Pesquisador emérito

Prêmio concedido pelo CNPq, desde 2005, a pesquisadores brasileiros ou estrangeiros, radicados no Brasil há pelo menos 10 anos, que prestaram relevantes contribuições para o país. A premiação é concedida como reconhecimento ao renome, junto à comunidade científica, e pelo conjunto de sua obra científico-tecnológica.

Foto do Alberto Luiz Galvão Coimbra

Alberto Luiz Galvão Coimbra

2015

  • Nasceu no Rio de Janeiro em 1923, cursou o primário no colégio Pitangas, o ginásio no Anglo Americano e o científico no Colégio Universitário e no Andrews. Entrou no curso de química industrial, na antiga Universidade do Brasil (1943). Formou-se em 1946. Decidido a estudar engenharia química, ganhou uma bolsa de estudos na Universidade de Vanderbilt, em Tennessee, nos Estados Unidos (1947), com o objetivo de pós-graduar-se, e obteve o grau de mestre em engenharia química (1949). 
     
    Criador do primeiro curso de pós-graduação em engenharia química no Brasil (1963) e fundador da Coordenação dos Programas de Pós-graduação de Engenharia (1967) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ). Depois, vieram os programas de engenharia mecânica (1965), de metalúrgica e elétrica (1966), de civil (1967) e de produção e naval (1968). 
     
    Afastado da universidade e da Coppe pelo Conselho Universitário (1973), passou a se dedicar à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Livre-docente pela UFRJ (1953), é Dr. Honoris.Causa pela UFPe (1969) e pela UFSC (1979) e Prof. Emérito da UFRJ (1993). Entre outras honrarias, é detentor da Grã-Cruz (1994) da Ordem Nacional do Mérito Científico.

Foto do Antonio Sesso

Antonio Sesso

2015

  • Nasceu em São Paulo em 1930, graduou-se em medicina pela Universidade de São Paulo (USP) em 1954, é doutor em morfologia, também pela USP (1962). Estudou Biologia Molecular, possui especialização em de autoradiografia ao nível do microscópio eletrônico de transmissão, ambos na University of California System, UC System, Estados Unidos. É pesquisador associado Senior do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo da Universidade de São Paulo e professor aposentado da Universidade de São Paulo.
     
    Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Citologia e Biologia Celular e Estrutural utilizando técnicas de microscopias eletrônicas e de fluorescência. Analisou a modulação morfofuncional de várias organelas utilizando pela primeira vez no Brasil técnicas de morfometria e de autorradiografia de alta resolução, de reconstrução tridimensional ao microscópio eletrônico de transmissão (MET) sobre cortes seriados ultrafinos. Introduziu também o uso dos procedimentos de criofratura e criorelevo ao MET. Atualmente estuda o papel da via mitocondrial na promoção da morte celular programada por apoptose. Tem publicado 138 artigos científicos e 5 capítulos de livros. Orientou 10 teses de mestrado e 38 de doutorado.

Foto do Delia Rodriguez Amaya

Delia Rodriguez Amaya

2015

  • É Bacharel em Ciências pela Araneta University (Filipinas), fez Mestrado em Ciência dos Alimentos pela University of Hawaii e Doutorado em Química Agricola pela University of California ¿ Davis.
     
    Atualmente é Presidente da International Academy of Food Science and Technology (2014-2016). É a primeira mulher a ocupar esta posição. De 1977 a 2010, foi professora da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Orientadora de 48 teses defendidas de mestrado e doutorado. É autora de 247 publicações científicas (livros, capítulos, trabalhos completos), a maioria em circulação internacional. Proferiu mais de 220 palestras convidadas em 30 países. É editor ou membro do Corpo Editorial de 6 periódicos internacionais e 2 periódicos brasileiros.  
     
    Foi bolsista de produtividade em pesquisa na categoria 1A por 20 anos. Participou de vários FAO-WHO Expert Consultation Meetings e de comitês do Ministério de Saúde e da International Union of Food Science and Technology. Foi representante da área na CAPES e membro do Comitê Assessor de Ciência e Tecnologia de Alimentos no CNPq por dois mandatos. 
     
    Recebeu muitos prêmios, incluindo o 2012 Presidential Award (Philippine Heritage), o 2010 East-West Center Distinguished Alumni Award, o prêmio de reconhecimento Zeferino Vaz por três vezes (1994, 1997, 2003), o prêmio André Tosello (2005) e o Philippine Association of Food Technologists 50th Anniversary Recognition Award (2010).

