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Sex, 13 Jan 2023 16:32:00 -0300
Migração Portal
Acesse o novo Portal do CNPqDesde dezembro de 2020, o endereço do Portal do CNPq mudou para:
https://www.gov.br/cnpq
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Seg, 07 Dez 2020 12:31:00 -0300
Programa Ciência no Mar ganha mais recursos com adesão da Marinha
Parceria entre CNPq e Marinha proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões para 4 projetos da Chamada de apoio à Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões, recursos da Marinha e do MCTI.Parceria firmada entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Marinha do Brasil proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões à Chamada CNPq/MCTIC Nº 06/2020 - Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar, com apoio a novos quatro projetos. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões em investimentos. Além da Marinha, os recursos serão investidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
A chamada foi lançada com o objetivo de selecionar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação relacionados ao derramamento de óleo ocorrido a partir de agosto de 2019 na costa brasileira que visem contribuir significativamente para o Programa Ciência no Mar.
Nesta segunda, 07, às 14h, a Marinha realizará a 1ª Sessão Ordinária da Comissão Técnico-Científica para o Assessoramento e Apoio das atividades de Monitoramento e a Neutralização dos Impactos decorrentes da Poluição Marinha por Óleo e outros Poluentes na Amazônia Azul, com a participação do Presidente do CNPq, Evaldo Vilela. Saiba mais.
Veja aqui o resultado final completo.
Importância litorânea para o Brasil
O recente desastre de derramamento de óleo na costa brasileira em 2019 demonstrou a importância de ações públicas embasadas no melhor conhecimento científico disponível, a fim de que as iniciativas de remediação reduzam os prejuízos para a biodiversidade e para a saúde humana. Além disso, ressaltou a necessidade de evidências científicas na proposição de medidas que busquem a prevenção a novos acidentes que possam colocar em risco a qualidade de vida da ocupação humana ao longo da costa brasileira.
Estima-se que mais de 26% da população brasileira resida na zona costeira, sendo o litoral a área protagonista no histórico processo de ocupação do território nacional. A importância litorânea pode ser expressa pelo recorte federativo brasileiro: são 17 Estados e 274 Municípios defrontantes com o mar, e 16 das 28regiões metropolitanas existentes no País. O Brasil possui diversas ilhas costeiras, inclusive abrigando capitais (São Luís, Vitória e Florianópolis), além de ilhas oceânicas que representam pontos importantes do território nacional (Fernando de Noronha, o Arquipélago de São Pedro e Trindade e Martim Vaz, e o Arquipélago de Abrolhos).
Grande parte do comércio internacional, da exploração do petróleo, da atividade pesqueira e de turismo está relacionada com o mar brasileiro. Relevante também é a riqueza da biodiversidade marinha e costeira do País, que deve ser preservada como importante ecossistema para a manutenção da vida. Além disso, o Brasil possui 26,3% de sua Zona Econômica Exclusiva protegida dentro de unidades de conservação, que devem também ser pólos-modelo para medidas de conservação e uso sustentável.
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Qui, 26 Nov 2020 17:37:00 -0300
CNPq divulga resultado preliminar da Chamada nº 25/2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Esta chamada promove a redistribuição das bolsas retidas ao final de sua vigência no período do 1 de julho a 30 de dezembro de 2020, iniciando a diretriz de realinhamento da concessão de bolsas de pós-graduação à missão precípua do CNPq. Esta iniciativa, em concepção desde 2019, prevê uma transição gradual do sistema antigo de quotas de bolsas ao novo sistema de concessão por meio de projetos institucionais de pesquisa. Tais projetos são apresentados pelos programas de pós-graduação e aglutinam de forma global o direcionamento da pesquisa nos respectivos cursos. A concessão baseia-se numa avaliação de mérito dos projetos, feita por comitês de especialistas.
