Notícias
-
Sex, 13 Jan 2023 16:32:00 -0300
Migração Portal
Acesse o novo Portal do CNPqDesde dezembro de 2020, o endereço do Portal do CNPq mudou para:
https://www.gov.br/cnpq
-
Seg, 07 Dez 2020 12:31:00 -0300
Programa Ciência no Mar ganha mais recursos com adesão da Marinha
Parceria entre CNPq e Marinha proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões para 4 projetos da Chamada de apoio à Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões, recursos da Marinha e do MCTI.Parceria firmada entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Marinha do Brasil proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões à Chamada CNPq/MCTIC Nº 06/2020 - Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar, com apoio a novos quatro projetos. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões em investimentos. Além da Marinha, os recursos serão investidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
A chamada foi lançada com o objetivo de selecionar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação relacionados ao derramamento de óleo ocorrido a partir de agosto de 2019 na costa brasileira que visem contribuir significativamente para o Programa Ciência no Mar.
Nesta segunda, 07, às 14h, a Marinha realizará a 1ª Sessão Ordinária da Comissão Técnico-Científica para o Assessoramento e Apoio das atividades de Monitoramento e a Neutralização dos Impactos decorrentes da Poluição Marinha por Óleo e outros Poluentes na Amazônia Azul, com a participação do Presidente do CNPq, Evaldo Vilela. Saiba mais.
Veja aqui o resultado final completo.
Importância litorânea para o Brasil
O recente desastre de derramamento de óleo na costa brasileira em 2019 demonstrou a importância de ações públicas embasadas no melhor conhecimento científico disponível, a fim de que as iniciativas de remediação reduzam os prejuízos para a biodiversidade e para a saúde humana. Além disso, ressaltou a necessidade de evidências científicas na proposição de medidas que busquem a prevenção a novos acidentes que possam colocar em risco a qualidade de vida da ocupação humana ao longo da costa brasileira.
Estima-se que mais de 26% da população brasileira resida na zona costeira, sendo o litoral a área protagonista no histórico processo de ocupação do território nacional. A importância litorânea pode ser expressa pelo recorte federativo brasileiro: são 17 Estados e 274 Municípios defrontantes com o mar, e 16 das 28regiões metropolitanas existentes no País. O Brasil possui diversas ilhas costeiras, inclusive abrigando capitais (São Luís, Vitória e Florianópolis), além de ilhas oceânicas que representam pontos importantes do território nacional (Fernando de Noronha, o Arquipélago de São Pedro e Trindade e Martim Vaz, e o Arquipélago de Abrolhos).
Grande parte do comércio internacional, da exploração do petróleo, da atividade pesqueira e de turismo está relacionada com o mar brasileiro. Relevante também é a riqueza da biodiversidade marinha e costeira do País, que deve ser preservada como importante ecossistema para a manutenção da vida. Além disso, o Brasil possui 26,3% de sua Zona Econômica Exclusiva protegida dentro de unidades de conservação, que devem também ser pólos-modelo para medidas de conservação e uso sustentável.
-
Qui, 26 Nov 2020 17:37:00 -0300
CNPq divulga resultado preliminar da Chamada nº 25/2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Esta chamada promove a redistribuição das bolsas retidas ao final de sua vigência no período do 1 de julho a 30 de dezembro de 2020, iniciando a diretriz de realinhamento da concessão de bolsas de pós-graduação à missão precípua do CNPq. Esta iniciativa, em concepção desde 2019, prevê uma transição gradual do sistema antigo de quotas de bolsas ao novo sistema de concessão por meio de projetos institucionais de pesquisa. Tais projetos são apresentados pelos programas de pós-graduação e aglutinam de forma global o direcionamento da pesquisa nos respectivos cursos. A concessão baseia-se numa avaliação de mérito dos projetos, feita por comitês de especialistas.
O resultado preliminar garante a manutenção de bolsas encerradas no período citado, na proporção prevista no item 5 da Chamada, em programas de pós-graduação estabelecidos. Além disso, houve entrada de novos programas no sistema. Os projetos são avaliados por mérito e são aprovados a partir de disponibilidade orçamentária do CNPq.Ressalta-se que não houve nenhuma redução de bolsas no sistema do CNPq; a mesma concessão anual de cerca de R$ 400 milhões em bolsas de mestrado e doutorado está mantida. Uma segunda chamada dessa natureza será lançada brevemente, considerando as bolsas a vencer no próximo semestre.
