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Sex, 13 Jan 2023 16:32:00 -0300
Migração Portal
Acesse o novo Portal do CNPqDesde dezembro de 2020, o endereço do Portal do CNPq mudou para:
https://www.gov.br/cnpq
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Seg, 07 Dez 2020 12:31:00 -0300
Programa Ciência no Mar ganha mais recursos com adesão da Marinha
Parceria entre CNPq e Marinha proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões para 4 projetos da Chamada de apoio à Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões, recursos da Marinha e do MCTI.Parceria firmada entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Marinha do Brasil proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões à Chamada CNPq/MCTIC Nº 06/2020 - Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar, com apoio a novos quatro projetos. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões em investimentos. Além da Marinha, os recursos serão investidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
A chamada foi lançada com o objetivo de selecionar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação relacionados ao derramamento de óleo ocorrido a partir de agosto de 2019 na costa brasileira que visem contribuir significativamente para o Programa Ciência no Mar.
Nesta segunda, 07, às 14h, a Marinha realizará a 1ª Sessão Ordinária da Comissão Técnico-Científica para o Assessoramento e Apoio das atividades de Monitoramento e a Neutralização dos Impactos decorrentes da Poluição Marinha por Óleo e outros Poluentes na Amazônia Azul, com a participação do Presidente do CNPq, Evaldo Vilela. Saiba mais.
Veja aqui o resultado final completo.
Importância litorânea para o Brasil
O recente desastre de derramamento de óleo na costa brasileira em 2019 demonstrou a importância de ações públicas embasadas no melhor conhecimento científico disponível, a fim de que as iniciativas de remediação reduzam os prejuízos para a biodiversidade e para a saúde humana. Além disso, ressaltou a necessidade de evidências científicas na proposição de medidas que busquem a prevenção a novos acidentes que possam colocar em risco a qualidade de vida da ocupação humana ao longo da costa brasileira.
Estima-se que mais de 26% da população brasileira resida na zona costeira, sendo o litoral a área protagonista no histórico processo de ocupação do território nacional. A importância litorânea pode ser expressa pelo recorte federativo brasileiro: são 17 Estados e 274 Municípios defrontantes com o mar, e 16 das 28regiões metropolitanas existentes no País. O Brasil possui diversas ilhas costeiras, inclusive abrigando capitais (São Luís, Vitória e Florianópolis), além de ilhas oceânicas que representam pontos importantes do território nacional (Fernando de Noronha, o Arquipélago de São Pedro e Trindade e Martim Vaz, e o Arquipélago de Abrolhos).
Grande parte do comércio internacional, da exploração do petróleo, da atividade pesqueira e de turismo está relacionada com o mar brasileiro. Relevante também é a riqueza da biodiversidade marinha e costeira do País, que deve ser preservada como importante ecossistema para a manutenção da vida. Além disso, o Brasil possui 26,3% de sua Zona Econômica Exclusiva protegida dentro de unidades de conservação, que devem também ser pólos-modelo para medidas de conservação e uso sustentável.
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Qui, 26 Nov 2020 17:37:00 -0300
CNPq divulga resultado preliminar da Chamada nº 25/2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Esta chamada promove a redistribuição das bolsas retidas ao final de sua vigência no período do 1 de julho a 30 de dezembro de 2020, iniciando a diretriz de realinhamento da concessão de bolsas de pós-graduação à missão precípua do CNPq. Esta iniciativa, em concepção desde 2019, prevê uma transição gradual do sistema antigo de quotas de bolsas ao novo sistema de concessão por meio de projetos institucionais de pesquisa. Tais projetos são apresentados pelos programas de pós-graduação e aglutinam de forma global o direcionamento da pesquisa nos respectivos cursos. A concessão baseia-se numa avaliação de mérito dos projetos, feita por comitês de especialistas.
O resultado preliminar garante a manutenção de bolsas encerradas no período citado, na proporção prevista no item 5 da Chamada, em programas de pós-graduação estabelecidos. Além disso, houve entrada de novos programas no sistema. Os projetos são avaliados por mérito e são aprovados a partir de disponibilidade orçamentária do CNPq.Ressalta-se que não houve nenhuma redução de bolsas no sistema do CNPq; a mesma concessão anual de cerca de R$ 400 milhões em bolsas de mestrado e doutorado está mantida. Uma segunda chamada dessa natureza será lançada brevemente, considerando as bolsas a vencer no próximo semestre.