O resultado preliminar garante a manutenção de bolsas encerradas no período citado, na proporção prevista no item 5 da Chamada, em programas de pós-graduação estabelecidos. Além disso, houve entrada de novos programas no sistema. Os projetos são avaliados por mérito e são aprovados a partir de disponibilidade orçamentária do CNPq.Ressalta-se que não houve nenhuma redução de bolsas no sistema do CNPq; a mesma concessão anual de cerca de R$ 400 milhões em bolsas de mestrado e doutorado está mantida. Uma segunda chamada dessa natureza será lançada brevemente, considerando as bolsas a vencer no próximo semestre.
O CNPq informa que o período de interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar é de 25 de novembro a 4 de dezembro de 2020.
Demanda
Do total de 1.595 propostas recebidas de Cursos de Mestrado, 380 são cursos que já contam com bolsas do CNPq e que possuem bolsas vencendo entre 1° de julho a 31 de dezembro de 2020, enquadrando-se nos itens 5.3.1 e 5.4.1 da Chamada. Outras 628 propostas são de Cursos de Mestrado que contam com bolsas do CNPq, mas que vencem a partir de janeiro de 2021. Já outros 587 Cursos de Mestrado, por sua vez, não contam, na atualidade, com o apoio do CNPq em bolsas de mestrado.
Dos Cursos de Doutorado que submeteram propostas à Chamada, 277 já contam com bolsas do CNPq e possuem bolsas vencendo no período de 1° de julho a 31 de dezembro de 2020; 483 possuem bolsas vencendo a partir de janeiro de 2021, e 794 são Cursos de Doutorado que não contam com o apoio do CNPq em bolsas de doutorado.
Veja aqui o resultado preliminar.
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Sex, 08 Jun 2012 19:54:00 -0300
Entidades buscam consolidar diretrizes para boas práticas científicas
Preocupação com fraudes e plágios é crescente e um de seus reflexos é a criação de uma comissão no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e de um código na Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para reforçar a cultura de integridade em projetos e pesquisas.Preocupação com fraudes e plágios é crescente e um de seus reflexos é a criação de uma comissão no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e de um código na Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para reforçar a cultura de integridade em projetos e pesquisas.
Em setembro de 2011, um caso de fraude na Holanda chocou a comunidade científica internacional. Diederik Stapel, agora um ex-professor de psicologia social, aparentemente teria forjado dados de várias pesquisas e inventado informações publicadas em cerca de 30 revistas científicas, entre elas a Science. O fato, que envolveu as universidades de Tilburg e Groningen, poderá custar o título de doutor a Stapel.
Investigações e punições como essa tendem a se tornar cada vez mais corriqueiras no meio científico. Não necessariamente porque o número de fraudadores ou plagiadores vem aumentando, mas sim devido a um incremento na atenção sobre as más práticas, de acordo com Paulo Sérgio Beirão, diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq.
Em outubro último, o CNPq definiu um conjunto de diretrizes para promover a ética na publicação de pesquisas científicas e estabelecer parâmetros para investigar eventuais condutas reprováveis. Para isso, foi constituída a Comissão de Integridade na Atividade Científica do CNPq, da qual Beirão é coordenador, para difundir informações sobre pesquisa ética. Hoje, o CNPq lida com 21 mil bolsistas e examina, sob sigilo, quatro denúncias de fraude em pesquisas científicas.
Diferenças -Beirão explica que "assim que uma denúncia é recebida, ela é checada e verificada pelos técnicos, que dão uma primeira avaliação quanto a sua pertinência. Temos que ter cuidado de não cair no denuncismo", pontua. Em seguida, há uma avaliação prévia e a partir daí a comissão vai considerar as medidas que deverão ser tomadas. Só depois disso os supostos realizadores de más práticas serão notificados - com oportunidade de defesa.
O texto proposto pela comissão tipifica quatro condutas ilícitas: falsificação, fabricação de resultados (caso do pesquisador da Holanda), plágio e autoplágio - definido como a republicação de resultados científicos já divulgados como se fossem novos, sem explicitar a publicação prévia. Também condena a inclusão de autores que só emprestaram equipamentos ou dinheiro, sem colaborar intelectualmente com o artigo científico.