O CNPq informa que o período de interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar é de 25 de novembro a 4 de dezembro de 2020.
Demanda
Do total de 1.595 propostas recebidas de Cursos de Mestrado, 380 são cursos que já contam com bolsas do CNPq e que possuem bolsas vencendo entre 1° de julho a 31 de dezembro de 2020, enquadrando-se nos itens 5.3.1 e 5.4.1 da Chamada. Outras 628 propostas são de Cursos de Mestrado que contam com bolsas do CNPq, mas que vencem a partir de janeiro de 2021. Já outros 587 Cursos de Mestrado, por sua vez, não contam, na atualidade, com o apoio do CNPq em bolsas de mestrado.
Dos Cursos de Doutorado que submeteram propostas à Chamada, 277 já contam com bolsas do CNPq e possuem bolsas vencendo no período de 1° de julho a 31 de dezembro de 2020; 483 possuem bolsas vencendo a partir de janeiro de 2021, e 794 são Cursos de Doutorado que não contam com o apoio do CNPq em bolsas de doutorado.
Veja aqui o resultado preliminar.
-
Qui, 13 Ago 2020 10:15:00 -0300
Covid-19 - Soros de cavalo têm mais de 20 vezes anticorpos neutralizantes
Nesta quinta, o pesquisador da UFRJ e bolsista PQ do CNPq, Jerson Lima Silva, presidente da Faperj, e o médico Adilson Stolet, presidente do Instituto Vital Brazil, anunciarão o depósito de uma patente e a uma publicação oriundos dos resultados das pesquisas com soros produzidos por cavalos para o tratamento da Covid-19. Na pesquisa, pelo menos cinco bolsistas PQ do CNPq envolvidos.Nesta quinta-feira, dia 13/08, em sessão científica na Academia Nacional de Medicina, o pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Jerson Lima Silva, presidente da Faperj, e o médico Adilson Stolet, presidente do Instituto Vital Brazil, anunciarão o depósito de uma patente e a submissão de uma publicação oriundos dos resultados das pesquisas com soros produzidos por cavalos para o tratamento da Covid-19.
No estudo, que contou com o apoio do CNPq, Depois de 70 dias, os plasmas de quatro dos cinco cavalos do Instituto Vital Brazil, no Rio de Janeiro, que foram inoculados, em maio de 2020, com a proteína S recombinante do coronavírus, produzida na Coppe/UFRJ, apresentaram anticorpos neutralizante 20 a 50 vezes mais potente contra o vírus SARS-CoV-2 do que os plasmas de pessoas que tiveram Covid-19.
Em virtude dos excelentes resultados, os pesquisadores da UFRJ e do Instituto Vital Brazil acabam de depositar patente referente a invenção de soro anti-SARS-CoV-2, produzido a partir de equinos imunizados com a glicoproteína recombinante da espícula do vírus SARS-CoV-2.
A originalidade do trabalho está na produção do soro por equinos contra os vírus SARS-CoV-2. O pedido de patente se refere ao processo de produção do soro anti-SARS-CoV-2, a partir da glicoproteína da espícula (spike) com todos os domínios, preparação do antígeno, hiperimunização dos equinos, produção do plasma hiperimune, produção do concentrado de anticorpos específicos e do produto finalizado, após a sua purificação por filtração esterilizante e clarificação, envase e formulação final.
O trabalho científico, que envolve parceria da UFRJ, Instituto Vital Brazil e Fiocruz, está sendo depositado no MedRxiv, um repositório de resultados preprint (pré-publicados).
A pandemia por Covid-19 resultou, até agosto de 2020, em mais de 700 mil mortes e mais de 19 milhões de casos confirmados. No Brasil, a triste marca de 100 mil óbitos e três milhões de infectados foi atingida esta semana. Enquanto não há vacinas aprovadas e, mesmo posteriormente, em virtude da dificuldade em atender à grande demanda de vacinação em todo o mundo, o uso potencial da imunização passiva por terapia com soro deve ser considerado com uma opção.
