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PESQUISADORES EMÉRITOS

Foto do Pesquisadores Eméritos de 2019

Pesquisadores Eméritos de 2019

2019


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2018

Pesquisadores Eméritos de 2018

2018


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2017

Pesquisadores Eméritos de 2017

2017


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2016

Pesquisadores Eméritos de 2016


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2015

Pesquisadores Eméritos de 2015

2015


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2013

Pesquisadores Eméritos de 2013

2013


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2011

Pesquisadores Eméritos de 2011

2011


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2010

Pesquisadores Eméritos de 2010

2010


Foto do Ruth Sonntag Nussenzweig

Ruth Sonntag Nussenzweig

2013

  • Ruth entrou na Escola de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em 1948 e formou-se em 1953. Durante o estudo universitário iniciou um projeto de pesquisa no Departamento de Parasitologia chefiado pelo Prof. Samuel Pessoa com a colaboração de Victor Nussenzweig. Antes de se formar, trabalhou vários anos no Departamento de Parasitologia o problema da transmissão da doença de Chagas pela transfusão sanguínea e sua prevenção.

    Em 1958, fez o pós-doutorado no Collège de France. Voltou ao Brasil por um curto período em 1960 quando trabalhou na Escola Paulista de Medicina no Departamento de Microbiologia (Prof. Otto Bier). Em 1963 foi para Nova York trabalhar com o Dr. Zoltan Ovary e o Dr. Baruch Benacerraf no "New York University Medical Center". Em abril de 1964 tentou voltar para a Escola de Medicina da USP, mas naquela época o clima político não era nada favorável à pesquisa.

    No final de 1964 voltou ao "NYU Medical Center" tendo sido indicada para Professora Assistente (1965), Professora Associada (1968) e Professora Plena (1972). Em 1976 foi indicada Professora Titular e Chefe da Divisão de Parasitologia do Departamento de Microbiologia, e, em 1984, Professora Titular do Departamento de Parasitologia Médica e Molecular.

    Desenvolveu várias pesquisas sobre a transmissão e prevenção da Malária e da Doença de Chagas. Sua maior contribuição para a ciência foi a demonstração, em roedores, de que uma vacina contra a malária é possível, contrariando os dogmas da época. Esse trabalho foi uma mudança de paradigma no campo de estudos da malária e levou-a a National Academy of Sciiences (USA). 


Foto do Zilton de Araújo Andrade

Zilton de Araújo Andrade

2011

  • Nascido em Santo Antônio de Jesus, estado da Bahia, no ano 1924, Zilton de Araújo Andrade diplomou-se em Medicina em 1950, pela Faculdade de Medicina, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Entre 1951 a 1953 fez treinamento como Residente no Departamento de Patologia da Universidade de Tulane, na cidade de Nova Orleans, USA. Em 1956, obteve título de doutor pelo Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). Foi Pesquisador Visitante (1961) no Hospital Mount Sinai e Professor Visitante (1971) da Cornell University Medical College, ambos em New York, e Pesquisador Titular da FIOCRUZ, no período de 1984-1994.

    Atualmente, trabalha na FIOCRUZ-BA, onde é Chefe do Laboratório de Patologia Experimental (LAPEX) e Professor Permanente dos cursos de Pós-graduação em Patologia Humana (UFBA-FIOCRUZ) e em Imunologia (UFBA), orientando dissertações de Mestrado e teses de Doutorado, além de projetos de Iniciação Científica. Seus principais interesses em pesquisa dizem respeito a modelos experimentais de fibrose e cirrose hepáticas, especialmente relacionados à patologia das doenças parasitárias. Durante suas atividades publicou mais de 300 trabalhos científicos em revistas nacionais ou internacionais, 37 capítulos de livros, orientou 36 Dissertações de Mestrado e 14 Teses de Doutorado. Prestou continuados serviços como assessor para a Organização Mundial da Saúde (Scientific Working Groups de Esquistossomose, Doença de Chagas e Parasitologia), na CAPES (Presidente da área médica), no CNPq (Comitês Assessores) e na FIOCRUZ (Conselho Técnico Científico).

    Entre muitos prêmios e homenagens, Zilton foi Professor Emérito da Universidade Federal da Bahia em 1985, ano em que ganhou também o Prêmio o Nacional de Ciência e Tecnologia, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). É Membro Honorário da American Society of Tropical Medicine and Hygiene (1990). Em 1995 foi Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e se tornou Sócio Emérito da Sociedade Brasileira de Patologia. Em 2004 Zilton se tornou Membro Titular da Academia de Medicina da Bahia e no ano seguinte obteve a Grã Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico. Em 2006 se tornou Membro da Academia Brasileira de Ciências e em 2009 foi eleito Membro Honorário Nacional da Academia Nacional de Medicina, Rio de Janeiro.


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