha e do MCTI.Parceria firmada entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Marinha do Brasil proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões à Chamada CNPq/MCTIC Nº 06/2020 - Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar, com apoio a novos quatro projetos. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões em investimentos. Além da Marinha, os recursos serão investidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
A chamada foi lançada com o objetivo de selecionar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação relacionados ao derramamento de óleo ocorrido a partir de agosto de 2019 na costa brasileira que visem contribuir significativamente para o Programa Ciência no Mar.
Nesta segunda, 07, às 14h, a Marinha realizará a 1ª Sessão Ordinária da Comissão Técnico-Científica para o Assessoramento e Apoio das atividades de Monitoramento e a Neutralização dos Impactos decorrentes da Poluição Marinha por Óleo e outros Poluentes na Amazônia Azul, com a participação do Presidente do CNPq, Evaldo Vilela. Saiba mais.
Veja aqui o resultado final completo.
Importância litorânea para o Brasil
O recente desastre de derramamento de óleo na costa brasileira em 2019 demonstrou a importância de ações públicas embasadas no melhor conhecimento científico disponível, a fim de que as iniciativas de remediação reduzam os prejuízos para a biodiversidade e para a saúde humana. Além disso, ressaltou a necessidade de evidências científicas na proposição de medidas que busquem a prevenção a novos acidentes que possam colocar em risco a qualidade de vida da ocupação humana ao longo da costa brasileira.
Estima-se que mais de 26% da população brasileira resida na zona costeira, sendo o litoral a área protagonista no histórico processo de ocupação do território nacional. A importância litorânea pode ser expressa pelo recorte federativo brasileiro: são 17 Estados e 274 Municípios defrontantes com o mar, e 16 das 28regiões metropolitanas existentes no País. O Brasil possui diversas ilhas costeiras, inclusive abrigando capitais (São Luís, Vitória e Florianópolis), além de ilhas oceânicas que representam pontos importantes do território nacional (Fernando de Noronha, o Arquipélago de São Pedro e Trindade e Martim Vaz, e o Arquipélago de Abrolhos).
Grande parte do comércio internacional, da exploração do petróleo, da atividade pesqueira e de turismo está relacionada com o mar brasileiro. Relevante também é a riqueza da biodiversidade marinha e costeira do País, que deve ser preservada como importante ecossistema para a manutenção da vida. Além disso, o Brasil possui 26,3% de sua Zona Econômica Exclusiva protegida dentro de unidades de conservação, que devem também ser pólos-modelo para medidas de conservação e uso sustentável.
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Qui, 26 Nov 2020 17:37:00 -0300
CNPq divulga resultado preliminar da Chamada nº 25/2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Esta chamada promove a redistribuição das bolsas retidas ao final de sua vigência no período do 1 de julho a 30 de dezembro de 2020, iniciando a diretriz de realinhamento da concessão de bolsas de pós-graduação à missão precípua do CNPq. Esta iniciativa, em concepção desde 2019, prevê uma transição gradual do sistema antigo de quotas de bolsas ao novo sistema de concessão por meio de projetos institucionais de pesquisa. Tais projetos são apresentados pelos programas de pós-graduação e aglutinam de forma global o direcionamento da pesquisa nos respectivos cursos. A concessão baseia-se numa avaliação de mérito dos projetos, feita por comitês de especialistas.
O resultado preliminar garante a manutenção de bolsas encerradas no período citado, na proporção prevista no item 5 da Chamada, em programas de pós-graduação estabelecidos. Além disso, houve entrada de novos programas no sistema. Os projetos são avaliados por mérito e são aprovados a partir de disponibilidade orçamentária do CNPq.Ressalta-se que não houve nenhuma redução de bolsas no sistema do CNPq; a mesma concessão anual de cerca de R$ 400 milhões em bolsas de mestrado e doutorado está mantida. Uma segunda chamada dessa natureza será lançada brevemente, considerando as bolsas a vencer no próximo semestre.