Foto do Maurício Matos Peixoto

Maurício Matos Peixoto

2015

  • Nasceu em Fortaleza, CE (1921). Formou-se em Engenharia Civil (1943) pela antiga Escola Nacional da Universidade do Brasil, onde foi colega de Leopoldo Nachbin e Marília Chaves, sua futura esposa precocemente falecida. Foi Livre-Docente na Cadeira de Mecânica nessa mesma Escola. Com Leopoldo Nachbin, ajudou a fundar o IMPA, em 1953. Foi Professor na "Brown University (USA)" (1964-1968), no IME/USP (1973-1978) e é Pesquisador Emérito do IMPA. 
     
    Orientou 11 doutorados, no Brasil e nos Estados Unidos. Exerceu cargos administrativos, como: Vice-Presidente do CNPq (1971-1974); Presidente da Sociedade Brasileira de Matemática (1975-1977); Presidente do CNPq (1979-1980) e Presidente da Academia Brasileira de Ciências (1981-1991). Pioneiro da área de Sistemas Dinâmicos foi agraciado com o Prêmio Moinho Santista (1969) e com o Prêmio TWAS (1986).

Foto do Francisco Gorgonio da Nóbrega

Francisco Gorgonio da Nóbrega

2015

  • Graduou-se em Medicina pela Universidade de São Paulo em 1967. Fez doutorado em Bioquímica também pela USP (1971) e pós-doutorado de 1978 a 1980 na Universidade Columbia (EUA). É professor titular aposentado (Biologia/Genética e Microbiologia) pela USP, foi docente da Universidade do Vale do Paraíba e professor voluntário na UNESP de São José dos Campos. 
     
    De 2012 a 2014 foi Professor Visitante Nacional Sênior junto ao Instituto de Ciência e Tecnologia da UNIFESP em São José dos Campos. Tem trabalhado desde 2000 com percepção pública da ciência e se dedicado recentemente à educação básica. Atuou junto à CAPES (biológicas I), foi membro do CA de Genética do CNPq e coordenador na área de saúde da FAPESP. Foi pesquisador nível 1A do CNPq de 1985 a 2006, e pesquisador 1B do CNPq até 2012. Participou da Comissão de Ética em Pesquisa da UNESP/SJ Campos. Foi membro da Comissão Técnica Nacional de Biotecnologia de 2007 a 2013. No Web of Science (11/01/2013) registrava 59 publicações, com 2.465 citações e um fator hi igual a 23.

Foto do Isaac Roitman

Isaac Roitman

2015

  • Nasceu em 1939, na cidade de Santos (SP). Estudou Odontologia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1959-1962), onde se interessou pela Microbiologia. Obteve o doutorado (1967) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) orientado por Luiz Rodolpho Travassos. Trabalhou no exterior: Estados Unidos (1968), Israel (1969) e Inglaterra (1997/1990). Foi professor da UFRJ (1964-1972). 
     
    Em 1972 foi trabalhar na Universidade de Brasília onde se aposentou em 1995 como Professor Titular. Na UnB foi Decano de Pesquisa e Pós-Graduação. Foi diretor do Centro de Biociências e Biotecnologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (1995-1996). De 1997 a 2012 trabalhou na Universidade de Mogi das Cruzes onde exerceu os cargos de Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitor Acadêmico e Reitor. Em 2003-2004 foi Diretor de Avaliação da CAPES (MEC). Em 2004 foi assessor da Presidência do CNPq presidindo a Comissão Nacional de Avaliação da Iniciação Científica (2004-2009).  De 2005 a 2008 foi Diretor do Departamento de Políticas do MCTI.  
     
    Apresentou 166 trabalhos em reuniões científicas e publicou 61 trabalhos em revistas científicas. Escreveu 7 capítulos em livros e foi co-editor de 2 livros. Orientou 30 teses de Mestrado e Doutorado. Tem atuado na área de Fisiologia e Bioquímica de Microrganismos, estudando especialmente protozoários. É Professor Emérito da Universidade de Mogi das Cruzes e da Universidade de Brasília.

Foto do Otávio Guilherme C. Alves Velho

Otávio Guilherme C. Alves Velho

2015

  • Nasceu em 1941 na cidade de São Paulo (SP). É Professor emérito da UFRJ, Bacharel em Sociologia, PUC-Rio (1964), mestre em Antropologia Social, UFRJ/ Museu Nacional (1970) e doutor em Sociologia, pela Universidade de Manchester, Inglaterra (1973). Atuou como Tinker Visiting Professor, Universidade de Stanford, EUA (1981). 
     