A soroterapia é um tratamento bem-sucedido, usado, há décadas, contra doenças como raiva, tétano e picadas de abelhas, cobras e outros animais peçonhentos como aranha e escorpiões. Os soros produzidos pelo Instituto Vital Brazil têm excelente resultado de uso clínico, sem histórico de hipersensibilidade ou quaisquer outras eventuais reações adversas. Os estudos clínicos ocorrerão em parceria com o Instituto D¿Or de Pesquisa e Ensino (IDOR).
Participaram da pesquisa um grupo grande de cientistas, incluindo pelo menos cinco bolsistas PQ do CNPq. Dentre os pesquisadores estão: Leda Castilho (PQ 1C) e Renata Alvim (Coppe/UFRJ); Adilson Stolet, Luís Eduardo Ribeiro da Cunha e Marcelo Strauch (Instituto Vital Brazil); Amilcar Tanuri, Andrea Cheble Oliveira (PQ 2), Andre Gomes (PQ 2), Victor Pereira e Carlos Dumard (UFRJ); Thiago Moreno Lopes (PQ 1D) (Fiocruz) e Herbert Guedes (PQ 2) (UFRJ/Fiocruz).
Além do CNPq, a pesquisa contou com apoio financeiro da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Serviço:
O anúncio será feito em conferência online no Web Hall da ANM zoom/anmbr e em transmissão ao vivo pelo Facebook/anm1829.
Dia: Quinta-feira - 13/08
Horário: a partir das 18:00
Mais informações:
Claudia Jurberg ¿ Faperj e ANM - tel.(21) 99973.4982
Thaís Marini ¿ Instituto Vital Brazil ¿ tel. (21) 99662.2965
Carlos Ribeiro/Coppe ¿ tel. (21) 96781.6238
-
Qua, 12 Ago 2020 12:44:00 -0300
Comunicado sobre bolsas PIBIC e PIBITI
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) informa que, tendo em vista os efeitos da pandemia ocasionados pelas diferentes medidas de enfrentamento à COVID-19 em âmbito nacional, prorrogará até 31/08/2020 (30 dias) as bolsas concedidas nos Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica (PIBIC, PIBIC-Af, PIBIC-EM e PIBITI), com vigência encerrada em 31/07/2020.
O CNPq adotará as medidas necessárias à prorrogação, não sendo requerida qualquer ação por parte das instituições ou dos beneficiários.
Adicionalmente, este Conselho comunica que alterou o ciclo de concessão das bolsas das Chamadas PIBITI nº 08/2020 - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico; PIBIC nº 10/2020 - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica; PIBIC-EM nº 13/2020 - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio; e PIBIC-Af nº 14/2020 - Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas.
Dessa forma, o período de 12 (doze) meses de concessão dessas bolsas passa a viger de 01/09/2020 a 31/08/2021.
-
Ter, 19 Jan 2016 10:07:00 -0200
Lançado aplicativo sobre nanotoxicologia para telefones inteligentes e tablets
O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) em Nanomateriais de Carbono e a Rede Nacional de Nanotecnologia estão disponibilizando um aplicativo para telefones inteligentes e tablets sobre nanotoxicoloiga. Este aplicativo traz o curso de atualização de conhecimentos sobre nanotoxicologia, que é oferecido em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande.
O aplicativo foi desenvolvido pela bolsista de pós-doutorado Sênior do CNPq na área de Divulgação Científica, Laura Geracitano, como parte do Projeto Análise Cientométrico da nanotoxicologia no Brasil e no mundo: Estado atual e perspectivas futuras.
De acordo com a bolsista, no cenário atual em que a comunicação entre os científicos e o público geral pode-se realizar de forma imediata por meio da internet, a quantidade de informação disponível é muito grande, mas a capacidade para compreender e conduzir este conhecimento por parte do público depende da capacidade de cada internauta.
¿Como chegam estes conteúdos à sociedade e qual a qualidade deles no Brasil é um aspecto destas ciências emergentes que têm que ser estudado com seriedade, já que uma informação mal conduzida ou comunicada de forma não responsável pode afetar o entendimento que a população tem respeito destes temas¿, enfatiza a Laura Geracitano, que é também bolsista de Divulgação Científica em Nanociências e Nanotoxicologia do INCT em Nanomateriais de Carbono junto ao Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Ainda em relação ao aplicativo, a pesquisadora informa que o usuário pode acessá-lo por ¿nanotoxicologia¿ em diferentes plataformas provedoras de aplicativos, em português ou inglês, resultando o único aplicativo que pode ser obtido para este tipo de pesquisa. ¿Isto significa que é o primeiro no mundo com esta temática¿, informa a bolsiata.