O CNPq informa que o período de interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar é de 25 de novembro a 4 de dezembro de 2020.
Demanda
Do total de 1.595 propostas recebidas de Cursos de Mestrado, 380 são cursos que já contam com bolsas do CNPq e que possuem bolsas vencendo entre 1° de julho a 31 de dezembro de 2020, enquadrando-se nos itens 5.3.1 e 5.4.1 da Chamada. Outras 628 propostas são de Cursos de Mestrado que contam com bolsas do CNPq, mas que vencem a partir de janeiro de 2021. Já outros 587 Cursos de Mestrado, por sua vez, não contam, na atualidade, com o apoio do CNPq em bolsas de mestrado.
Dos Cursos de Doutorado que submeteram propostas à Chamada, 277 já contam com bolsas do CNPq e possuem bolsas vencendo no período de 1° de julho a 31 de dezembro de 2020; 483 possuem bolsas vencendo a partir de janeiro de 2021, e 794 são Cursos de Doutorado que não contam com o apoio do CNPq em bolsas de doutorado.
Veja aqui o resultado preliminar.
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Seg, 08 Dez 2014 17:06:00 -0200
ETH Zurich recebe inscrições para pós-doutorado
O programa de pós-doutorado "Society in Science ¿ The Branco Weiss Fellowship", da ETH Zurich, está com inscrições abertas até o dia 15 de janeiro de 2015. A iniciativa visa conceder bolsas individuais a jovens investigadores para desenvolverem um projeto de pesquisa em qualquer parte do mundo, com a duração máxima de cinco anos.
Podem concorrer jovens doutores que pretendem desenvolver pesquisas sobre questões com relevância social, cultural, política ou econômica, em qualquer tema ou área do conhecimento. Tradicionalmente são contemplados projetos de pesquisa inovadores em ciências e engenharias, com relevância para a sociedade.
A Sociedade em Ciência programa de bolsas foi iniciado e financiado pelo empresário suíço Branco Weiss, que faleceu em outubro de 2010. O programa pertence ao Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique (ETH Zurich), que foi fundado em 1855. É um local de estudo, pesquisa e emprego para mais de 25.000 pessoas de 80 países diferentes e grega mais de 400 professores, em 16 departamentos, que ensinam, principalmente, engenharias, arquitetura, matemática e ciências naturais.
Mais informações no site (em inglês): www.society-in-science.org
Fonte: ETH Zurich
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Seg, 08 Dez 2014 13:52:00 -0200
CNPq lamenta o falecimento do médico e pesquisador Leopoldo de Meis
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lamenta profundamente o falecimento do médico, professor e pesquisador emérito do CNPq, Leopoldo de Meis. Nascido em Nápoles (Itália), em 1938, Leopoldo naturalizou-se Brasileiro em 1956, em 1961 graduou-se em Medicina pela Universidade do Brasil (atual UFRJ), onde atuava como professor na área da saúde.
Iniciou sua carreira científica como estudante de Medicina sob a orientação do Dr. Walter Oswaldo Cruz. Em 1963 ingressou na Academia Brasileira de Ciências. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (1983 a 1984) e participou do Conselho Deliberativo do CNPq e da CAPES (1992 a 1994). Foi por diversas vezes membro do Comitê de Assessoramento CA-BF.Em suas pesquisas estudou os mecanismos de transdução de energia em sistemas biológicos, transporte ativo de íons, acoplamento, transporte de íons, síntese e hidrólise de ATP. Considerado um dos mais atuantes divulgadores científicos do país, também dedicou parte de seu tempo à pesquisa na área de Educação para Ciência, tendo recebido a Ordem Nacional do Mérito Educativo (classe comendador).