O CNPq informa que o período de interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar é de 25 de novembro a 4 de dezembro de 2020.
Demanda
Do total de 1.595 propostas recebidas de Cursos de Mestrado, 380 são cursos que já contam com bolsas do CNPq e que possuem bolsas vencendo entre 1° de julho a 31 de dezembro de 2020, enquadrando-se nos itens 5.3.1 e 5.4.1 da Chamada. Outras 628 propostas são de Cursos de Mestrado que contam com bolsas do CNPq, mas que vencem a partir de janeiro de 2021. Já outros 587 Cursos de Mestrado, por sua vez, não contam, na atualidade, com o apoio do CNPq em bolsas de mestrado.
Dos Cursos de Doutorado que submeteram propostas à Chamada, 277 já contam com bolsas do CNPq e possuem bolsas vencendo no período de 1° de julho a 31 de dezembro de 2020; 483 possuem bolsas vencendo a partir de janeiro de 2021, e 794 são Cursos de Doutorado que não contam com o apoio do CNPq em bolsas de doutorado.
Veja aqui o resultado preliminar.
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Qua, 28 Ago 2013 10:49:00 -0300
MCTI e CNPq lançam chamada para redes elétricas inteligentes
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançaram a Chamada Pública MCTI/CNPq/CT-ENERG Nº 33/2013, com objetivo de apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em (REI) - Smart Grids.
As Redes Elétricas Inteligentes podem ser compreendidas como a rede elétrica que utiliza tecnologia digital avançada para monitorar e gerenciar o transporte de eletricidade em tempo real com fluxo de energia e de informações bidirecionais entre o sistema de fornecimento de energia e o cliente final. O tema é abrangente e promissor em inovações e oportunidades uma vez que possibilita uma gama de novos serviços, abrindo a possibilidade de novos mercados. Desta forma, a REI se apresenta como uma das fortes tendências de modernização do sistema elétrico em vários países.
O valor total aplicado nessa iniciativa é de R$ 8 milhões oriundos do FNDCT/CT-ENERG. As propostas serão contempladas com o valor máximo de R$ 800 mil, incluindo despesas de capital, custeio e bolsas. O prazo para execução dos projetos aprovados será de 24 meses.
As propostas devem ser cadastradas na Plataforma Carlos Chagas, no site do CNPq, até 15 de outubro.
Acesse a chamada para mais informações: acesse a Chamada
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Qua, 28 Ago 2013 09:57:00 -0300
Diretor Paulo Beirão se despede do CNPq
O diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Paulo Sergio Lacerda Beirão, deixa cargo que assumiu desde 2011. O professor e pesquisador em Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) já ocupou o cargo de presidente interino e traça agora novos desafios no corpo docente de sua instituição de ensino.
Estavam presentes na cerimônia de despedida o presidente do CNPq, Glaucius Oliva; o diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais (DEHS), Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo; e o diretor de Gestão e Tecnologia da Informação (DGTI), Ernesto Costa de Paula.
Em seu discurso, o presidente do CNPq agradeceu os muitos anos de dedicação do professor ao Conselho, mesmo antes de assumir a diretoria, como pesquisador e membro de vários comitês de avaliação. “Dr Beirão trouxe o seu conhecimento e experiência acadêmica para o avanço da ciência, em especial na área da saúde e biologia, dirigindo importantes programas, como o Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (SISBIOTA Brasil) e oReflora, além de trabalhar na discussão de temas relevantes, entre eles, o acesso ao patrimônio genético”.
Glaucius destacou ainda o importante papel do Beirão na criação do Comitê de Integridade Científica do CNPq e a contribuição para o posicionamento do Conselho no âmbito internacional, onde o então diretor participou como membro do Comitê de Organização do Global Research Council (GRC), com sede na Alemanha e que reúne todas as representações do CNPq no mundo. Além disso, nos últimos dois anos, Beirão teve papel ativo na consolidação do Programa Ciência sem Fronteiras.
