Pesquisador emérito

Prêmio concedido pelo CNPq, desde 2005, a pesquisadores brasileiros ou estrangeiros, radicados no Brasil há pelo menos 10 anos, que prestaram relevantes contribuições para o país. A premiação é concedida como reconhecimento ao renome, junto à comunidade científica, e pelo conjunto de sua obra científico-tecnológica.

Foto do Menção Especial de Agradecimento

Menção Especial de Agradecimento

2022


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2020

Pesquisadores Eméritos de 2020

2020


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2020

Pesquisadores Eméritos de 2020

2020


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2019

Pesquisadores Eméritos de 2019

2019


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2018

Pesquisadores Eméritos de 2018

2018


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2017

Pesquisadores Eméritos de 2017

2017


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2016

Pesquisadores Eméritos de 2016

2016


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2015

Pesquisadores Eméritos de 2015

2015


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2013

Pesquisadores Eméritos de 2013

2013


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2011

Pesquisadores Eméritos de 2011

2011


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2010

Pesquisadores Eméritos de 2010

2010


Foto do Pesquisadores Eméritos de 2010

Pesquisadores Eméritos de 2010

2010


Foto do Alberto Luiz Galvão Coimbra

Alberto Luiz Galvão Coimbra

2015

  • Nasceu no Rio de Janeiro em 1923, cursou o primário no colégio Pitangas, o ginásio no Anglo Americano e o científico no Colégio Universitário e no Andrews. Entrou no curso de química industrial, na antiga Universidade do Brasil (1943). Formou-se em 1946. Decidido a estudar engenharia química, ganhou uma bolsa de estudos na Universidade de Vanderbilt, em Tennessee, nos Estados Unidos (1947), com o objetivo de pós-graduar-se, e obteve o grau de mestre em engenharia química (1949). 
     
    Criador do primeiro curso de pós-graduação em engenharia química no Brasil (1963) e fundador da Coordenação dos Programas de Pós-graduação de Engenharia (1967) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ). Depois, vieram os programas de engenharia mecânica (1965), de metalúrgica e elétrica (1966), de civil (1967) e de produção e naval (1968). 
     
    Afastado da universidade e da Coppe pelo Conselho Universitário (1973), passou a se dedicar à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Livre-docente pela UFRJ (1953), é Dr. Honoris.Causa pela UFPe (1969) e pela UFSC (1979) e Prof. Emérito da UFRJ (1993). Entre outras honrarias, é detentor da Grã-Cruz (1994) da Ordem Nacional do Mérito Científico.

Foto do Antonio Sesso

Antonio Sesso

2015

  • Nasceu em São Paulo em 1930, graduou-se em medicina pela Universidade de São Paulo (USP) em 1954, é doutor em morfologia, também pela USP (1962). Estudou Biologia Molecular, possui especialização em de autoradiografia ao nível do microscópio eletrônico de transmissão, ambos na University of California System, UC System, Estados Unidos. É pesquisador associado Senior do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo da Universidade de São Paulo e professor aposentado da Universidade de São Paulo.
     
    Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Citologia e Biologia Celular e Estrutural utilizando técnicas de microscopias eletrônicas e de fluorescência. Analisou a modulação morfofuncional de várias organelas utilizando pela primeira vez no Brasil técnicas de morfometria e de autorradiografia de alta resolução, de reconstrução tridimensional ao microscópio eletrônico de transmissão (MET) sobre cortes seriados ultrafinos. Introduziu também o uso dos procedimentos de criofratura e criorelevo ao MET. Atualmente estuda o papel da via mitocondrial na promoção da morte celular programada por apoptose. Tem publicado 138 artigos científicos e 5 capítulos de livros. Orientou 10 teses de mestrado e 38 de doutorado.

Foto do Delia Rodriguez Amaya

Delia Rodriguez Amaya

2015

  • É Bacharel em Ciências pela Araneta University (Filipinas), fez Mestrado em Ciência dos Alimentos pela University of Hawaii e Doutorado em Química Agricola pela University of California ¿ Davis.
     