Durante sua carreira recebeu vários prêmios e distinções como: Prêmio Glaxo Evans (1965), Prêmio LAFI (1978), Prêmio de Química, da Academia do Terceiro Mundo (Trieste, Itália - 1985), Diploma World Cultural Council (1986), bolsa Guggenheim (1986), Prêmio Oswaldo Cruz, da Prefeitura do Estado do Rio de Janeiro (1988), N. Van Uden Award Lecture, da Universidade de Coimbra (1993), Doctor Honoris Causa, da Universidade de Louvain, Bélgica (1994) e da Universidade (Argentina) Ordem Nacional do Mérito Científico, Classe Grã Cruz (1995) e Medalha Carlos Chagas Filho de Mérito Científico (2005), Prêmio SCOPUS (2006) e Prêmio Faz Diferença, concedido pelo Jornal "O Globo" (2010).
Criador do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ, que hoje leva seu nome, teve como marca pessoal sua extraordinária criatividade, inquietude científica e liderança, tendo formado toda uma geração de pesquisadores da bioquímica e biologia molecular brasileira.
O Brasil perde um ícone de sua Ciência!
Glaucius Oliva
Presidente do CNPq
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Ter, 02 Dez 2014 16:56:00 -0200
Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero tem inscrições prorrogadas
As inscrições para a 10ª edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero foram adiadas até 18 de março de 2015. O concurso selecionará redações, artigos científicos e projetos pedagógicos de escolas públicas e privadas que tratem dos temas de gênero, mulheres, feminismos, relações raciais, geração, classe social e sexualidade. Os trabalhos devem ser inscritos no site do concurso.
A iniciativa tem como objetivo estimular a produção científica e a reflexão crítica acerca das desigualdades entre mulheres e homens. Os trabalhos que se destacarem receberão premiações, tais como notebooks e equipamentos de informática (para estudantes de ensino médio), bolsas de iniciação científica, mestrado e doutorado, de acordo com as normas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A premiação contempla cinco categorias: estudante do ensino médio; estudante de graduação; graduado, especialista e estudante de mestrado; mestre e estudante de doutorado; e escola promotora de igualdade de gênero. Os autores recebem valores em dinheiro, bolsas de estudos, equipamentos de informática e assinaturas de revistas acadêmicas.
Sobre o Prêmio - Após nove edições, o concurso já recebeu mais de 26 mil inscrições e premiou diversas redações e artigos científicos em todas as faixas educacionais consideradas para premiação. Na 9º edição, foram 2.031 inscrições.
O concurso é uma iniciativa da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), do Ministério da Educação (MEC) e da ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para o Empoderamento das Mulheres e a Igualdade de Gênero.
Comunicação Social da Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM
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Qua, 26 Nov 2014 14:19:00 -0200
Plataforma tornará públicos os dados sobre biodiversidade brasileira
A plataforma Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr) será para a biodiversidade brasileira o que o Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) é para a produção científica, avalia o diretor de Políticas e Programas Temáticos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Osvaldo de Moraes."O portal da Capes é o maior exemplo de como uma estrutura de governo pode ser útil para todas as dimensões, para pesquisadores dos mais diferentes campos do Brasil", afirmou Osvaldo, durante o lançamento da plataforma, nesta segunda-feira (24), em Brasília.O SiBBr disponibilizará bases de dados, ferramentas para gestão de coleções biológicas, publicações, qualificação e análise das informações. Os dados contribuirão para subsidiar pesquisas e apoiar o processo de políticas públicas associadas à conservação e ao uso sustentável dos recursos naturais. A plataforma permitirá aos pesquisadores checar, acrescentar, ou mesmo corrigir, as informações ali depositadas.Para o diretor, o desafio do MCTI, a partir de agora, é manter a estrutura funcionando e oferecer suporte, de maneira a permitir que todos os pesquisadores brasileiros tenham condições de acessar o sistema.Infraestrutura - O Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCCMCTI) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) são parceiros no desenvolvimento, hospedagem e armazenamento de dados do SiBBr.Na avaliação do diretor-geral da RNP, Nelson Simões, a principal