Para Paulo Beirão, foi um privilégio convivernestes mais de dois anos à frente da diretoria com profissionais tão dedicados ao desenvolvimento da ciência e tecnologia no nosso país. “A respeitabilidade que o CNPq vem adquirindo cada vez mais no cenário internacional é fruto de um trabalho intenso por parte dos dirigentes e funcionários dessa casa da ciência que já completou 62 anos de existência. Foi um período muito rico em que aprendi a virtude do trabalho em equipe, sempre trocando ideias e aperfeiçoando conhecimentos. Espero poder continuar contribuindo para o desenvolvimento do ensino superior e da ciência brasileira neste novo caminho na vida acadêmica e científica que se inicia”, ressalta Beirão.
Currículo - Paulo Beirão possui graduação em Medicina pela UFMG (1972), mestrado e doutorado pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ (1976 e 1980, respectivamente), e pós-doutorado pela University of Leicester, U. K. (1993). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG. Foi Research Associate na University of Pennsylvania e Jefferson Medical College (1976-1977) e Honorary Research Fellow da University of Leicester (1992-1993).
Em seus estudos, demonstrou o mecanismo de ação de diversas toxinas de aranhas do gênero Phoneutria sobre canais de sódio, canais de cálcio e canais de potássio. Recentemente propôs e demonstrou mecanismo molecular da ação de toxinas de escorpião, bem como do controle da inativação rápida em canais de sódio. Participou como conferencista convidado em vários congressos nacionais e internacionais.
Formou um forte grupo de eletrofisiologia, reconhecido nacional e internacionalmente, onde se formaram vários mestres e doutores que ocupam posições em universidades brasileiras e estrangeiras. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Biofísica (1994-1996) e da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (2006-2008), e é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Toxinologia. Participou do Conselho Deliberativo da Federação de Sociedades de Biologia Experimental e é conselheiro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Tem interesse em Educação, tendo introduzido métodos inovadores no ensino prático de Bioquímica, além de coordenar e participar de atividades de melhoria do Ensino Básico de Ciências. Foi coordenador do Programa de Pós-graduação em Bioquímica e Imunologia, e liderou a criação do Curso de Doutoramento em Bioinformática, do qual foi o primeiro coordenador. Foi pró-reitor de Pesquisa da UFMG (1998-2002). Sob sua gestão foi elaborado o projeto de criação do parque tecnológico da UFMG (BH-TEC).
Coordenou a criação do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares da UFMG, do qual foi o primeiro presidente. Foi presidente do Conselho Curador da FAPEMIG (2010-2011), e participa ou participou como representante da comunidade científica de várias comissões ligadas a Educação, Ciência e Tecnologia, como Conselho Deliberativo do CNPq, Conselho Consultivo da FINEP, Comitê Gestor do CTInfra, Comissão de Coordenação do PRONEX e Comissão Coordenadora da elaboração do Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020. Recebeu homenagens e distinções de alunos, governo de Minas Gerais e governo Federal. É comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e membro titular da Academia Brasileira de Ciências.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Foto: Marcelo Gondim
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Ter, 27 Ago 2013 12:10:00 -0300
Bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras relatam experiência de estudos no exterior
Bolsistas de doutorado e graduação sanduíche na Universidade de Alberta, no Canadá, compartilham, em depoimentos relatados pelos próprios estudantes, as experiências de estudos no exterior por meio do Programa Ciência sem Fronteiras. Em uma revista eletrônica “Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta”, produzida pela própria instituição de ensino, os bolsistas descrevem a boa adaptação aos estudos no país canadense. Seus relatos revelam um pouco da preparação e experiência acadêmica dos estudantes da pós-graduação que recebem bolsas do doutorado pleno e sanduíche, além de bolsistas da graduação sanduíche.
Para a estudante de doutorado na área de Educação Física/Neurofisiologia, Priscila Marques Dias Corrêa, apesar do Brasil estar se desenvolvendo na área e possuir pesquisadores de renome, ainda não chegou ao nível de pesquisa dos países de primeiro mundo, como o Canadá. “Pesquisadores aqui possuem maior acesso a recursos financeiros e tecnológicos, além das universidades proporcionarem mais oportunidades de freqüentar palestras ou encontros com outros pesquisadores de ponta da área. Outra vantagem que vejo no Canadá é o constante incentivo à colaboração entre diferentes laboratórios”, destaca a pesquisadora.