    Foi presidente da ANPOCS (1986-1988). Foi também membro do Conselho Técnico-Científico da CAPES (1991-1995), do Conselho Diretor do Projeto Ciência Hoje (1997-2001), do Conselho Superior da FAPERJ (2000-2006) e do Conselho Gestor do PROSUL (2001-2008). Assumiu a vice-presidência da SBPC de 2007 a 2011. Foi membro do Conselho Superior da CAPES (2008-2014) e do Comitê de Coordenação do Programa INCTI. É editor associado da Encyclopaedia of Globalization, Routledge, e pesquisador sênior do CNPq. Recebeu bolsa Luso-Afro-Brasileira da Universidade de Lisboa (1997). 
     
    É membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Ordem Nacional do Mérito Científico (Grã-Cruz). Recebeu as medalhas Roquette Pinto, outorgada pela ABA, e a Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa. Suas linhas de pesquisa são: antropologia política, antropologia da religião e pensamento social. Seus principais livros são: Mais Realistas do que o Rei, Topbooks; Besta-Fera: Recriação do Mundo, Relume-Dumará; Capitalismo Autoritário e Campesinato, Difel; e Frentes de Expansão e Estrutura Agrária.

Foto do Ruy Laurenti

Ruy Laurenti

2015

  • Nasceu em 1931, na cidade de Rio Claro (SP). Possui graduação em Medicina pela Universidade de São Paulo (1957) e doutorado em Cardiologia também pela Universidade de São Paulo (1969). Tornou-se Professor Livre Docente e Professor Titular em Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da USP. Foi agraciado com o título de Professor Emérito da USP. Atualmente é Colaborador Sênior da USP. 
     
    Tem experiência na área de Saúde Pública, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos temas: epidemiologia, mortalidade, saúde materna, estatísticas de saúde e classificações internacionais de doenças e problemas de saúde. Foi Diretor da FSP, Pró-Reitor de Cultura e Extensão e Reitor da USP e é diretor do Centro Colaborador da OMS para a Família de Classificações Internacionais (Centro Brasileiro de Classificação de Doenças).

Foto do Roque de Barros Laraia

Roque de Barros Laraia

2013

  • Reconhecido por suas pesquisas e estudos antropológicos, Roque de Barros Laraia nasceu na cidade de Pouso Alegre (MG) em 1932. Formou-se em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1959) e concluiu o doutorado em Sociologia na Universidade de São Paulo (1972). Realizou o pós-doutorado na University of Sussex (1977¿1978). Atualmente é professor emérito da Universidade de Brasília,  foi membro do Conselho Nacional de Imigração (1993-2010) e  atualmente do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
     
    Suas pesquisas na área de Antropologia têm ênfase em Etnologia Indígena, atuando principalmente nos seguintes temas: patrimônio cultural, antropologia, cultura, etnologia indígena e sociedades indígenas. A primeira pesquisa de campo foi com os índios Terena, no Mato Grosso do Sul, como assistente de Roberto Cardoso e Oliveira, em 1960. Realizou as suas pesquisas entre os índios Suruí, Akuáwa-Asurini, Kamayurá e Urubu-Kaapor. 
     
    Coordena atualmente os projetos de pesquisa Antropológia das Cartas dos Primeiros Jesuítas do Brasil" e "Cultura Brasileira: Uma Diversidade de Temas". Em sua vida de ensino e pesquisa, publicou 71 artigos em periódicos, publicou ou editou seis livros, entre eles Cultura: um conceito antropológico (25 tiragens), Los índios de Brasil(uma edição na Espanha e no Equador), Tupi: índios do Brasil atual e Índios e Castanheiros (duas edições). Além disso, orientou nove teses de doutorado, 24 de mestrado.. É também membro do corpo editorial de diversas revistas acadêmicas.
     
    Foi bolsista de Produtividade em Pesquisa (1-A) e presidente do Comitê de Assessoramento em Ciências Sociais do CNPq. Foi Presidente da Associação Brasileira de Antropologia e da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais.