Como todos os projetos apresentados no CNPq têm cópias no conselho, fica mais fácil verificar um plágio, por exemplo, antes mesmo de a bolsa ser concedida. As punições para os delitos mais graves incluem a suspensão de bolsas e, eventualmente, a exigência de devolução do dinheiro investido pelo CNPq. As diretrizes básicas para a integridade na atividade científica estão disponíveis no link www.cnpq.br/web/guest/diretrizes.
Beirão conta que a comissão do CNPq reúne integrantes de "representatividade e idoneidade reconhecidas" e de diferentes áreas de conhecimento. "O que é um plágio ou autoplágio numa área pode ser visto de forma diferente, ter peculiaridades em outra. Os softwares simplesmente varrem tudo e veem as semelhanças. Mas, por exemplo, na área experimental, ao descrever um método, pode haver muita redundância e é normal porque você está usando um mesmo método e a descrição pode se parecer com a de outra pessoa", ressalta.
Código -Por sua parte, a Fapesp lançou em setembro de 2011 seu próprio Código de Boas Práticas, que objetiva reforçar na comunidade científica paulista uma cultura sólida de integridade ética da pesquisa mediante um conjunto de estratégias.
As diretrizes estabelecidas no documento são destinadas a pesquisadores que recebem bolsas e auxílios da Fapesp, além de instituições-sede das pesquisas e periódicos que contem com apoio da Fundação para publicação. A construção do código teve seu embrião em um levantamento feito pelo membro da coordenação adjunta da Diretoria Científica da Fapesp, Luiz Henrique Lopes dos Santos, professor do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Seu estudo resultou no artigo Sobre a integridade ética da pesquisa, disponível no site da Fapesp.
Ele conta que a comunidade científica internacional (cujas diretrizes inspiraram parte do código) começou a discutir com mais frequência o assunto há cerca de cinco anos e em 2010 a Fapesp solicitou o estudo que deu origem ao documento. "Havia uma preocupação grande com sentimento de impunidade", conta, lembrando que houve um caso de má prática quatro anos atrás. "Precisamos ter rigor, mas também temos que garantir que o procedimento de investigação seja justo, equilibrando regras e justiça", pondera.
O código da Fapesp traz o chamado "tripé da ética": educação, prevenção e investigação/sanção. Beirão lembra que o ideal é não deixar a fraude ou plágio sequer ocorrer, pois "pode causar um ônus para o avanço do conhecimento, atrasá-lo e desperdiçar recursos". No caso da Fapesp, um exemplo de "educação" de boas práticas seria incentivar as instituições científicas que recebem financiamento da Fapesp a organizar periodicamente treinamentos e cursos que abordem o tema. Mais detalhes estão no link www.fapesp.br/boaspraticas.
Encontro - No fim de maio, a UFRJ, a USP e a PUC-RS sediaram o 2º Encontro Brasileiro de Integridade em Pesquisa, Ética na Ciência e em Publicações (Brispe, em inglês), que teve palestrantes nacionais e internacionais e propôs discussões sobre questões éticas para instituições de pesquisa, agências de fomento e periódicos estrangeiros. Beirão conta que, no evento, foram divulgados diversos números sobre o tema e chamou a atenção o fato de que mais artigos publicados estejam sendo retirados de circulação - um indício de más práticas.
"Como não temos comparação confiável com o passado, não temos as proporções, mas o que se pode dizer é que problemas de más condutas em ciência sempre existiram, são da natureza humana. A vantagem é que hoje temos mecanismos de detecção e até há um estímulo para que isso ocorra, então as falsificações acabam aparecendo mais", alega.
Beirão lembra que as universidades federais, por exemplo, têm seus próprios procedimentos para evitar as más práticas, que não necessariamente são os mesmos do CNPq. E Santos afirma que a Fapesp parte do princípio que as responsáveis por preservar as boas práticas são as instituições. "Mas a Fapesp pode também investigar e punir, a bolsa pode ser suspensa e dependendo da gravidade, cancelada".