Outra diferença destacada pelos bolsistas é o clima. Muitos estudantes que decidem estudar na Universidade de Alberta chegam com um certo receio em relação ao inverno que pode ser um desafio para os brasileiros. A cidade de Edmonton é considerada uma das mais frias capitais canadenses, com variações climáticas drásticas. As temperaturas podem oscilar entre 35 C no verão a -40 C no inverno.
Os estudantes também deixam dicas de como se inscrever para as oportunidades de bolsas e como se adaptar à estadia em um novo país. Pesquisar mais sobre a cidade escolhida, como clima, comida, moradias, cultura, universidade e custo de vida, organização para cumprir os prazos, e estabelecer contatos com outras pessoas que fazem parte de um programa da pós-graduação na universidade para qual queira ir, são algumas das dicas que os bolsistas relatam.
Iniciativa - A revista eletrônica “Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta” é produto de uma iniciativa do Serviço para Estudantes Internacional (International Student Services) da Universidade de Alberta para relatar as experiências dos estudantes brasileiros que têm bolsas da graduação ou pós-graduação administradas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Ter, 27 Ago 2013 11:34:00 -0300
Coordenador do INCT de Imunologia assume presidência de união internacional
O coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Investigação em Imunologia (INCT III), Jorge Elias Kalil Filho, assume, nesta terça-feira (27), na cidade de Milão, na Itália, a presidência da União Internacional das Sociedades de Imunologia. A entidade é o órgão com maior representatividade mundial na área de imunologia e será assumida pela primeira vez por um profissional de um país considerado em desenvolvimento.
O pesquisador explica a função da imunologia para a sociedade e destaca que ela atua no combate a inúmeras doenças. "Esta ciência estuda as defesas do organismo contra agressões do meio ambiente e é fundamental na compreensão da resposta anti-infecciosa", diz. "Estudamos métodos de atuação e a composição de novos fármacos no combate ao câncer, alergias e doenças autoimunes como diabetes e reumatismos, além de ampliar a tolerância do organismo no transplante de órgãos, por exemplo".
Kalil cita ainda que os estudos levam ao desenvolvimento de vacinas que contribuem tanto para a prevenção na saúde infantil quanto para evitar doenças na vida das pessoas adultas e é responsável pela produção de medicamentos biológicos, como os anticorpos monoclonais. "A maior conquista atual contra o câncer", acredita.
A principal meta de sua proposta de gestão na entidade é aumentar a abrangência da imunologia como ciência no mundo, vislumbrando que as novas descobertas sejam traduzidas em melhorias diretas para a saúde da população. Outro foco estratégico é ampliar a visibilidade da comunidade científica brasileira no cenário internacional, além de oferecer auxílio às nações economicamente menos favorecidos.
"Nós aumentaremos as oportunidades de intercâmbio entre profissionais brasileiros com grandes institutos no mundo, possibilitando que nossas pesquisas sejam cada vez mais competitivas", afirma Kalil. "Além disso, vamos levar a imunologia para lugares pobres e de pouco conhecimento, para que possam buscar suas próprias soluções. Influenciaremos também nas decisões de grandes instituições mundiais que trabalham em áreas afins", enfatiza.
O pesquisador Jorge Kalil assume a presidência da entidade que reúne imunologistas de quatro federações mundiais e 68 países, e da qual já era vice-presidente há três anos, quando venceu a candidata dos Estados Unidos. Ele substitui Stefan Kaufmann, diretor do Max Planck Institute, da Alemanha.
Perfil ¿ Jorge Kalil é coordenador do INCT de Investigação em Imunologia, uma rede virtual multidisciplinar de cientistas compromissada com a pesquisa científica de excelência em Imunologia, a educação e a difusão na ciência e a aplicação do conhecimento científico para melhorar a saúde humana.
O instituto foi criado em 2001, como um dos Institutos do Milênio, programa financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), assim como o Programa dos INCTs.
Hoje, após ser transformado no INCT III, é formado por 30 pesquisadores de 20 centros de pesquisa, distribuídos por seis estados brasileiros, além do Distrito Federal. O INCT atua como um sistema matricial em linhas temáticas de pesquisa e plataformas. São elas: Linhas ¿ Alergia Autoimunidade, Câncer, Doenças Infecciosas- Leishmaniose, HIV/Aids, Imunodeficiência e Transplante&Imunorregulação. Plataformas Bioinformática, Epidemiologia&Ensaios Clínicos,Ensino&Interação com a sociedade,Imunogenômica, Produção de Imunobiológico, Proteômica e Qualidade.