Foto do Elza Salvatori Berquó

Elza Salvatori Berquó

2013

  •  Professora Titular aposentada da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e Pós-Graduada em Bioestatística pela Columbia University. Membro da Ordem do Mérito Científico ¿ Classe Grã-Cruz, 1998, e Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências, 2000.Membro fundador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento - CEBRAP, em 1969, é atualmente a Coordenadora da Área de População e Sociedade. Fundou ainda o Núcleo de Estudos da População, NEPO da Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, tendo sido sua coordenadora entre 1982 e 1994. Ainda hoje atua nesse Núcleo da Unicamp como Membro dos Conselhos Técnico Científico e Superior. Presidiu a Comissão Nacional de População e Desenvolvimento, CNPD, de 1995 a 2002. Membro das Comissões Consultivas dos Censos Demográficos dos Anos 1991, 2000 e 2010, da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Membro Fundador da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, ABEP, 1977. Membro da International Union for the Scientific Study of Population, IUSSP, do Population Association of Americas, PAA e daAssociación Latinoamericana de Población, ALAP.

     

    Sua participação em estudos populacionais no Brasil contribuiu para abrir novos enfoques e paradigmas na demografia. Tem realizado muitos projetos de pesquisa, alguns deles tratando de problemas de saúde pública, de grande atualidade e de não menor gravidade, como é o caso do HIV/AIDS. Entre as pesquisas que coordenou nos últimos anos pode-se destacar a"Pesquisa Nacional sobre Reprodução Humana", realizada com apoio do International Development Reserarch Centre (IDRC), o Population Council, e a FINEP, realizada em 1973-1978. "Estudo da Fecundidade dos Estados Brasileiros em 1970", realizada em 1974-1975, e o "Estudo Multicêntrico da Morbi-Mortalidade Feminina no Brasil", realizado em 1995-1999, ambas com apoio da Fundação Ford do Brasil, "Saúde Reprodutiva da Mulher Negra", realizada em 1991-1993, e o "Programa para Formação de Pesquisadoras Negras", realizado em1994-1996, patrocinados pela Fundação MacArthur, "Comportamento sexual da população brasileira e percepções do HIV/Aids", edições de 1998 e 2005, e a "Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher ¿ PNDS 2006", que contaram com o apoio do Ministério da Saúde.

    Nos últimos anos, apresentou grande número de palestras e conferências científicas no Brasil e no exterior. Possui inúmeras publicações, entre livros e artigos, nas áreas de saúde reprodutiva, gênero, sexualidade e juventude. 


Foto do Cylon Eudóxio Tricot Gonçalves da Silva

Cylon Eudóxio Tricot Gonçalves da Silva

2013

  • Cylon Eudóxio Tricot Gonçalves da Silva nasceu em Ijuí (RS) em 1946. Graduadoem Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1967), possui mestrado (1971) e doutorado (1972) em Física pela Universidade da Califórnia Berkeley (UCB).

    Foi professor na UFRGS e, desde agosto de 1974, na Universidade Estadual de Campinas, onde fez sua carreira de professor universitário e pesquisador. No período 1978/1980 foi Maître-Assistant, depois Professor Visitante, na Universidade de Lausanne e Pesquisador Visitante na École Normale Supérieure (Paris). Em 1985/1986, foi Pesquisador Visitante na IBM, Yorktown Heights.

    É reconhecido pela atividade de implantação do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), o qual dirigiu entre 1986 e 2001. Criou e dirigiu a Organização Social ABTLuS (atual CNPEM) entre 1998 e 2001 para gerir o conjunto de laboratórios nacionais organizados em torno ao LNLS. Desenvolveu pesquisas sobre propriedades magnéticas e eletrônicas de materiais (transições metais-isolante, transições de fase magnéticas, estados de superfícies e defeitos), e estudos sobre super-redes semicondutoras semimagnéticas.

    Tem cerca de 70 artigos publicados, 5 livros editados, diversas comunicações em eventos científicos e artigos de divulgação científica publicados na imprensa. Fez parte do comitê editorial  dos periódicos científicos Solid State Communications e Journal of Magnetism and Magnetic Materials.

    Recebeu a bolsa Guggenheim (1978), o prêmio "Personalidade da Tecnologia" do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (1991), condecoração como Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico (1998) e Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico (2001). Eleito Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências em 1991. É Professor Emérito da UNICAMP desde março de 2001.