Santos acha que a preocupação com o tema "ainda é incipiente", mas que o código da Fapesp e a comissão do CNPq contribuirão para as mudanças de pensamento. "É preciso envolver os pesquisadores no problema. Há mau-caráter em todo lugar", afirma, acrescentando que hoje a Fapesp tem "sete ou oito casos" em análise.
"É o tipo de problema que as agências preferiam acreditar que não existia, porque gostaríamos que não existisse. No entanto, chegou-se a uma situação que não se pode ignorar e está havendo uma mudança", conclui Beirão. (Jornal da Ciência)
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Qua, 06 Jun 2012 16:05:00 -0300
Comissão de Avaliação de Iniciação Científica se reúne pela primeira vez
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) promoveu nesta terça-feira (5) a primeira reunião da Comissão Nacional de Avaliação de Iniciação Científica (Conaic).O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) promoveu nesta terça-feira (5) a primeira reunião da Comissão Nacional de Avaliação de Iniciação Científica (Conaic).
O esforço em se identificar estratégias de acompanhamento e avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e a necessidade de se trabalhar a ética e a integridade científica com os alunos de iniciação científica, em especial com os alunos do Programam foram dois tópicos de destaque do encontro.
Com referência ao primeiro tema, o CNPq tem interesse em realizar uma avaliação nacional, bem como desenvolver instrumentos normativos que venham contribuir para a efetividade do programa nas instituições de ensino superior, empresas, centros de pesquisa, enfim em todas as instituições que detêm cotas de bolsas dessa modalidade.
Discutiu-se também com ênfase a necessidade de desenvolver trabalhos de egressos do Programa, a fim de mapear a trajetória dos mesmos ¿ se para a pós-graduação ou para outros segmentos da sociedade.
Comissões - A informação da criação da Comissão Nacional de Avaliação de Iniciação Tecnológica (Conait) foi dada aos presentes pelo diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Manoel Barral, que salientou a importância das duas comissões atuarem separadamente, dando assim um caráter peculiar a cada uma, que trabalha com a mesma modalidade de bolsa, porém em segmentos diferentes; uma voltada para a ciência e outra para a tecnologia. Certamente, em alguns momentos ambas as comissões se reunirão.
Participaram do encontro os membros Antônio Martins Figueiredo Neto, representante da área de Ciências Exatas; Rafael Linden, da área de Ciências Biológicas; Sílvia Helena Koller, da área de Ciências Humanas e Sociais; Hélio Leães Hey, representante do Foprop, Maria Bernadete Cordeiro de Souza, representante do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), e o diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Paulo Sérgio Lacerda Beirão. Participaram dos trabalhos ainda a coordenadora geral de Programas Nacionais, Ana Paula Reche Corrêa, a coordenadora de Programas Acadêmicos, Lucimar Almeida, e as técnicas responsáveis pelo programas institucionais Pibic e Pibic-Af, Marilene Campos e Betina Lima, respectivamente.
A reunião foi encerrada pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, que destacou a importância dessa comissão para identificar estratégias de recomposição do sistema Pibic.
Uma nova reunião será realizada no início do segundo semestre. Os integrantes da comissão foram convidados a participarem, juntamente com os representantes e coordenadores do Pibic e Pibiti, de encontro programado para 25 de julho próximo dentro da programação da 64ª Reunião da SBPC, que se realiza em São Luis (MA). Na oportunidade serão apresentados as decisões e os avanços das propostas originadas das reuniões regionais promovidas em novembro de 2011 e março deste ano.
Para saber mais sobre a Conaic acesse a Resolução Normativa Nº: 29/2011
Assessoria de Comunicação Social do CNPq
Foto: Marcelo Gondim
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Ter, 05 Jun 2012 21:06:00 -0300
Workshop debate cooperação entre Brasil e União Européia
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) sedia nesta quarta-feira (6) o 2º Workshop do Aporta no Brasil, que aborda sobre Oportunidades de Cooperação Brasil-União Européia em Ciência, Tecnologia e Inovação.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) sedia nesta quarta-feira (6) o 2º Workshop do Aporta no Brasil, que aborda sobre Oportunidades de Cooperação Brasil-União Européia em Ciência, Tecnologia e Inovação.