Como obter este aplicativo:
Pode ser procurado por NANOTOXICOLOGIA em inglês ou português nas seguintes plataformas:
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
-
Seg, 18 Jan 2016 18:40:00 -0200
Pesquisador brasileiro ganha prêmio nos Estados Unidos
A Sociedade de Ressonância Magnética Cardiovascular dos Estados Unidos (SCMR, sigla em inglês) anunciou o pesquisador brasileiro João Lima como vencedor do Prêmio Medalha de Ouro de 2016. O prêmio é concedido anualmente pela SCMR como reconhecimento ao trabalho na área de ressonância magnética cardiovascular e pelo serviço exemplar para a sociedade.
Dr. Lima atua nos EUA como professor de medicina, madiologia e epidemiologia na Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, e foi bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo Ciência sem Fronteiras, como Pesquisador Visitante Especial, em Salvador, Bahia.
Sob a coordenação de Professora Ana Marice Teixeira Ladeia, João Lima atuou como bolsista do programa na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública com o projeto ¿Associação entre o Processo de Urbanização e a Presença de Doença Cardiovascular Subclínica em Populações Indígenas Tradicionais da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco: Efeitos das Barragens e Transposição do São Francisco¿.
João Lima é reconhecido mundialmente na área e tem atuado como líder ao longo dos últimos 25 anos, incluindo a atuação no SCMR desde sua fundação. Segundo a instituição, ele tem sido um dos principais nomes no campo da ressonância magnética cardiovascular, em particular no âmbito da pesquisa científica ao longo das últimas duas décadas e meia, ressaltando o Estudo Multiétnico de Aterosclerose (MESA), que tem sido fundamental para os avanços na área. Esse publicou mais de 1.000 artigos ao longo dos últimos 15 anos. Além disso, Dr. Lima é autor de 39 editoriais de alto nível e de diretrizes diretamente relacionadas à CMR.Coordenação de Comunicação Social do CNPq
-
Seg, 09 Nov 2015 15:50:00 -0200
CNPq participa de chamada internacional do ERANET-LAC
O projeto europeu ERANet-LAC, do qual o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) participa, divulgou o pré-anúncio da 2ª Chamada Conjunta em Pesquisa e Inovação do Projeto.
O lançamento será no dia 1º de dezembro de 2015 e a chamada promoverá a criação de parcerias de longa duração entre estados membros da União Europeia e/ou países associados, América-Latina e países do Caribe. Dentre os temas selecionados, o CNPq apoiará projetos aprovados em Bioeconomia, Saúde e TICs e seus respectivos tópicos.
O ERANet-LAC busca reforçar a parceria bi-regional em C,T&I por meio do planejamento e da implementação de ações conjuntas e concretas, criando estrutura sustentável para futuras atividades conjuntas bi-regionais.
Na chamada, cada consórcio poderá apresentar uma proposta envolvendo, no mínimo, quatro parceiros (elegíveis) de quatro países diferentes - pelo menos dois países de cada região. Ela será implementada por meio de financiamento coordenado, cada instituição financiadora apoiará com recursos as suas próprias equipes nacionais dentro de cada projeto de pesquisa multilateral, de acordo com os respectivos regulamentos nacionais e regionais.
Mais informações estão disponíveis no pré-anúncio (em inglês)
Saiba mais sobre o ERANet-LAC: http://eranet-lac.eu/
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
-
Seg, 26 Out 2015 15:17:00 -0200
Austrália oferece oportunidades para doutorandos brasileiros
Como resultado das bem sucedidas parcerias entre Brasil e Austrália, e visando estreitar os laços já existentes em ciência, tecnologia e inovação entre os dois países, a Embaixada da Austrália no Brasil oferece oportunidade de estada de curto prazo para estudantes brasileiros em instituições de pesquisa e ensino australianas, por meio do Austrália - Brazil PhD Exchange Program.
Trata-se de chamada para candidaturas de estudantes brasileiros, de segundo ou terceiro ano de doutorado, para intercâmbio de dois meses. O período de execução do programa será de 04 de abril a 27 maio de 2016, com as despesas de estada e viagem correspondentes totalmente financiadas pelo Departamento de Educação e Treinamento da Austrália.