    Foi membro do CA de Física e Astronomia do CNPq e primeiro presidente da Comissão Coordenadora dos Comitês de Assessoramento. Organizou a 2ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e editou o Livro Verde da CT&I (2001). Coordenou estudo para a criação do Centro Nacional de Referência em Nanotecnologia e foi consultor do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Foi secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e, entre 2010 e 2013, presidiu a CEITEC Semicondutores S.A. Atualmente, é Coordenador Adjunto da FAPESP, nas áreas de Energia e Cooperação Internacional.


Foto do Victor Nussenzweig

Victor Nussenzweig

2013

  • É graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (1953) e Ph.D. pela Universidade de São Paulo (1958). É ProfessorTitular desde 1971 no Departamento de Patologia da New York University School of Medicine. Em 1987, obteve os cargos de Professor Hermann M. Biggs no mesmo Departamento. É também Professor Visitante da Royal Postgraduate Medical School em Londres. Tem experiência na área de Imunologia e Parasitologia, com ênfase na Imunobiologia dos estágios pré-eritrocíticos dos parasitas causadores da Malária e no Desenvolvimento de uma Vacina contra esta doença.
     
    Em 1998, foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico (Presidencia da República do Brasil) e homenageado como Membro Honorário  da Sociedade de Imunologia da Escandinávia e Doutor honoris causa  da Universidade do Chile (1993). Recebeu ainda os prêmios  "Wadsworth" - New York State Department of Health;  Prêmio "Bernhard Nocht" - Instituto Bernhard Nocht, Hamburgo; Prêmio "Carlos J. Finlay" de Microbiologia - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization; e Prêmio "Dennis Thienpont" - Academia Real de Medicina da Bélgica, entre outros.

Foto do Yvonne Primerano Mascarenhas

Yvonne Primerano Mascarenhas

2013

  •  A química Yvonne Mascarenhas nasceu em Pederneiras (SP) em 1931. Começou sua trajetória acadêmica na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduando-se em Química em 1954. Fez doutorado em Química (Físico-Química) pela Universidade de São Paulo (1963) e pós-doutorado pela Harvard University (1973). Atualmente é aposentada em exercício da Universidade de São Paulo (USP).

    Tem experiência na área de Física, com ênfase em Física da Matéria Condensada, atuando principalmente nos seguintes temas: Determinação de estruturas moleculares por difração de raios X por monocristais ou por pó microcristalino e estudos estruturais de materiais em solução ou sólidos semicristalinos usando espalhamento de raios X a baixos ângulos.

    Desde 2001 vem também se dedicando à Difusão Científica voltada para o apoio ao Ensino Fundamental e Ensino Médio, coordenando um Grupo de Trabalho do Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo de São Carlos. Coordena, ainda, uma Agencia de Difusão Cientifica cujo principal veículo de comunicação é o Portal Ciência Web, no seguinte endereço: www.cienciaweb.com.br.

    Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências, recebeu dezenas de prêmios e títulos, entre os quais destaca-se a Ordem Nacional do Mérito Científico, na classe Grã-Cruz, outorgado em 1998 pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.

    Publicou centenas de trabalhos acadêmicos, entre eles 159 artigos completos em periódicos, 126 textos em jornais de notícias/revistas e 184 resumos em anais de congressos, Além disso, orientou 21 dissertações de mestrado e 14 teses de doutorado.


Foto do Ruth Sonntag Nussenzweig

Ruth Sonntag Nussenzweig

2013

  • Ruth entrou na Escola de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em 1948 e formou-se em 1953. Durante o estudo universitário iniciou um projeto de pesquisa no Departamento de Parasitologia chefiado pelo Prof. Samuel Pessoa com a colaboração de Victor Nussenzweig. Antes de se formar, trabalhou vários anos no Departamento de Parasitologia o problema da transmissão da doença de Chagas pela transfusão sanguínea e sua prevenção.

    Em 1958, fez o pós-doutorado no Collège de France. Voltou ao Brasil por um curto período em 1960 quando trabalhou na Escola Paulista de Medicina no Departamento de Microbiologia (Prof. Otto Bier). Em 1963 foi para Nova York trabalhar com o Dr. Zoltan Ovary e o Dr. Baruch Benacerraf no "New York University Medical Center". Em abril de 1964 tentou voltar para a Escola de Medicina da USP, mas naquela época o clima político não era nada favorável à pesquisa.

    No final de 1964 voltou ao "NYU Medical Center" tendo sido indicada para Professora Assistente (1965), Professora Associada (1968) e Professora Plena (1972). Em 1976 foi indicada Professora Titular e Chefe da Divisão de Parasitologia do Departamento de Microbiologia, e, em 1984, Professora Titular do Departamento de Parasitologia Médica e Molecular.