O evento analisa formas para ampliar as oportunidades de acesso de pesquisadores e instituições européias aos programas de pesquisa brasileiros. Nesse contexto, serão abordadas as condições e regras para participação da EU em programas brasileiros, bem como os benefícios mútuos da intensificação do intercâmbio de cientistas e da cooperação internacional em projetos de inovação.
Acompanhe o evento ao vivo pelo link:
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Ter, 05 Jun 2012 19:17:00 -0300
Prêmio Petrobras de Tecnologia tem bolsa do CNPq
Está aberta até 16 de julho a inscrição para a 6ª edição do Prêmio Petrobras de Tecnologia Engenheiro Antônio Seabra Moggi. O objetivo é reconhecer a contribuição da comunidade acadêmica para o desenvolvimento tecnológico da Petrobras e da indústria nacional de petróleo.Está aberta até 16 de julho a inscrição para a 6ª edição do Prêmio Petrobras de Tecnologia Engenheiro Antônio Seabra Moggi. O objetivo é reconhecer a contribuição da comunidade acadêmica para o desenvolvimento tecnológico da Petrobras e da indústria nacional de petróleo.
Estudantes de graduação, mestrado ou doutorado de qualquer instituição de ensino superior brasileira podem inscrever seus trabalhos em um dos nove temas tecnológicos ligados à indústria de petróleo, gás, energia e preservação ambiental.
Os temas do prêmio são: Tecnologia de Energia e Eficiência Energética; Tecnologia de Exploração; Tecnologia de Gás; Tecnologia de Logística e Transporte de Petróleo, Gás e Derivados; Tecnologia de Perfuração e de Produção; Tecnologia de Preservação Ambiental; Tecnologia de Bioprodutos; Tecnologia de Refino e Petroquímica e Tecnologia de Segurança de Processos.
Os autores dos trabalhos vencedores recebem R$ 20 mil na categoria doutorado, R$ 15 mil na mestrado e R$ 10 mil na categoria graduação, além de uma bolsa de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) para elaboração de tese de mestrado, doutorado ou pós-doutorado em instituições de ensino superior nacionais, de acordo com sua formação acadêmica. Os professores orientadores dos trabalhos premiados de todos os temas e categorias recebem a mesma quantia que o aluno.
A inscrição pode ser feita no site www.petrobras.com.br/premiotecnologia, onde também consta o regulamento, os desafios tecnológicos ligados a cada tema do prêmio e acesso aos trabalhos vencedores de cada categoria das edições anteriores.
Em suas cinco primeiras edições, cerca de dois mil trabalhos foram inscritos e 122 foram premiados. Os vencedores serão anunciados em outubro e a cerimônia de entrega da premiação realizada em novembro próximo.
Antônio Seabra Moggi - Antônio Seabra Moggi foi o primeiro superintendente do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (Cenpes). Químico Industrial pela Universidade do Brasil (atual UFRJ) e engenheiro químico pela Valderbilt University, no Tennesse, Estados Unidos, trabalhou no Conselho Nacional de Petróleo (CNP) e na Petrobras, onde participou da fundação do Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisa de Petróleo (Cenap), ponto de partida das atividades de pesquisa e desenvolvimento na Companhia. Também participou da criação do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP). (Com informações da Ascom da Petrobrás)
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Seg, 04 Jun 2012 19:08:00 -0300
CNPq divulga o Prêmio Jovem Cientista nos estados
A equipe do Serviço de Prêmios do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) visita ao longo deste mês os estados de Alagoas, Sergipe, Espírito Santos, Rio de Janeiro e São Paulo para apresentar as estratégias de divulgação da 26ª edição do Prêmio Jovem Cientista.
Dentre as estratégias definidas, destacam-se as visitas técnicas de divulgação as instituições de ensino e pesquisa e as Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados (FAPs). Em agosto serão visitados os estados de Mato Grosso, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul. No mês passado a equipe esteve em Roraima, Goiás, Mato Grosso do Sul e Piauí.