frente é conectar todo o território brasileiro. "São quase quatro mil grupos de pesquisa no país e nós temos cerca de 800 instituições espalhadas no território em mil localidades", informou.Ele lembrou que, além de estabelecer a comunicação, é preciso pensar na questão da armazenagem de dados. "A RNP tem empreendido nessa área. Neste ano inauguramos dois centros de dados que irão modelar os serviços de nuvem e armazenamento para a academia brasileira, um deles em Manaus e outro em Recife", disse. "Com isso vamos conseguir servir como instrumento para elaboração de dados sobre a biodiversidade e preserva-los com segurança e qualidade".Simões refere-se aos Centros de Dados Compartilhados do país, localizados no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, e no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), em Recife. O primeiro foi inaugurado em 8 de maio e o segundo, em 30 de outubro.Futuro - O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, ressaltou a importância, para o país e o planeta, da sustentabilidade, tema que, segundo ele, também deve permear as ações e programas do governo federal.Nesse sentido, Glaucius defendeu que, sem as informações adequadas e o "conhecimento daquilo que nós queremos proteger, utilizar de forma sustentável e oferecer à população", não haverá instrumentos para o provimento de uma vida mais justa e sustentável para os brasileiros.Ele acrescentou que o Brasil não precisa repetir a trajetória de alguns países desenvolvidos que precisaram destruir para crescer. "Nós devemos fazer uma história diferente, de desenvolvimento com inclusão social e conservação".Governança - O diretor de Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Alberto de Mattos, reiterou que o SiBBr contribuirá para formulação de políticas públicas."No Ministério do Meio Ambiente, vamos usar essas informações para melhorar a tomada de decisão, e esse projeto tem um componente muito forte para o desenvolvimento de ferramentas de políticas públicas", disse.O SiBBr insere-se na Plataforma Internacional de Informações sobre Biodiversidade (GBIF, na sigla em inglês). "Somos nós que enviamos as informações sobre a biodiversidade brasileira para a plataforma internacional", explicou a coordenadora-geral de Gestão de Ecossistemas da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped/MCTI), Andrea Nunes.Meta - Até o final de 2016, serão disponibilizados, através do SiBBr, mais de 2,5 milhões de registros de ocorrência de espécies a partir de coleções biológicas no Brasil e no exterior. Além dessas informações, estão sendo integradas diversas bases de dados de coleções biológicas brasileiras que já se encontram online. Por meio do sistema, também será disponibilizado acesso à produção bibliográfica e a outras mídias, como bancos de sons e de imagens.Os interessados também podem assistir ás vídeo-aulas no canal do SiBBr noYou Tube: https://www.youtube.com/user/SiBBr.Fonte: MCTI
Foto: Ascom/MCTI
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Seg, 24 Nov 2014 17:20:00 -0200
CNPq e Fundação Bill & Melinda Gates abrem Chamada para brasileiros
O programa Grand Challenges Brasil: Desenvolvimento Saudável para Todas as Crianças da Fundação Bill & Melinda Gates está com Chamada aberta para pesquisadores brasileiros. O edital é uma realização da Fundação Gates, em parceria com o Ministério da Saúde (MS) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
As inscrições seguem abertas até o dia 13 de janeiro de 2015 para submissão das Cartas de Intenção. O objetivo é financiar intervenções e soluções inovadoras focadas no desenvolvimento infantil de forma a garantir que ele se dê de maneira saudável. O programa busca pesquisas que sejam capazes de determinar e reduzir os fatores que comprometam o desenvolvimento da criança.
Os projetos se dividem em duas faixas de financiamento: financiamento básico ou "semente", no valor máximo de R$ 500 mil por projeto, com duração de até 2 anos, e financiamento pleno, no valor máximo de R$ 4 milhões por projeto, com duração de até 4 anos.
Os aprovados serão financiados com recursos estimados de até R$ 2 milhões oriundos do orçamento do CNPq, R$ 3 milhões do Decit/SCTIE/MS e R$ 5 milhões da Fundação Bill e Melinda Gates. Os recursos do CNPq destinam-se exclusivamente ao pagamento de bolsas.
As propostas devem ser acompanhadas de arquivo contendo o projeto e encaminhadas ao CNPq via Internet, utilizando-se do Formulário de Propostas, disponível na Plataforma Carlos Chagas.
Esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo da Chamada podem ser obtidos encaminhando mensagem para o endereço: chamada472014@cnpq.br.
Acesse o texto completo da chamada aqui.
Coordenação de Comunicação do CNPq
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Seg, 24 Nov 2014 17:07:00 -0200
MCTI lança plataforma online que reúne informações sobre a biodiversidade brasileira
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lança nesta segunda-feira (24) o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). A cerimônia será a partir de 9 horas, no auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em Brasília. O diretor de Políticas e Programas Temáticos da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped/MCTI), Osvaldo de Moraes, participa da abertura, às 10 horas. O evento terá transmissão ao vivo, que pode ser acompanhada pelo endereço: http://video.rnp.br/portal/transmission.action?idItem=23548"O SiBBr é uma plataforma online que tem por objetivo reunir a maior parte possível de informações em biodiversidade, além de estimular a publicação, integrar e disponibilizar os dados da melhor forma possível", afirma a coordenadora-geral de Gestão de Ecossistemas da Seped, Andrea Nunes. "O SiBBr é o primeiro passo para o Brasil montar uma infraestrutura nacional de dados e conteúdos em biodiversidade".O Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) são parceiros no desenvolvimento, hospedagem e armazenamento de dados do SiBBr.Ineditismo - De forma aberta, em uma só plataforma, o SiBBr disponibilizará bases de dados, ferramentas para gestão de coleções biológicas, publicações, qualificação e análise das informações. Os dados contribuirão para subsidiar pesquisas e apoiar o processo de políticas públicas associadas à conservação e ao uso sustentável dos recursos naturais.Segundo a coordenadora, a iniciativa é inédita no Brasil. "Estamos criando um repositório de dados ecológicos que reúne qualquer dado em biodiversidade, como o diâmetro de uma árvore ou uma ocorrência de duas espécies juntas, por exemplo", explica. "Estamos abrindo espaço para quem quiser depositar a sua própria base de dados".Para tanto, já foram firmadas parcerias com o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.Até o final de 2016, serão disponibilizados mais de 2,5 milhões de registros de ocorrência de espécies a partir de coleções biológicas no Brasil e no exterior. Além dessas informações, estão sendo integradas diversas bases de dados de coleções biológicas brasileiras que já se encontram online. Por meio do SiBBr, também será disponibilizado acesso à produção bibliográfica e a outras mídias, como bancos de sons e de imagens.Impactos - Para o diretor do MPEG, Nilson Gabas Jr., a proposta de integrar e concentrar informações sobre a biodiversidade brasileira, hoje alocada em diversos locais, é importante tanto para a comunidade científica como para a sociedade em geral, incluindo os setores socioambiental e produtivo.O resultado desse trabalho, segundo ele, é a maior acuidade dos dados, o que contribui para melhoraria da qualidade da informação. "A maior vantagem é ter reunidos, em uma única plataforma, os dados sobre a riqueza biológica do país, o que otimiza a busca de informações e auxilia na correção de possíveis erros", acrescenta Gabas.A plataforma permite aos pesquisadores checar, acrescentar, ou mesmo corrigir, as informações ali depositadas. "Isso é necessário para orientar pesquisas futuras e contribuir para a elaboração de políticas públicas, permitindo estabelecer políticas de preservação e uso sustentável de recursos biológicos", afirma Gabas.Até o momento, o MPEG incluiu mais de 200 mil registros no SiBBr. "O museu se insere nesse processo com muito empenho, pois temos perseguido um aprimoramento constante no campo da biogeoinformática, no inventário da diversidade biológica e na organização das coleções científicas. O aperfeiçoamento desse processo já tem impacto nas politicas públicas na Amazônia, especialmente no Pará", informa o diretor.Programação - Após o lançamento da plataforma online haverá uma mesa-redonda com o tema Rumo à construção de uma infraestrutura nacional de dados em biodiversidade. "Vamos explicar o conceito do sistema, o lugar que o SiBBr