    Desenvolveu várias pesquisas sobre a transmissão e prevenção da Malária e da Doença de Chagas. Sua maior contribuição para a ciência foi a demonstração, em roedores, de que uma vacina contra a malária é possível, contrariando os dogmas da época. Esse trabalho foi uma mudança de paradigma no campo de estudos da malária e levou-a a National Academy of Sciiences (USA). 


Foto do Zilton de Araújo Andrade

Zilton de Araújo Andrade

2011

  • Nascido em Santo Antônio de Jesus, estado da Bahia, no ano 1924, Zilton de Araújo Andrade diplomou-se em Medicina em 1950, pela Faculdade de Medicina, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Entre 1951 a 1953 fez treinamento como Residente no Departamento de Patologia da Universidade de Tulane, na cidade de Nova Orleans, USA. Em 1956, obteve título de doutor pelo Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). Foi Pesquisador Visitante (1961) no Hospital Mount Sinai e Professor Visitante (1971) da Cornell University Medical College, ambos em New York, e Pesquisador Titular da FIOCRUZ, no período de 1984-1994.

    Atualmente, trabalha na FIOCRUZ-BA, onde é Chefe do Laboratório de Patologia Experimental (LAPEX) e Professor Permanente dos cursos de Pós-graduação em Patologia Humana (UFBA-FIOCRUZ) e em Imunologia (UFBA), orientando dissertações de Mestrado e teses de Doutorado, além de projetos de Iniciação Científica. Seus principais interesses em pesquisa dizem respeito a modelos experimentais de fibrose e cirrose hepáticas, especialmente relacionados à patologia das doenças parasitárias. Durante suas atividades publicou mais de 300 trabalhos científicos em revistas nacionais ou internacionais, 37 capítulos de livros, orientou 36 Dissertações de Mestrado e 14 Teses de Doutorado. Prestou continuados serviços como assessor para a Organização Mundial da Saúde (Scientific Working Groups de Esquistossomose, Doença de Chagas e Parasitologia), na CAPES (Presidente da área médica), no CNPq (Comitês Assessores) e na FIOCRUZ (Conselho Técnico Científico).

    Entre muitos prêmios e homenagens, Zilton foi Professor Emérito da Universidade Federal da Bahia em 1985, ano em que ganhou também o Prêmio o Nacional de Ciência e Tecnologia, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). É Membro Honorário da American Society of Tropical Medicine and Hygiene (1990). Em 1995 foi Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e se tornou Sócio Emérito da Sociedade Brasileira de Patologia. Em 2004 Zilton se tornou Membro Titular da Academia de Medicina da Bahia e no ano seguinte obteve a Grã Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico. Em 2006 se tornou Membro da Academia Brasileira de Ciências e em 2009 foi eleito Membro Honorário Nacional da Academia Nacional de Medicina, Rio de Janeiro.


Foto do Evando Mirra

Evando Mirra

2011

  • Formado em Engenharia Mecânica e Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 1965, Evando Mirra possui vasta experiência nas áreas de transformações de fase nos materiais, interação gás-metal e engenharia de superfícies. Obteve o Doutorado em Ciências em 1972, na Universidade de Paris/Orsay, e trabalhou na École des Mines de Paris e no Centre de Recherches Nucléaires de Saclay, sobre evoluções estruturais e propriedades mecânicas dos metais de estrutura hexagonal-compacta.

    Foi um dos criadores do Curso de Pós-Graduação em Metalurgia da UFMG, onde se dedicou ao ensino, pesquisa e à inovação tecnológica em cooperação com empresas. Em 1984 estudou Gestão da Qualidade e Produtividade com W. Edwards Deming na George Washington University e participou da missão ao Japão que deu origem ao primeiro programa brasileiro da Qualidade. Foi pesquisador visitante nas universidades de Berkeley, Tóquio e Compiègne. De 1994 a 1996 trabalhou em rede cooperativa de pesquisas para caracterização e análise de superfícies em materiais na França, quando foi eleito Membre d´Honneur da Société Française de Métallurgie et de Matériaux.
    Dirigiu o Centro Tecnológico de Minas Gerais (CETEC) em 1997-1998 e foi presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) de 1999 a 2001. Entre muitas homenagens recebidas, destaca-se que Mirra foi Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, em 1998, Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico em 2001 e recebeu o Prêmio Pan-americano de Engenharia em 2010. Professor Emérito da UFMG e membro da Academia Brasileira de Ciências, Mirra faz parte atualmente do corpo de analistas do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos em Ciência, Tecnologia e Inovação (CGEE).