    Atualmente é Presidente da International Academy of Food Science and Technology (2014-2016). É a primeira mulher a ocupar esta posição. De 1977 a 2010, foi professora da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Orientadora de 48 teses defendidas de mestrado e doutorado. É autora de 247 publicações científicas (livros, capítulos, trabalhos completos), a maioria em circulação internacional. Proferiu mais de 220 palestras convidadas em 30 países. É editor ou membro do Corpo Editorial de 6 periódicos internacionais e 2 periódicos brasileiros.  
     
    Foi bolsista de produtividade em pesquisa na categoria 1A por 20 anos. Participou de vários FAO-WHO Expert Consultation Meetings e de comitês do Ministério de Saúde e da International Union of Food Science and Technology. Foi representante da área na CAPES e membro do Comitê Assessor de Ciência e Tecnologia de Alimentos no CNPq por dois mandatos. 
     
    Recebeu muitos prêmios, incluindo o 2012 Presidential Award (Philippine Heritage), o 2010 East-West Center Distinguished Alumni Award, o prêmio de reconhecimento Zeferino Vaz por três vezes (1994, 1997, 2003), o prêmio André Tosello (2005) e o Philippine Association of Food Technologists 50th Anniversary Recognition Award (2010).

Foto do Maurício Matos Peixoto

Maurício Matos Peixoto

2015

  • Nasceu em Fortaleza, CE (1921). Formou-se em Engenharia Civil (1943) pela antiga Escola Nacional da Universidade do Brasil, onde foi colega de Leopoldo Nachbin e Marília Chaves, sua futura esposa precocemente falecida. Foi Livre-Docente na Cadeira de Mecânica nessa mesma Escola. Com Leopoldo Nachbin, ajudou a fundar o IMPA, em 1953. Foi Professor na "Brown University (USA)" (1964-1968), no IME/USP (1973-1978) e é Pesquisador Emérito do IMPA. 
     
    Orientou 11 doutorados, no Brasil e nos Estados Unidos. Exerceu cargos administrativos, como: Vice-Presidente do CNPq (1971-1974); Presidente da Sociedade Brasileira de Matemática (1975-1977); Presidente do CNPq (1979-1980) e Presidente da Academia Brasileira de Ciências (1981-1991). Pioneiro da área de Sistemas Dinâmicos foi agraciado com o Prêmio Moinho Santista (1969) e com o Prêmio TWAS (1986).

Foto do Francisco Gorgonio da Nóbrega

Francisco Gorgonio da Nóbrega

2015

  • Graduou-se em Medicina pela Universidade de São Paulo em 1967. Fez doutorado em Bioquímica também pela USP (1971) e pós-doutorado de 1978 a 1980 na Universidade Columbia (EUA). É professor titular aposentado (Biologia/Genética e Microbiologia) pela USP, foi docente da Universidade do Vale do Paraíba e professor voluntário na UNESP de São José dos Campos. 
     
    De 2012 a 2014 foi Professor Visitante Nacional Sênior junto ao Instituto de Ciência e Tecnologia da UNIFESP em São José dos Campos. Tem trabalhado desde 2000 com percepção pública da ciência e se dedicado recentemente à educação básica. Atuou junto à CAPES (biológicas I), foi membro do CA de Genética do CNPq e coordenador na área de saúde da FAPESP. Foi pesquisador nível 1A do CNPq de 1985 a 2006, e pesquisador 1B do CNPq até 2012. Participou da Comissão de Ética em Pesquisa da UNESP/SJ Campos. Foi membro da Comissão Técnica Nacional de Biotecnologia de 2007 a 2013. No Web of Science (11/01/2013) registrava 59 publicações, com 2.465 citações e um fator hi igual a 23.