O cientista é também diretor do Instituto Butantan. Com perfil inovador e empreendedor, Kalil reestruturou as fábricas de vacinas do Instituto Butantan e investiu em novas tecnologias para a produção de medicamentos biológicos e de novas vacinas. Neste ano, a instituição completou o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a Influenza e será o responsável pela produção da vacina para a prevenção do câncer do colo de útero (HPV), que estará disponível para a rede pública a partir de 2014.
Em breve, iniciará testes da vacina contra a Dengue, que desenvolve junto com os Institutos Nacionais de Saúde (NIH), dos Estados Unidos. Membro da Academia Brasileira de Ciências e Grand Cruz da Ordem do Mérito Científico, tem grande produção científica e estuda imunologia de transplantes e de doenças autoimunes, e está diretamente implicado no desenvolvimento de vacina contra AIDS e a Febre Reumática.
Kalil foi ainda condecoração recentemente como "Cavaleiro da Ordem Nacional do Mérito", pelo presidente da República da França, Nicolas Sarkozy. O pesquisador brasileiro receberá a insígnia por suas contribuições científicas epor estreitar as relações científicas entre Brasil e França. Ele mantém intensa colaboração científica com a França, selando parcerias como a que promoveu o acordo de transferência de tecnologia para a produção da vacina contra Influenza da Sanofi Aventis para o Instituto Butantan.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Seg, 26 Ago 2013 15:57:00 -0300
Projetos do Proantar começam a ser avaliados
Verificar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa cientifica, tecnológica e de inovação é o objetivo da 1ª reunião de Acompanhamento e avaliação de projetos apoiados pelo Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). O evento ocorre no período de 26 a 28 de agosto na sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e tecnológico (CNPq/MCTI).
Na sessão de abertura, o Diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Paulo Sergio Lacerda Beirão, destacou a magnitude do programa e a importância do trabalho em conjunto: "O Proantar é um programa muito ambicioso e estratégico, e se não fosse a colaboração de forma cooperativa de parcerias autênticas, essa empreitada seria impossível".
Para a Coordenadora Geral de Mar e Antártica da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência eTecnologia, Janice Trotte Duhá, "o acompanhamento e a avaliação são de extrema importância para a adequação do projeto ao apoio que é provido no campo".
O Secretário-Adjunto da Comissão Interministerial para Recursos do Mar (CIRM), Marcelo Melo Gama, celebrou a união entre a Marinha do Brasil e os envolvidos no programa: "Estamos felizes em poder contribuir com o nosso apoio ao programa e aos pesquisadores que conduzem as investigações".
O Proantar busca desenvolver pesquisas conjuntas visando o conhecimento científico dos fenômenos antárticos. Criado pelo Decreto nº 86.830, de 12 de janeiro de 1982, o programa é uma parceria entre os ministérios da Ciência e Tecnologia (MCTI), do Meio Ambiente (MMA), das Relações Exteriores (MRE), da Defesa (comandos da Marinha e da Aeronáutica) e do CNPq.
O encontro conta com a participação de todos os coordenadores de projetos de pesquisa, de consultores científicos, de representantes do CNPq, MCTI, MMA, SECIRM, MRE e demais instituições participantes do programa como MTur, MEC, MME, MPA.
Coordenação de Comunicação Social do CNPqFotos: Marcelo Gomdin
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Seg, 26 Ago 2013 15:49:00 -0300
Chamada apoia projetos de parques e incubadoras
Projetos voltados para a pesquisa de parques tecnológicos e incubadoras de empresas recebem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O Financiamento das propostas será no valor global de R$12 milhões, e seguirá três faixas: A, B e C.
Faixa A: Apoio à infraestrutura de incubadoras de empresas em estágio de operação, para prestação de serviços às empresas de base tecnológica. Valor estimado R$ 8 milhões.
Faixa B: Apoio à elaboração de EVTE - Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica para Incubadoras de Empresas. Valor estimado R$ 2 milhões.