Foto do Gabriel Cohn

Gabriel Cohn

2011

  • Gabriel Cohn possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1964), e doutorou-se em Sociologia pela USP (1971). Sua trajetória acadêmica divide-se em duas fases. Na primeira (1965 a 1987), concentrou-se inteiramente na Sociologia, na qual sua atenção passou da análise do desenvolvimento social e político aos fundamentos teóricos. Na segunda (1988-2008) passou a dedicar-se à Ciência Política, com crescente atenção aos problemas da Sociologia Política. Na fase inicial da carreira, na segunda metade dos anos 1960, integrou-se no grande projeto de pesquisa sobre condições sociais da industrialização no Brasil, dirigido por Florestan Fernandes com direta colaboração de Fernando Henrique Cardoso. O foco das pesquisas do grupo de que participou era a sociologia do desenvolvimento. Sob a orientação de Octavio Ianni, analisou a política do petróleo até a criação da Petrobrás. O trabalho converteu-se em livro, Petróleo e nacionalismo (1968).

    A partir de 1966 foi incumbido, por Florestan Fernandes e Octavio Ianni, da criação de uma área de estudo e pesquisa na qual a USP se revelaria pioneira, sobre os meios de comunicação e da cultura de massa. Nessa área fez o doutorado, na qual resultou o livro, Sociologia da Comunicação - teoria e ideologia (1973). Mais adiante, concentrou-se em questões de teoria social, com livre-docência sobre Max Weber, que resultou em livro em 1979, com nova edição em 2002, baseada na edição argentina de 1998, Crítica e resignação - Weber e a teoria social. Afora coletânea de textos com primeira edição em 1971 (Comunicação e Indústria Cultural) organizou outras, igualmente muito duradouras, sobre clássicos da Sociologia, sobre Weber e sobre Adorno.

    O sociólogo vem se dedicando ao pensamento social brasileiro, com textos dos quais o mais atual é o Prefácio à edição de Os donos do poder, de Raymundo Faoro (2008). Na área institucional, dirigiu e presidiu a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo entre 1983 e 1985, período em que também exercia a presidência da Associação dos Sociólogos do Estado de São Paulo. Entre 2004 e 2006 ocupou a presidência da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs). De 2006 há 2008 (até a aposentadoria compulsória) foi diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e membro do Conselho do Instituto de Estudos Avançados - IEA da USP.


Foto do Aziz Ab'Saber

Aziz Ab'Saber

2010

  • Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), entre 1993 e 1995, é membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e professor emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). Nascido em 1924, em São Luís do Parai- tinga, São Paulo, o geógrafo já recebeu diversos prêmios, entre eles o Prêmio Jabuti em Ciências Humanas, nos anos de 1997 e 2005, e em Ciências Exatas, em 2007; Prêmio Almirante Álvaro Alberto para Ciência e Tecnologia, em 1998/99; Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico; Prêmio Fundação Conrado Wessel para a Ciência Aplicada ao Meio Ambiente, em 2005, e o Prêmio Unesco para Ciência e Meio Ambiente de 2001.

    Bacharel e licenciado em Geografia e História pela USP e especialista e doutor em Geografia, também pela USP, coordenou a criação dos parques de preservação da Serra do Mar e do Japi. Entre suas contribuições, destacam-se os estudos que confirmaram a descoberta de petróleo na porção continental na Bacia Potiguar, além de extensas classificações e levantamentos dos domínios morfoclimáticos, ecossistemas continentais brasileiros e estudos de planejamento regional. Desenvolveu importantes pesquisas sobre a América do Sul como a geomorfologia climática, a reconstituição de paleo-climas, além de estudos sobre rotas de mi- gração dos povos pré-colombianos. Criou modelos explicativos para a diversidade biológica neo-tropical e redutos pleistocênicos, além de teorias da educação para incluir currículos setoriais em grades de ensino regionais e nacionais.

