RHAE

ATENÇÃO:

Por razões orçamentárias, os programas financiados com recursos de Fundos Setoriais, estão com as indicações de novas bolsas, temporariamente, suspensas.

Isto afeta não só a inserção de novos pesquisadores nos projetos vigentes, como também remanejamentos (substituições, alterações de nível e mudanças de situação por aquisição de vínculo).

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Consulte http://www.portaldaindustria.com.br/inovatalentos/ para informações sobre o Inova Talentos

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O programa RHAE Pesquisador na Empresa

O Programa de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (RHAE) foi criado em 1987, em uma parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Desde 2007, é destinado à inserção de mestres e doutores em empresas privadas, preferencialmente de micro, pequeno e médio porte.

O Programa utiliza um conjunto de modalidades de bolsas de fomento tecnológico, especialmente criado para agregar pessoal altamente qualificado em atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) nas empresas, além de formar e capacitar recursos humanos que atuem em projetos de pesquisa aplicada ou de desenvolvimento tecnológico.

A quem se destinava

- Micro, pequenas, médias e grandes empresas privadas com sede e administração no Brasil (grandes empresas estando sujeitas a limitação de 20% dos recursos disponíveis).

- Quem submete a proposta é o coordenador do projeto, que, obrigatoriamente, deve possuir vínculo formal (sócio ou celetista) com a empresa executora.

O projeto e as bolsas

O projeto submetido deveria atender todas as características exigidas pela chamada pública e estar focado no trabalho que o pesquisador e sua equipe desenvolverão na empresa.

O eventual desenvolvimento, ou melhoria, de um produto ou processo, aliado à possibilidade de inserção de pesquisadores em atividades de P&D dentro das empresas sintetizam a idéia do Programa, sendo que o CNPq abre mão de quaisquer resultados econômicos decorrentes dos projetos.

O RHAE oferecia bolsas de Fixação e Capacitação de Recursos Humanos - Fundos Setoriais (SET) bem como outras bolsas de fomento tecnológico, como a Desenvolvimento Tecnológico e Industrial (DTI), a Especialista Visitante (EV) e a Apoio Técnico em Extensão no País (ATP).

Em sua última e derradeira edição (Chamada 54/2013) foram oferecidas também bolsas Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no Exterior - Junior (DEJ) e Sênior (DES), abrindo a possibilidade de apoiar a participação de especialistas no desenvolvimento de projetos de pesquisa, estudos, treinamentos e capacitação em instituições de excelência no exterior, por meio da realização de estágios e cursos.