No sentido de dar maior abrangência a divulgação nos estados, estão sendo convidados para as reuniões representantes dasuniversidades federal e estadual, as Secretarias de Ciência, Tecnologia, Inovação, de Educação e Esportese dos Institutos Federais de Educação (MEC). Esta ação conjunta, de instituições federal e estadual, resultará numa divulgação efetiva, capaz de mobilizar estudantes, jovens pesquisadores e professores dos estados para participarem do Prêmio.
O Prêmio Jovem Cientista foi instituído pelo CNPq em 1981 e tem a parceria da Fundação Roberto Marinho, da Gerdau e da General Eletric (GE). Seus objetivos são o de promover a reflexão e a pesquisa, revelar talentos e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram inovar na solução dos desafios brasileiros.
Acesse o site: www.jovemcientista.cnpq.br
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Seg, 04 Jun 2012 17:38:00 -0300
Plataforma Carlos Chagas ganha novas funcionalidades
A partir desta segunda-feira (4), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) disponibiliza um novo módulo de acompanhamento de projetos, prestação de contas e envio de relatórios técnicos da Plataforma Integrada Carlos Chagas.A partir desta segunda-feira (4), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) disponibiliza um novo módulo de acompanhamento de projetos, prestação de contas e envio de relatórios técnicos da Plataforma Integrada Carlos Chagas.
O novo módulo permite a incorporação de informações do relatório técnico de pesquisa em base de dados integrada à Plataforma Lattes, de onde serão extraídos, automaticamente, dados sobre produções cientificas, tecnológicas e de inovação. Outra novidade consiste na possibilidade do pesquisador encaminhar vídeos e textos de divulgação científica produzidos para público formado por não especialistas, contribuindo para a popularização do conhecimento científico e tecnológico no Brasil.
O organizador financeiro fornece uma visão mais detalhada sobre a execução do projeto de pesquisa e possibilita o envio dos comprovantes fiscais em formato digital, eliminando a necessidade de remessa postal dos documentos. Todas as informações de prestação de contas dos projetos em vigência que já foram lançadas até esta data serão migradas para a nova ferramenta, não havendo necessidade de nova digitação dos dados pelo pesquisador.
A implementação das novas funcionalidades eletrônicas implicou na revisão da norma de prestação de contas dos projetos de pesquisa, com a publicação da Resolução Normativa Nº: 012/2012.
O manual do novo "Módulo de Acompanhamento e Execução de Projetos" pode ser acessado aqui.
Confira o comunicado oficial do Presidente do CNPq aos pesquisadores aqui. (Arquivo .pdf)
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Sex, 01 Jun 2012 17:30:00 -0300
Primeira fase da Obmep tem prova nesta terça-feira (5)
Estudantes de escolas públicas de todo o país inscritos na 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) participam na terça-feira (5) da primeira fase de provas do certame. Mais de 19 milhões de alunos se inscreveram para esta edição do evento, que registrou número recorde de estabelecimentos de ensino participantes, com mais de 46 mil escolas em 99,4% dos municípios brasileiros.Estudantes de escolas públicas de todo o país inscritos na 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) participam na terça-feira (5) da primeira fase de provas do certame.
Mais de 19 milhões de alunos se inscreveram para esta edição do evento, que registrou número recorde de estabelecimentos de ensino participantes, com mais de 46 mil escolas em 99,4% dos municípios brasileiros.
A iniciativa é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Ministério da Educação (MEC) e realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), que oferece bolsas de estudo para os medalhistas. O objetivo da olimpíada é estimular o estudo da matemática entre alunos e professores.
A Obmep 2012 é dirigida aos alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental e do ensino médio das escolas públicas municipais, estaduais e federais, que concorrem a prêmios, de acordo com a classificação nas provas. Professores, escolas e secretarias de Educação dos alunos participantes também são contemplados.