O principal objetivo do programa é apresentar aos alunos brasileiros o sistema pesquisa científica da Austrália, brindando-lhes acesso a laboratórios e promovendo interação com cientistas australianos, para possíveis projetos de colaboração e pesquisa em rede no futuro.
A data limite para submissão das candidaturas será até 30 de novembro de 2015. Para formalizar sua candidatura o estudante deverá encaminhar o formulário preenchido e os documentos requeridos ao conselheiro da Embaixada Sr Niclas Jonsson pelo e-mail Niclas.Jonsson@dfat.gov.au.
Acesse os documentos para saber mais (em inglês)
Cooperação Brasil - Austrália
A aproximação do Brasil com Austrália em Ciência, Tecnologia e Inovação vem desde 2001, quando foi assinado o Memorando de Entendimentos entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Departamento de Indústria, Ciência e Recursos da Austrália. À época, foram definidas as seguintes áreas prioritárias para cooperação: Biotecnologia, Tecnologia da Informação e Comunicação, Espaço, Mineração e Políticas de Inovação.
Desde então, a concretização de cooperações vem sendo negociada como convênio com o Australian Research Council (ARC) e a Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO).
A boa interação em pesquisa e desenvolvimento de recursos humanos pode ser atestada pelo fluxo de estudante brasileiros aquele país, no âmbito Ciência sem Fronteiras. A Austrália é o quinto principal destino dos bolsistas, com 7,5 mil bolsas concedidas pelo programa.
Além disso, a perspectiva de assinatura de acordos para promover o desenvolvimento de projetos conjuntos nas áreas de Agricultura, Mineração, Energias renováveis (biocombustíveis), Biotecnologia, Nanotecnologia e Ciências Espaciais, entre outras, reforça o potencial de cooperação existente de com aquele país.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
-
Qua, 14 Out 2015 15:38:00 -0300
CNPq seleciona projetos em Ciências Humanas Sociais e Sociais Aplicadas
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) investirá um total de R$ 2 milhões em projetos nas áreas de Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas.
As propostas aprovadas terão o valor máximo de R$ 30 mil. Os recursos serão destinados ao financiamento de itens de custeio e capital.
A submissão dos projetos pode ser feita até o dia 11 de novembro de 2015 e os resultados devem ser divulgados a partir de dezembro deste ano.
Saiba mais: Chamada CNPq/ MCTI Nº 25/2015 Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
-
Ter, 06 Out 2015 10:15:00 -0300
Prêmio Nobel de Medicina é colaborador de pesquisas apoiadas por INCT e a Fiocruz
A colaboração conta com financiamento do CNPq por meio do INCT de Inovação em Doenças Negligenciadas
Colaborador da Fiocruz há mais de uma década, o cientista japonês Satoshi Omura foi um dos vencedores do prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 2015, com resultado anunciado nesta segunda-feira (5/10). Em conjunto com o pesquisador irlandês, William C. Campbell, Omura descobriu uma nova droga chamada avermectina, que reduz radicalmente a incidência de oncocercose (doença causada pelo verme Onchocerca volvulus) e de filaríase linfática (infecção que leva o paciente a ter elefantíase, causada por vermes do gênero Filarioidea). O prêmio também foi concedido para uma terceira cientista, a chinesa YouYou Tu, que desenvolveu uma nova terapia contra a malária.
"Hoje tive uma grande alegria: saber que nosso colaborador no Japão, o professor Satoshi Omura, foi um dos ganhadores do Nobel de Medicina deste ano. Prêmio mais que merecido e esperado há anos!", comemorou o diretor do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz), Carlos Morel. Em 2012, Omura e Morel publicaram conjuntamente um artigo que marcava o 25º aniversário da doação de um outro medicamento, o ivermectina, usado com o objetivo de eliminar a transmissão da oncocercose nas Américas. A droga foi descoberta, em 1979, pelo próprio Satoshi Omura, que é pesquisador do Instituto Kitasato, no Japão, em uma colaboração com a empresa Merck, Sharpe e Dohme. Aprovada para uso em humanos em 1988, a ivermectina ainda tem papel essencial no controle e erradicação da infecção por filarias e, atualmente, está sendo empregada em dois programas mundiais de eliminação de doenças.