Faixa C: Apoio à elaboração de EVTE - Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica para Parques Tecnológicos. Valor estimado R$2 milhões.A Chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro, com recursos não reembolsáveis, a projetos de apoio a inovação, caracterizados como habitats de inovação, os quais compreendem as Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica e os Parques Tecnológicos existentes no país.
As propostas devem ser cadastradas até o dia 07 de outubro, na Plataforma Carlos Chagas, na página do CNPq. A divulgação dos resultados ocorrerá a partir do mês de outubro e o início do apoio às propostas a partir de novembro.
Edital da chamada: clique aqui
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Sex, 23 Ago 2013 11:34:00 -0300
Pesquisas do Proantar serão avaliadas em evento no CNPq
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) realiza o Encontro de Acompanhamento e Avaliação de Resultados de Projetos de Pesquisa, financiados no âmbito do Programa Antártico Brasileiro (Proantar). O evento ocorrerá entre os dias 26 e 28 de agosto, no auditório do CNPq, em Brasília.
O objetivo do evento é analisar o desenvolvimento dos projetos apoiados pelo Proantar, por meio de chamadas públicas e de investimentos realizados nos institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia da Criosfera e o Antártico de Pesquisas Ambientais.
O Proantar busca desenvolver pesquisas conjuntas visando o conhecimento científico dos fenômenos antárticos. Criado pelo Decreto nº 86.830, de 12 de janeiro de 1982, o programa é uma parceria entre os ministérios da Ciência e Tecnologia (MCTI), do Meio Ambiente (MMA), das Relações Exteriores (MRE), da Defesa (comandos da Marinha e da Aeronáutica) e do CNPq.
O encontro contará com a participação de todos os coordenadores de projetos de pesquisa, de consultores científicos, de representantes do CNPq, MCTI, MMA, SECIRM, MRE e demais instituições participantes do Programa como MTur, MEC, MME, MPA.
Confira a programação do evento: Clicando aqui
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Sex, 23 Ago 2013 11:03:00 -0300
CNPq e CLAF lançam edital para selecionar bolsistas na área de Física
Estão abertas as inscrições para o Programa de Bolsas CNPq-CLAF. A ação é uma parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (MCTI/CNPq) e do Centro Latino-Americano de Física (CLAF). A iniciativa vai possibilitar que cidadãos latino-americanos realizem estudos em nível de Doutorado e Pós-Doutorado Junior em física em Instituição de Ensino Superior (IES) ou instituto de pesquisa brasileiro.
O programa recebe estudantes e pesquisadores dos países-membro: Antígua e Barbuda, Argentina, Barbados, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.
A equatoriana Mary Lucia Diaz Castro concluiu o Doutorado em Física na PUC do Rio de Janeiro. Para ela, a participação no programa deu uma visão diferente do mundo. “Ter sido bolsista do CLAF deu-me a oportunidade de continuar minha formação profissional. No meu país, não existem programas de pós-graduação em nível de Doutorado em Física”.
Sobre os anos de formação no Brasil, a ex-bolsista elogiou os centros de pesquisa e sua diversidade. “No Brasil, a diversidade de disciplinas na Física é ampla, existindo tanto boas condições em infra-estrutura quanto em pessoal especializado”, afirmou Mary Lucia, que considera importante aproveitar a mais esta oportunidade que o CLAF e o CNPq oferecem para se especializar.
Para se inscrever, o candidato deve cumprir os termos exigidos na Resoluções Normativas nº 016/2006 e 017/2006 ser residente em um pais da América Latina (excetuando o Brasil) e enviar toda a documentação exigida para candidatura constante do edital de abertura.
As propostas de adesão serão recebidas até o dia 25 de outubro às 23h59m. As inscrições devem ser submetidas ao CNPq e enviadas exclusivamente via Plataforma Carlos Chagas.
Criado em 26 de março de 1962, o Centro Latino-Americano de Física (CLAF) é um organismo internacional que promove ações para incentivar e estimular o desenvolvimento da Física na América Latina. O centro conta com o apoio da Unesco e do Governo Brasileiro.