Ter um bom desempenho na Obmep é também uma oportunidade de abrir caminhos para o futuro. Os medalhistas que ingressarem na universidade podem ganhar bolsa de iniciação científica e de mestrado em matemática. Ser medalhista da Obmep conta como critério para obter bolsa no exterior pelo Programa Ciência sem Fronteiras (CsF), do governo Federal.
Exame - A prova objetiva consiste em 20 questões de múltipla escolha. Os participantes são divididos em três níveis, de acordo com o grau de escolaridade. O exame tem duração de duas horas e meia e é realizado em cada escola inscrita na Obmep, a ser aplicado e corrigido pelos próprios professores desses estabelecimentos de ensino, seguindo as instruções e gabaritos elaborados pela coordenação geral do evento.
As provas para a segunda fase estão marcadas para 15 de setembro, quando 5% dos estudantes classificados na primeira etapa responderão de seis a oito questões discursivas.
Mais informações sobre a Obmep estão no site do evento, onde os candidatos também podem obter dicas e conferir o conteúdo de avaliações anteriores, além de vídeos e banco de questões. (Com informações da Obmep)
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Qua, 30 Mai 2012 16:17:00 -0300
Ciência sem Fronteiras e indústria no horizonte de cooperação entre Brasil e Holanda
O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) foi um dos temas tratados pelos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e das Relações Exteriores dos Países Baixos, Uriël Rosenthal, em eoncontro nesta terça-feira (29), em Brasília. Eles discutiram também a integração do setor produtivo à cooperação entre os governos e a intenção de reforçar a interlocução e os compromissos assumidos antes.O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) foi um dos temas tratados pelos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e das Relações Exteriores dos Países Baixos, Uriël Rosenthal, em eoncontro nesta terça-feira (29), em Brasília. Eles discutiram também a integração do setor produtivo à cooperação entre os governos e a intenção de reforçar a interlocução e os compromissos assumidos antes.
Segundo Raupp, o CsF possibilita que ambos os governos estabeleçam parcerias com os setores empresariais e industriais, além do acadêmico. "Esta parceria importante está avançando de maneira suave e rápida", disse. "As empresas brasileiras e o CNPq já formulam ações para receber técnicos holandeses por meio do CsF, lembrando que 25% do total de bolsas direcionadas para brasileiros, estipuladas dentro do programa, serão viabilizadas pelas empresas. Sem contar a iniciativa de proporcionar experiência para o bolsista dentro da própria empresa, o que já vem sendo organizado".
No encontro foi definido que será publicado em junho próximo o segundo edital para a ida de bolsistas brasileiros aos Países Baixos, mais conhecidos como Holanda. Inicialmente, oferecerá 200 vagas de doutorado e pós-doutorado. Além disso, a previsão é que os selecionados da chamada anterior cheguem a Holanda em setembro.
Infraestrutura- Rosentha indicou os temas de interesse do grupo de nações, dentro da parceria com o Brasil. "Vamos incluir soluções inovadoras nas áreas de ciências da vida, tecnologia, agricultura, nanotecnologia, energia sustentável, bioeconomia, gestão da água e oceanografia". Ele convidou os representantes brasileiros da parceria a conhecer a infraestrutura a que os bolsistas terão acesso durante o período de aprendizado no intercâmbio.
Outro tema abordado na reunião foi à participação do Brasil no projeto do European Southern Observatory (ESO) ¿ Observatório Europeu do Sul. O ministro Raupp reafirmou o interesse do país em participar, conforme manifestação de compromisso anterior, mas comentou que restam definições internas antes de o governo avançar com ações práticas dentro da colaboração.
Países Baixos - Países Baixos é um país no noroeste da Europa, com 41.526 Km², composto de 12 províncias, entre elas a Holanda do Sul e a do Norte. Seus habitantes são chamados neerlandeses e o idioma, popularmente chamado de holandês, é o neerlandês. (Com informações da Ascom do MCTI)
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Qua, 30 Mai 2012 16:11:00 -0300
Lançada edição 2013 do Prêmio Péter Murányi
As instituições direta ou indiretamente ligadas à área de educação do Brasil e do exterior interessadas em participar da edição 2013 do Prêmio Péter Muranyi têm até o próximo dia 30 de setembro para enviar à Fundação Péter Muranyi até dois trabalhos científicos para avaliação.As instituições direta ou indiretamente ligadas à área de educação do Brasil e do exterior interessadas em participar da edição 2013 do Prêmio Péter Muranyi têm até o próximo dia 30 de setembro para enviar à Fundação Péter Muranyi até dois trabalhos científicos para avaliação.