O artigo de Omura e Morel, que pode ser lido na íntegra aqui, faz uma avaliação da oncocercose de sua descoberta até os dias de hoje e realiza a previsão de que, até 2025, a doença terá sido eliminada como problema de saúde pública em boa parte do mundo (com exceção de países da África subsaariana). Atualmente, o Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz Minas) também apresenta uma colaboração ativa com Omura relacionada ao teste de compostos da droga ivermectina, que já curou a oncocercose em milhões pacientes em todo o mundo.
Segundo Morel, essa colaboração só está sendo possível graças ao apoio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inovação em Doenças Negligenciadas (INCT-IDN) do Governo Federal, que vem financiando a parceria e à equipe da Fiocruz no Rio e em Belo Horizonte.
"Temos um acordo de cooperação Fiocruz-Kitasato que nos dá acesso às bibliotecas de compostos daquela instituição e que testamos com recursos do nosso INCT-IDN no Centro de Pesquisas René Rachou", explicou Morel.
A descoberta de Omura do medicamento avermectina, que lhe rendeu o prêmio Nobel, abre novas frentes para o combate à oncocercose. O papel de Omura na descoberta da avermectina se deu a partir da expertise que o cientista tem em cultivar bactérias do solo. Ao criar milhares de culturas do gênero Streptomyces, ele conseguiu identificar várias delas que produziam substâncias tóxicas para outros organismos.
Os INCTs
O Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) mobiliza e apóia os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da ciência e em setores estratégicos para o desenvolvimento sustentável do País. É coordenado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e gerenciado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Atualmente, são 125 INCT's em pleno funcionamento, abrangendo universidades e centros de pesquisa de todas as cinco regiões brasileiras (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste).
Os INCT's atuam em diversas áreas do conhecimento científico como: engenharias, biotecnologia, nanotecnologia, energia, clima e meio-ambiente, tecnologia da informação e comunicação, medicina, saúde pública, arqueologia, astrofísica, geociências, fotônica, matemática, ciências agrárias e ciências humanas e sociais.
A criação dos institutos conta com parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), de Fundações de Amparo à Pesquisa, do Ministério da Saúde e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Agência Fiocruz e Coordenação de Comunicação do CNPq
-
Sex, 02 Out 2015 16:50:00 -0300
Seminário debate gestão pública, inovação tecnológica e institucional
O seminário aborda temas centrais e que podem contribuir com o debate nacional como: gestão pública, inovação tecnológica e institucional, financiamento de bem-estar, infraestrutura
O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Hernan Chaimovich, participou, na tarde desta quinta feira, 1, de debate durante o seminário Agenda Estratégica para o Brasil, na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília.
Hernan afirmou, em seu discurso, que a saída para a crise é investir em ciência, em tecnologia e inovação. “Essencialmente todos os grandes avanços tecnológicos e científicos surgiram após uma crise econômica”.
Para ele, integrar a universidade brasileira ao sistema de produção tecnológica, é uma das soluções para desenvolver o país. “Esta é uma preocupação que tem que ser incluída na visão do empreendedorismo. Porque não tem empreendedorismo que mude as coisas sem ciência e tecnologia”, finalizou Hernan.
Também esteve presente na sessão a diretora-ajunta de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, regulação e Infraestrutura do Ipea, Flávia de Holanda Schmidt Squeff, que apresentou pontos de um documento elaborado pelo Instituto, abordando desde as políticas recentes de inovação até diretrizes e propostas para uma nova agenda que aumente a capacidade de inovar da economia brasileira. O diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), Carlos Américo Pacheco, e o professor da Faculdade de Direito da FGV-RJ, Daniel Vargas.
O seminário faz parte das comemorações pelo aniversário do Ipea e tem como objetivo iniciar um diálogo com parlamentares, autoridades governamentais, especialistas e lideranças da sociedade civil em torno dos desafios e das propostas para a formulação de uma nova estratégia de desenvolvimento para o Brasil.
O evento está dividido em oito sessões que discutem temas estratégicos para o desenvolvimento nacional – equilíbrio fiscal, proteção social, inserção internacional brasileira em tempos de crise, inovação e produtividade, gestão de projetos de infraestrutura, capacidades estatais e relações Estado-sociedade, e desenvolvimento territorial e sustentabilidade ambiental. E termina nesta sexta feira.