ocupa dentro dele e como isso se mescla com várias iniciativas nacionais", afirma a coordenadora-geral, Andrea Nunes.Segundo ela, a plataforma é parte de um pacote de ações do ministério para tornar a informação em biodiversidade disponível. Às 17 horas, haverá uma palestra sobre Data papers e incentivos para a publicação.Na terça-feira (25), ocorre um workshop sobre Boas práticas na gestão e informatização de coleções científicas. "Ali serão apresentadas algumas das melhores experiências de outros países em relação à disponibilização de dados em biodiversidade", explica Andrea.De quarta-feira (26) a sexta-feira (28) haverá um treinamento no uso de softwares e ferramentas.Serviço:Evento: Lançamento do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr)Data: 24/11/14Horário: das 9 horas às 18 horasLocal: Auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)SHIS QI 1 Conjunto B ¿ Blocos A, B, C e D, Lago Sul, Brasília/DFFonte: MCTI
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Sex, 21 Nov 2014 09:00:00 -0200
INCT Observatório das Metrópoles lança e-book Curitiba: transformações na ordem urbana
O Brasil não é só urbano, é também um país cada vez mais metropolitano. A rede urbana brasileira é composta hoje de 13 cidades com mais de um milhão de habitantes, megacidades (São Paulo e Rio de Janeiro), 52 Regiões Metropolitanas e 9 aglomerações urbano-regionais.
Diante desse contexto e com o objetivo de aprofundar o debate sobre o papel metropolitano no desenvolvimento nacional, o Observatório das Metrópoles promove o lançamento do e-book “Curitiba: transformações na ordem urbana”, primeiro livro da Série “Transformações na Ordem Urbana das Metrópoles Brasileiras (1980-2010)”.
A série representa o maior projeto do Observatório das Metrópoles no âmbito do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT/MCT&I). Segundo o coordenador nacional da Rede, Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro, o Observatório vem acumulando expertise sobre a temática metropolitana há mais de 15 anos, a partir da consolidação de um trabalho em rede multidisciplinar, de produção de conhecimento científico, de metodologias e ferramentas para a pesquisa da questão metropolitana.
“Para o coletivo de pesquisadores do Observatório, qualquer estratégia de desenvolvimento nacional está fortemente condicionada à capacidade da sociedade brasileira em enfrentar os desafios urbanos, sociais e ambientais que se manifestam de forma multifacetada e multiescalar nas metrópoles brasileiras”, afirma.
Curitiba urbana: mudanças e permanências (1990-2010)
A metrópole de Curitiba manteve, no período 1990-2010, processos de periferização e segregação socioespacial, além da inexistência de uma gestão metropolitana. Segundo as organizadoras do e-book Olga Firkowiski e Rosa Moura, o território da RMC também vivenciou mudanças, como novos arranjos econômicos e sociais – especialmente o Distrito Industrial em São José dos Pinhais que alterou o fluxo metropolitano –, além da intensificação da mobilidade pendular.
“Curitiba: transformações na ordem urbana” aborda questões como transição demográfica, mercado de trabalho e economia, espaços informais de moradia e as ações do Programa Minha Casa Minha Vida, o mercado imobiliário, mobilidade urbana, bem-estar urbano, governança e gestão metropolitana, entre outros.
Para download do e-book, acesso o site do Observatório das Metrópoles.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Observatório das Metrópoles
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Seg, 17 Nov 2014 10:19:00 -0200
Presidente do CNPq participa de debate sobre inovação científica na USP
Nesta segunda-feira (17), o ciclo A USP e a Sociedade reúne representantes de alguns dos principais órgãos de fomento da pesquisa científica no Brasil no debate ”Inovação científica”. O evento é gratuito e acontece no auditório do Conselho Universitário da USP, das 9h45 às 12 horas.
A mesa será coordenada pelo professor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, Luiz Nunes de Oliveira, e contará com a presença do presidente da Finep, Glauco Antonio Truzzi Arbix; o presidente do CNPq, Glaucius Oliva; e o coordenador adjunto de programas especiais e coordenador dos Cepids da Fapesp, Hernan Chaimovich.