Para mais informações acesse o edital de abertura.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Sex, 23 Ago 2013 10:55:00 -0300
CNPq ampliará sistema de gestão do capital humano
Nesta quinta-feira (22), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) realizou o Seminário Gestão de Desempenho e Bem Estar por Competência. A ação está associada ao planejamento estratégico do órgão, que, entre outras ações, prevê a construção de um modelo de gestão institucional, ainda em desenvolvimento.
O presidente do CNPq Glaucius Oliva salientou que é necessário construir uma visão de futuro através da reconfiguração estratégica do órgão, incentivada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). “Com isso, tornamo-nos uma instituição de excelência, o que beneficia toda a comunidade científica brasileira. Vamos olhar para o futuro e buscar um modelo de gestão que contemple tanto o desenvolvimento pessoal quanto o institucional, já que os dois estão atrelados”.
Conforme destacado, o planejamento a partir da redefinição foi crucial para a evolução da instituição. “A construção do futuro se faz de forma conjunta. O orçamento do CNPq duplicou nos últimos três anos e todos que trabalham na instituição tiveram participação neste processo, pois estimulou o acréscimo de aportes”, disse.
Em seguida, ressaltou a importância da iniciativa e do CNPq no cenário científico brasileiro “Se houve alguma evolução na ciência nesses anos, isso se deve às pessoas que trabalharam em órgãos como o CNPq. Este preceito demonstra a importância desta nova iniciativa. Sem contar que ciência e tecnologia estão intrinsecamente associadas ao desenvolvimento do país”, lembrou. “Assim como no redirecionamento dos financiamentos dos projetos nos últimos anos, o que possibilitou avançarmos rumo à internacionalização, haverá uma nova proposta para a gestão”.
Glaucius lembrou que o Modelo de Gestão, a Internacionalização e a Gestão de Pessoal foram viabilizados a partir do novo planejamento, o que também influenciou positivamente no redirecionamento das novas ações institucionais. “É isso o que estamos fazendo aqui, mudando a vida das pessoas. É isso que faz nossa atividade muito especial. Transformando a vida dos brasileiros e brasileiras mudamos o país, pois é isso que essas pessoas fazem em seguida, com as condições fornecidas pelo CNPq”.
Glaucius reforçou a necessidade do órgão ter uma visão de futuro citando uma ação atual. “O CNPq tem implantado a inovação na prática. Recentemente incluiu uma mulher entre os membros da diretoria. Isso era necessário até para demonstrar que estamos atentos às questões igualitárias, o que contribui para a pluralidade da instituição”.
Governança - O Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Marcos Bemquerer, esteve presente no evento e falou sobre a contribuição da governança pessoal no aperfeiçoamento da administração pública. “A gestão do capital humano é importantíssima para o poder público. O maior patrimônio das instituições são as pessoas”, afirmou apontando o legado resultante da iniciativa.
Ele explicou que anualmente, o TCU produz relatórios sobre ações, programas e projetos com indícios de irregularidades, que, posteriormente, são entregues ao Congresso Nacional. “Isso serve para nortear as ações futuras dos órgãos públicos. A ideia é que isso seja segmentado e produzido por área de atuação”. Ele mencionou que existe uma preocupação constante na interação do órgão com a Casa Civil da Presidência da República, visando implementar boas práticas aplicáveis ao Brasil, como na construção das normatizações das ações do governo federal. “O Brasil precisa criar um grande pacto de governança para ajudar a desenvolvê-lo”.
São consideradas pelo TCU como práticas de boa governança, a criação de conselhos de gestão e comitês estratégicos, o planejamento organizacional, a descentralização administrativa, a excelência de pessoal, a gestão de riscos, a publicação de planos e resultados, as avaliações de desempenho individual e institucional, os controles internos e externos e as auditorias internas.
Segundo Bemquerer, 331 órgãos serão avaliados pelo TCU em 2013, no qual o CNPq está incluso. “Com esta avaliação será possível saber como está o órgão e compará-lo com outros”, finalizou.
Planejamento - O Coordenador Geral de Políticas de Desenvolvimento de Pessoas e de Desempenho do MPOG, Ethel Airton Capuano, acredita que existe um vício na administração pública brasileira, a avaliação segmentada. “Isso impede o alcance dos resultados esperados. O exemplo são as funções que ocupo no ministério. Elas estão conectadas. Isso facilita o planejamento e a implantação ações”.