Essa agenda tem como finalidade pensar o Brasil em médio prazo, e irá incluir uma série de pesquisas chamadas de Radiografia do Brasil Contemporâneo. A intenção é avaliar a construção de linhas de pobreza multidimensionais.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
-
Sex, 02 Out 2015 10:33:00 -0300
Grupo de bolsistas do CNPq desenvolve plástico à base de óleo de mamona
Polímero testado na FEQ é biocompatível e poderá ser usado em próteses
Bolsistas Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pesquisadores da Unicamp desenvolveram um método para a produção de plásticos biocompatíveis, que potencialmente podem ser usados em próteses e outras aplicações médicas, a partir de matérias-primas naturais como óleo de mamona e ácido cítrico, o mesmo encontrado na laranja e no limão.
Esse uso do ácido cítrico já gerou uma patente para a Universidade, e é apresentado na tese de doutorado "Síntese de biopolímeros a partir de óleo de mamona para aplicações médicas", defendida pela pesquisadora colombiana, que é bolsista de Doutorado do CNPq, Natalia Lorena Parada Hernández na Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp e orientada pela professora Maria Regina Wolf Maciel, que também é bolsista de produtividade em pesquisa pelo CNPq e do Departamento de Processos Químicos da FEQ.
"O óleo de mamona já foi usado na produção de próteses, só que trazia alguns problemas já identificados nas aplicações e reportados na literatura", disse o docente do Departamento de Desenvolvimento de Processos e Produtos (DDPP) da FEQ, Rubens Maciel Filho, que é bolsista em produtividade em pesquisa do CNPq há 15 anos. Maciel falou ao Jornal da Unicamp ao lado da coorientadora da tese, Maria Ingrid Rocha Barbosa Schiavon. Dentre esses problemas estava a reatividade química do material ¿ o polímero não era totalmente inerte. Este é um problema que o uso do ácido cítrico minimiza significantemente, disseram os pesquisadores.
"É preciso garantir que o polímero seja biocompatível, avaliando se ele é tóxico, ou não, para a célula", descreveu Maciel. "Ele não pode causar mal algum à célula. Um biomaterial deve ser inerte, ou ter interações benéficas, por exemplo possibilitando uma integração do tecido vivo, em que o tecido do corpo humano comece a crescer usando-o como base".
"Muitos biopolímeros usam solventes tóxicos durante a síntese", acrescentou Ingrid. "Buscamos livrar ao máximo toda a cadeia produtiva do polímero de agentes que possam trazer alguma toxicidade".
PROCESSO
Os pesquisadores explicam que a produção de polímeros, como poliésteres, a partir do óleo de mamona envolve um processo chamado epoxidação, em que o óleo se torna quimicamente reativo, e uma "cura", quando as cadeias reativas de moléculas se ligam formando uma rede tridimensional, dando origem ao polímero. O processo de epoxidação contou com a colaboração do doutorando e pesquisador no INCT - Instituto de Biofabricação (Biofabris),Anderson de Jesus Bonon, gerando também uma patente para a Unicamp.
"A epoxidação do óleo de mamona é a transformação do óleo no monômero que será a matéria-prima de partida para a síntese do polímero", explicou a pesquisadora. Dentro desse processo não foi feito uso de qualquer solvente que apresente potencial toxicidade. Já o ácido cítrico entra na "cura", ligando as redes de moléculas e garantindo que o plástico se mantenha rígido e inerte. Maciel disse que os testes para avaliar a toxicidade do plástico de mamona com ácido cítrico em células vivas já foram realizados, e prevê novos ensaios envolvendo animais e, mais para o futuro, em seres humanos, em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp e seguindo rigorosas diretrizes éticas.
"Essa tese tem uma contribuição muito interessante, que é a de agregar valor a um produto que o Brasil produz, que é o óleo de mamona. E todo o conceito e o desenvolvimento desse biomaterial se deu dentro dos preceitos de que não deve atacar, não deve prejudicar o corpo humano em hipótese alguma. Ele precisa ser desenvolvido e produzido sem qualquer tipo de solvente ou produto químico que altere ou que faça mal para o corpo humano. É um desafio você fazer algo realmente só com reagentes que permitam depois o uso desse polímero como biopolímero, compatível com a saúde humana", disse Maciel.