A proposta do ciclo A USP e a Sociedade, que integra a programação comemorativa aos 80 anos da Universidade, é reunir convidados de destaque para apresentar e discutir a contribuição da USP e sua interação com a sociedade em diferentes áreas. A programação completa do ciclo está disponível neste endereço.
A Comissão Organizadora das atividades é composta pelos professores Moacyr Novaes, membro da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária; Rui Curi, da Pró-Reitoria de Graduação; Agma J. M. Traina, da Pró-Reitoria de Pós-Graduação; e Luciane M. Ortega, da Pró-Reitoria de Pesquisa.
Texto: http://www.eventos.usp.br
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Sex, 07 Nov 2014 15:58:00 -0200
Evento nos Estados Unidos prepara nova geração de pesquisadores brasileiros da química
O CNPq e a Sociedade Brasileira de Química (SBQ) convidaram um grupo de estudantes brasileiros do programa Ciência sem Fronteiras para a apresentação de suas pesquisas em andamento no simpósio "Próxima Geração de Embaixadores da Química".Durante o 248° Encontro Nacional da American ChemicalSociety (ACS), nos Estados Unidos, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Sociedade Brasileira de Química (SBQ) convidaram um grupo de estudantes brasileiros do programa Ciência sem Fronteiras para a apresentação de suas pesquisas em andamento no simpósio "Próxima Geração de Embaixadores da Química”.
Realizado em agosto, noMoscone Center, em São Francisco, o evento foi uma oportunidade de treinamento e apresentação de pesquisas e descobertas por cada um dos 15 bolsistas de pós-doutorado brasileiros participantes. Entre os temas tratados destacaram-se os padrões internacionais para apresentações de trabalhos científicos, a importância de situar a carreira de pesquisador em um plano global e o entendimento dos mecanismos de captação de recursos.
"Esta é uma oportunidade incrível para mim. Eu cresci com um sonho de ser um químico e ajudar as pessoas a descobrir novos fármacos, mas depois de algum tempo, eu descobri que não é fácil para uma mulher que vive no Brasil, ser um cientista", disse a participante do simpósio Carla da Silva. "Agora, depois de ter tido a chance de terminar meu doutorado em química analítica na Universidade de Campinas, vou ser capaz de usar todo o meu conhecimento para transformar a sociedade e melhorar a vida daqueles que mais se preocupam", completou Carla.
O estudante Alexandre Amormino Gonçalves avaliou positivamente sua participação no Simpósio: “Ter a oportunidade de representar o Brasil e apresentar minha pesquisa no maior evento de Química do mundo foi uma experiência ímpar. O contato com pesquisadores, os treinamentos e a exposição da pesquisa muito agregaram à minha formação profissional”, disse.
Para o presidente da SBQ, Adriano D. Andricopulo, “o simpósio é o resultado concreto do trabalho de aproximação com a ACS, e de internacionalização, que a Sociedade Brasileira de Química vem realizando. A iniciativa abre um valioso espaço de oportunidades para os pós-graduandos da área de química que poderá ser expandido nos próximos anos”, afirmou. Segundo Andricopulo, que destacou a importância da parceria com o CNPq, a realização do evento “demonstra também o reconhecimento por parte da American ChemicalSociety (ACS) da qualidade da produção científica brasileira”.
Oencontro nacional da American Chemical Society, que teve sua última edição realizada entre 10 e 14 de agosto de 2014, exibiu cerca de 12.000 trabalhos sobre novos avanços na ciência e temas relacionados com a Química. No total, contou com aproximadamente 15 mil participantes de todo o mundo, sendo 99 brasileiros, entre eles os bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras.
American Chemical Society - A ACS é uma organização sem fins lucrativos, com mais de 161.000 membros, sendo considerada amaior sociedade científica do mundo. È líder global no fornecimento de acesso à investigação no domínio da química através de suas múltiplas bases de dados, revistas e conferências científicas. Suas sedes principais está em Washington, DC, e Columbus, Ohio.