Foto do Isaac Roitman

Isaac Roitman

2015

  • Nasceu em 1939, na cidade de Santos (SP). Estudou Odontologia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1959-1962), onde se interessou pela Microbiologia. Obteve o doutorado (1967) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) orientado por Luiz Rodolpho Travassos. Trabalhou no exterior: Estados Unidos (1968), Israel (1969) e Inglaterra (1997/1990). Foi professor da UFRJ (1964-1972). 
     
    Em 1972 foi trabalhar na Universidade de Brasília onde se aposentou em 1995 como Professor Titular. Na UnB foi Decano de Pesquisa e Pós-Graduação. Foi diretor do Centro de Biociências e Biotecnologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (1995-1996). De 1997 a 2012 trabalhou na Universidade de Mogi das Cruzes onde exerceu os cargos de Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitor Acadêmico e Reitor. Em 2003-2004 foi Diretor de Avaliação da CAPES (MEC). Em 2004 foi assessor da Presidência do CNPq presidindo a Comissão Nacional de Avaliação da Iniciação Científica (2004-2009).  De 2005 a 2008 foi Diretor do Departamento de Políticas do MCTI.  
     
    Apresentou 166 trabalhos em reuniões científicas e publicou 61 trabalhos em revistas científicas. Escreveu 7 capítulos em livros e foi co-editor de 2 livros. Orientou 30 teses de Mestrado e Doutorado. Tem atuado na área de Fisiologia e Bioquímica de Microrganismos, estudando especialmente protozoários. É Professor Emérito da Universidade de Mogi das Cruzes e da Universidade de Brasília.

Foto do Otávio Guilherme C. Alves Velho

Otávio Guilherme C. Alves Velho

2015

  • Nasceu em 1941 na cidade de São Paulo (SP). É Professor emérito da UFRJ, Bacharel em Sociologia, PUC-Rio (1964), mestre em Antropologia Social, UFRJ/ Museu Nacional (1970) e doutor em Sociologia, pela Universidade de Manchester, Inglaterra (1973). Atuou como Tinker Visiting Professor, Universidade de Stanford, EUA (1981). 
     
    Foi presidente da ANPOCS (1986-1988). Foi também membro do Conselho Técnico-Científico da CAPES (1991-1995), do Conselho Diretor do Projeto Ciência Hoje (1997-2001), do Conselho Superior da FAPERJ (2000-2006) e do Conselho Gestor do PROSUL (2001-2008). Assumiu a vice-presidência da SBPC de 2007 a 2011. Foi membro do Conselho Superior da CAPES (2008-2014) e do Comitê de Coordenação do Programa INCTI. É editor associado da Encyclopaedia of Globalization, Routledge, e pesquisador sênior do CNPq. Recebeu bolsa Luso-Afro-Brasileira da Universidade de Lisboa (1997). 
     
    É membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Ordem Nacional do Mérito Científico (Grã-Cruz). Recebeu as medalhas Roquette Pinto, outorgada pela ABA, e a Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa. Suas linhas de pesquisa são: antropologia política, antropologia da religião e pensamento social. Seus principais livros são: Mais Realistas do que o Rei, Topbooks; Besta-Fera: Recriação do Mundo, Relume-Dumará; Capitalismo Autoritário e Campesinato, Difel; e Frentes de Expansão e Estrutura Agrária.

Foto do Ruy Laurenti

Ruy Laurenti

2015

  • Nasceu em 1931, na cidade de Rio Claro (SP). Possui graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (1957) e doutorado em Cardiologia também pela Universidade de São Paulo (1969). Tornou-se Professor Livre Docente e Professor Titular em Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da USP. Foi agraciado com o título de Professor Emérito da USP. Atualmente é Colaborador Sênior da USP. 
     
    Tem experiência na área de Saúde Pública, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos temas: epidemiologia, mortalidade, saúde materna, estatísticas de saúde e classificações internacionais de doenças e problemas de saúde. Foi Diretor da FSP, Pró-Reitor de Cultura e Extensão e Reitor da USP e é diretor do Centro Colaborador da OMS para a Família de Classificações Internacionais (Centro Brasileiro de Classificação de Doenças).

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