PATENTE
Além de, em princípio, não apresentar toxicidade, o polímero criado na FEQ tem outras características atraentes: "Tem boa resistência química, resistência mecânica considerada boa para aplicações que não requerem muita rigidez e alta absorção de impacto, o que significa que ele tem muito potencial para ser utilizado, inicialmente, na construção de matrizes para crescimento celular [scaffolds]", explicou Maciel. Além disso, ele pode ser utilizado na produção de películas para a proteção de ferimentos ou no auxílio à cicatrização.
"Se você tem uma área do corpo que requer um esforço físico maior, é necessário o desenvolvimento de um polímero mais rígido, que suporte esse tipo de tensão ou de esforço. Se a aplicação for para recobrir uma área para a recuperação de uma úlcera ou ferimento que requeira o uso de um filme, ou como parte de um agente que melhore a cicatrização de pessoas que têm doenças como diabetes, por exemplo, é possível produzir o polímero de forma que seja mais flexível", exemplificou. "É um material com uma flexibilidade muito grande em termos de possíveis aplicações. Agora que o processo foi desenvolvido, abrem-se caminhos para trabalhar em condições apropriadas que permitam obter produtos com características desejadas, destinada a aplicações específicas."
O uso do ácido cítrico na "cura" do plástico já foi patenteado no Brasil, com apoio da Agência de Inovação da Unicamp (Inova), e agora os pesquisadores têm interesse em proteger o invento internacionalmente. Maciel acredita que essa inovação tecnológica gerada na Unicamp irá interessar à indústria, já que ela será usada em produtos personalizados e de alto valor agregado.
"A produção de biomateriais não é uma commodity ou um material que possa ser adquirido facilmente, principalmente para aplicações específicas", disse. "A tendência com os desenvolvimentos já realizados e as pesquisas em andamento é desenvolver partes customizadas, que atendam inclusive pacientes que hoje fazem uso do SUS com dificuldades de pagarem por materiais importados. Muitas pessoas acabam isoladas da sociedade e do mercado de trabalho por terem uma deficiência que pode ser corrigida ou minimizada, permitindo sua reinserção social. O desenvolvimento dos biomateriais e, depois, do dispositivo nas características desejadas envolve muita tecnologia, desde a formação do monômero até a constituição do material final no formato exato para implantação".
FUTURO
A autora da tese, Natalia Lorena Parada Hernández, deve retornar ao Brasil para dar continuidade à pesquisa no pós-doutorado. "Ela deve fazer os testes que faltam e também participar conosco na otimização e na ampliação das formas de processamento e sua conexão com a obtenção das características desejadas do material", disse Maciel.
Com base em experiências anteriores, o pesquisador acredita que as primeiras aplicações do novo plástico de mamona podem estar prontas num prazo não muito longo. "Dependendo da aplicação, e de a Natália continuar com essas atividades, o material para o tratamento de úlceras de pele, por exemplo, deve estar pronto, depois de todos os testes, dentro de dois anos", estima.
"Já outros tipos de aplicação, como próteses, envolvem um tempo maior, porque é preciso realizar testes in vivo e avaliar os resultados. Pela experiência que temos das pesquisas em andamento com outros materiais, esse tempo, no mínimo, dobraria". A chegada efetiva ao mercado, por sua vez, envolve prazos maiores, por conta das exigências de órgãos reguladores como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
EDUCAÇÃO
Tanto Ingrid quanto Maciel destacaram o envolvimento de estudantes de iniciação científica e de pós-graduação. "O projeto chama muito a atenção dos nossos estudantes, pela aplicação em si e pelo contexto social no qual está inserido, uma vez que potencialmente irá permitir o acesso da população mais carente a tratamentos que façam uso destes biomateriais", disse o pesquisador.
Ambos também afirmam que o desenvolvimento de biomateriais e a elaboração do produto funcional envolvem um trabalho interdisciplinar que reúne esforços de pesquisadores e estudantes de várias áreas como Engenharia Química, Engenharia Mecânica e Medicina, e posiciona o Biofabris (Instituto Nacional de Biofabricação), onde o trabalho foi desenvolvido, em posição de destaque, até mesmo no cenário internacional.
Coordenação de Comunicação do CNPq e Jornal da Unicamp
Fotos: Jornal Unicamp