Sociedade Brasileira de Química - Fundada em julho de 1977, é a principal sociedade de química do país e tem como objetivos o desenvolvimento e consolidação da comunidade química brasileira, a divulgação da Química e de suas importantes relações, aplicações e conseqüências para o desenvolvimento do país e para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Está sediada em São Paulo (SP).
Assista o vídeo sobre o evento aqui.
Leia mais no Boletim Especial da Sociedade Brasileira de Química.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Com informações da Sociedade Brasileira de Química
Foto: Divulgação - SBQ
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Sex, 07 Nov 2014 11:35:00 -0200
Start-Up Brasil fecha ciclo da primeira turma com resultados positivos
O programa Start-Up Brasil apresentou nesta quinta-feira (6) os resultados da primeira turma do processo de aceleração durante o Demo Day. O evento, realizado na Praça das Artes, em São Paulo, marcou o final desta fase.
O encontro reuniu mais de 250 convidados, entre startups apoiadas pelo programa federal, investidores e parceiros. Na ocasião, o COO do Start-Up Brasil, Felipe Matos, apresentou um balanço das atividades e a evolução das empresas.
A turma 1 contempla 45 startups, das quais 38 são brasileiras e sete são internacionais. Elas receberam apoio para a pesquisa, desenvolvimento e contratações, além de investimento e mentoria de aceleradoras.
O valor captado no mercado (R$ 9,63 milhões) durante a aceleração superou o valor público investido (R$ 7,7 milhões). De janeiro a agosto de 2014, o faturamento das startups cresceu 139%, com um aumento de 63% no número de colaboradores das empresas.
"São empreendedores em tecnologia que não conseguiriam chegar ao ponto que chegaram sem esse processo", avalia chefe de divisão de Inovação em Software e Serviços de TI do MCTI, José Henrique Dieguez. "E nós cumprimos a nossa missão de mobilizar o ecossistema, pois esse projeto não é apenas um programa de fomento. Nossa preocupação é gerar negócios que movimentem o país".
Os setores mais representados na turma 1 foram: educação (11 startups); varejo (seis); logística e transporte; tecnologia da informação e telecom; eventos e turismo; e finanças, cada qual com três startups cada.
Continuidade
Lançado em novembro de 2012, o Start-Up Brasil funciona por edições, com duração de um ano, e realiza duas chamadas públicas, uma para qualificar e habilitar aceleradoras e outra para a seleção de projetos startups, com duas rodadas semestrais.
Em dois anos de execução, mais de 2.200 empresas se inscreveram nas três primeiras edições. Nas turmas 1 e 2 foram apoiadas 94 startups, a turma 3 está fechando contrato com as aceleradoras e as inscrições para a turma 4 terminaram em outubro.
O ciclo da turma 1 termina no Demo Day, mas o contato e o auxílio continuam.: as 45 startups serão acompanhadas ao longo de toda a sua jornada, com o monitoramento regular de suas atividades, o compartilhamento de dados e a permanência das aceleradoras nas empresas, gerando um ciclo de mentoria com as novas participantes do programa, que entra na turma 4 em 2015.
"Esse trabalho demonstra que esses empreendedores de tecnologia são geradores de negócios com alta qualificação. Estamos felizes e satisfeitos, e vamos trabalhar para uma alavancagem maior nas próximas turmas", disse Dieguez.
Sobre o programa
O Start-Up Brasil é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com gestão operacional da Softex, em parceria com aceleradoras. O objetivo é apoiar empresas nascentes de base tecnológica, as chamadas startups.
A iniciativa conta com a parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), para a seleção de startups nacionais, e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex- Brasil), para a seleção de startups internacionais e do espaço físico no Vale do Silício (EUA).
O Start-Up Brasil integra o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior), que é uma das ações da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (Encti).
Saiba mais acessando o site: www.startupbrasil.org.br ou pelo Facebook ou pelo Twitter @startup_br.
Fonte: MCTI