    Procurou soluções para os problemas da Amazônia e a favor da população sertaneja. Como presidente do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo promoveu o tombamento de diversos teatros na região pericentral de São Paulo, entre eles o Teatro Oficina. Sua mais importante contribuição para a ciência foi a elaboração da Teoria dos Redutos, que trata da conformação geológica e vegetal brasileira, ocorrida no período das glaciações, quando as florestas originais teriam se dividido, abrindo espaço para vegetações de clima semi-árido. Com a volta do clima original, as florestas retornaram ao local de origem formando espécies diferentes, devido ao tempo de isolamento.


Foto do Dermeval Saviani

Dermeval Saviani

2010

  • Nascido em Santo Antonio de Posse, estado de São Paulo, no ano de 1944, graduou-se em Filosofia, em 1966, e doutorou-se em Filosofia da Educação, em 1971, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). Entre 1994 e 1995 realizou pós-doutorado nas universidades italianas de Pádua, Bolonha, Ferrara e Florença. Dermeval leciona no ensino superior há mais de 40 anos e atualmente é professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O coordenador geral do grupo de estudos e pesquisas "História, Sociedade e Educação no Brasil" já foi laureado com os prêmios Medalha do Mérito Educacional do Ministério da Educação; Prêmio Zeferino Vaz de produção científica; e Prêmio Jabuti em Educação, no ano de 2008.

    Possui ampla experiência na área de Educação, com ênfase em Filosofia e História da Educação, atuando principalmente em temas como educação brasileira, legislação do ensino e política educacional, história da educação, história da educação brasileira, historiografia e educação, história da escola pública, pedagogia e teorias da educação. Sócio-fundador de instituições como a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Centro de Estudos Educação e Sociedade, Associação Nacional de Educação e Sociedade Brasileira de História da Educação, coordenou a pós-graduação em educação na Universidade Federal de São Carlos, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e UNICAMP.

    Ministrou cursos de pós-graduação como professor visitante em várias universidades federais, a exemplo da Universidade de São Paulo (USP). Também lecionou em duas universidades argentinas, no programa de pós-graduação da Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO) e na Universidade do Centro da Província de Buenos Aires. Autor de 31 livros, 62 capítulos e 80 prefácios de livros, orientou 36 dissertações de mestrado e 54 teses de doutorado, já defendidas, além de supervisionar nove projetos de pós-doutorado concluídos. Foi membro do Conselho Estadual de Educação de São Paulo entre 1984 e 1987. Integrou importantes corpos de assessoria científica, como da CAPES, CNPq, INEP e FAPESP, além de ser membro do Conselho Editorial das principais revistas de educação do país.


Foto do Helga Iracema Landgraf Piccolo

Helga Iracema Landgraf Piccolo

2010

  • Sócia titular do Instituto Histórico de São Leopoldo e da Academia Brasileira de História, descendente de alemães, Helga nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no ano de 1932. Estudou Geografia e História, concluindo o bacharelado em 1952 e a licenciatura em 1953, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com especialização em Didática do Ensino Superior pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), em 1970, e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Professora emérita desde 2000, Helga já orientou 21 trabalhos, entre dissertações de mestrado e teses de doutorado.

    Vencedora do Prêmio Gerdau em 1978, já publicou 150 textos entre artigos, livros, capítulos de livros e prefácios, destacando-se: "História Política do Rio Grande do Sul no século XIX. Da descolonização à consolidação da República"; "Imigração alemã no Rio Grande do Sul no século XIX e o processo de construção de identidade"; "A vida política no século 19. Da descolonização ao movimento republicano"; "O autoritarismo de Júlio de Castilhos a Getúlio Vargas: a gauchização da política brasileira no pós 1930"; "Revolução de 30: Indicações Bibliográficas"; "A visão da Revolução Federalista no Congresso Nacional"; "Coletânea de discursos parlamentares da Assembléia Legislativa da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, Volume 2"; e "O Rio Grande do Sul e a independência do Brasil".

    Organizadora da obra "História Geral do Rio Grande do Sul, Volume 2, Império", Landgraf foi a primeira gaúcha a receber o título de doutora em História, coordenou os cursos de pós-graduação na área, durante a década de 1970, no Rio Grande do Sul. Agraciada pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul com a medalha "Mérito Farroupilha", em setembro de 2009, também é sócia corres- pondente do Instituto Histórico e Geográfico (IHG) Brasileiro e do IHG de Santa Catarina, além de membro do conselho do Memorial do Rio Grande do Sul e sócia da Associação Nacional de História (ANPUH) e da Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica (SBPH), além de ser uma das fundadoras da Associação Nacional dos Professores Universitários de História.


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