Ethel cita entre os principais objetivos da gestão de desempenho trabalhar temas como mensuração e avaliação, capacidade institucional, incentivos para novas capacitações, avaliação de lacunas de competência, processos implantados, estratégias desenvolvidas, serviços prestados e empenho dos servidores.
Para não criar paradoxos, ele cita que é necessário proporcionar capacidade institucional, um ciclo de gestão, estabelecer critérios de investimentos, priorizar a qualidade e sucessão dos funcionários, identificar e diminuir as situações espúrias, como aproveitar de forma inadequada um funcionário capacitado, e identificar talentos dentro do próprio corpo de funcionários para suprir necessidades. “A meta da instituição deve ser melhorar o desempenho para aumentar o desenvolvimento”, ressalta Ethel.
Entraves - Com relação aos principais paradoxos criados dentro dos órgãos, cita as improdutivas ou limitantes relações entre avaliação de desempenho institucional e desempenho individual parcial, o nível exacerbado de penalizações atrelado a certa punição como o decréscimo do salário do servidor, o controle influenciado por um jogo, onde o chefe e o funcionário combinam ações de avaliação, a desconexão entre desempenho e desenvolvimento, a priorização de políticas programas e ações de governo envolvidas com as demandas de capacitação de balcão.
Outras correlações apontadas foram o papel estratégico assumido por uma pessoa com nível de desenvolvimento inadequado, a necessidade de planejamentos estratégicos estarem relacionada à liderança efêmera na alta gestão, as ações de desenvolvimento serem estabelecidas à revelia dos direcionamentos estratégicos, a Geração Y ser acomodada em ambientes antigos impedindo sua plena contribuição, as excessivas restrições às redes sociais inibindo novas potencialidades e a dificuldade de implantar inovações em conseqüência do risco da ação.
Coordenação de Comunicação Social
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Qui, 22 Ago 2013 14:01:00 -0300
Divulgado resultado de avaliação de bolsistas PQ
Foi divulgado o resultado da reunião geral de avaliação de Bolsistas de Produtividade (PQ), realizada em abril. A partir de agosto de 2013, 1.738 bolsas, avaliadas de forma positiva pelos Comitês de Assessoramento (CAs) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), terão progressões de nível, das quais 908 do nível 2 para o nível 1. Na reunião geral, os comitês tiveram a oportunidade de avaliar os Currículos Lattes de todos os bolsistas PQ do CNPq, identificando aqueles com potencial para a progressão.
O nível 1 é reservado para candidatos que tenham mostrado excelência continuada na produção científica e na formação de recursos humanos, e que liderem grupos de pesquisa consolidados. O perfil deste nível de pesquisador deve, na maior parte dos casos, incluir aspectos adicionais que mostrem uma significativa liderança dentro da sua área de pesquisa no Brasil e capacidade de explorar novas fronteiras cientificas em projetos de risco. Além disso, os bolsistas devem ter, no mínimo, oito anos de doutorado por ocasião da implementação da bolsa.
Espera-se, ainda, que esses pesquisadores tenham gradual inserção nacional e internacional, por meio de palestras e assessorias ad hoc a revistas nacionais e internacionais e de órgãos de financiamento à pesquisa, bem como envolvimento em atividades de gestão científica, incluindo a organização de eventos, participação em comitês assessores estaduais ou nacionais, sociedades científicas, revistas científicas, assessoria de órgãos de governo estaduais ou nacionais, e conferências proferidas a convite e/ou em plenárias de congressos.
Produtividade em pesquisa - A bolsa PQ é destinada aos pesquisadores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção científica segundo critérios normativos, estabelecidos pelo CNPq, e critérios específicos, de acordo com cada Comitê de Assessoramento. O pesquisador deve possuir o título de doutor ou perfil científico equivalente; ser brasileiro ou estrangeiro com situação regular no país; dedicar-se às atividades constantes de seu pedido de bolsa. Pode ser aposentado, desde que mantenha atividades acadêmico-científicas oficialmente vinculadas com instituições de pesquisa e ensino. As bolsas têm duração de 36 a 60 meses, de acordo com o enquadramento do pesquisador.
Saiba mais sobre as modalidades de bolsas do CNPq aqui.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
Fotos: Marcelo Gondim
(Atualizado em 23/08/2013)