Em sua 12ª edição, o Prêmio, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), contemplará a área de Educação. Os trabalhos indicados devem ser inovadores, ter aplicabilidade prática e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das populações situadas abaixo do paralelo 20 de latitude norte, em conformidade com o edital e formulário disponíveis no site www.fundacaopetermuranyi.org.br.
Os trabalhos serão avaliados por uma Comissão Técnica e Científica, resultando na seleção de três finalistas que serão submetidos a um júri. O vencedor recebe R$ 200 mil, um troféu e um certificado; já os demais finalistas, diploma e menção honrosa. Os prêmios serão entregues em uma cerimônia em abril de 2013 na cidade de São Paulo. Além dos prêmios, vencedor e finalistas terão a oportunidade de apresentar seus trabalhos na 65ª Reunião Anual da SBPC.
O Prêmio ¿ O Prêmio Péter Murányi, gerido pela Fundação de nome homônimo, foi idealizado e concebido pelo empresário Péter Murányi, que deixou manifesto em seu testamento o desejo de criar uma Fundação. Seu objetivo seria o de premiar pessoas físicas ou jurídicas, entidades públicas ou particulares, de qualquer parte do mundo, que se destacassem por suas descobertas inovadoras e práticas focadas no desenvolvimento e no bem-estar social das populações em desenvolvimento.
Desde 2002, quando da sua primeira edição, o prêmio é concedido anualmente e de modo alternado para pesquisadores atuantes em quatro áreas: educação, saúde, alimentação e desenvolvimento científico & tecnológico.
Atualmente, o Prêmio tem também o apoio da Academia Brasileira de Ciências (ABC) da SBPC, da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Centro de Integração Empresa Escola (Ciee) e da Associação dos Cônsules Honorários no Brasil (Aconbras), o que mostra a importância desta iniciativa para o reconhecimento do valor da ciência no contexto social e econômico. (Com informação da Ascom da SBPC)
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Ter, 29 Mai 2012 19:09:00 -0300
Presidente do CNPq participa de workshop em evento da Sociedade Brasileira de Química
O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, participou nesta segunda-feira (28) do workshop Interações entre o setor produtivo e a Universidade na pesquisa e inovação em fármacos e medicamentos no Brasil, que integra a programação da 35ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (Rasbq), que se realiza até quinta-feira (31) em Água de Lindóia (SP).O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, participou nesta segunda-feira (28) do workshop Interações entre o setor produtivo e a Universidade na pesquisa e inovação em fármacos e medicamentos no Brasil, que integra a programação da 35ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (Rasbq), que se realiza até quinta-feira (31) em Água de Lindóia (SP).
Participaram também da atividade coordenada pelos professores Marco Edílson Freire de Lima, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Eliezer Jesus de Lacerda Barreiro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Elizabeth Ferreira, da USP, Rubén Sinisterra, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Hayne Felipe da Silva, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Kesley Oliveira, da Cristália Indústria Química Farmacêutica.
O tema central da reunião deste ano é Responsabilidade, Ética e Progresso Social. A programa desta edição é composta de 13 conferências, um simpósio, quatro sessões temáticas, 11 minicursos, 16 sessões coordenadas, três sessões de painéis, 12 workshops e lançamentos de livros.
A conferência de abertura com o tema Síntese Orgânica: Pequenas Moléculas, Grandes Desafios foi feita pelo professor e pró-reitor de Pesquisa Ronaldo Aloise Pilli, do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Na oportunidade, Pilli foi homenageado pela Sociedade Brasileira de Química (SBQ) com a medalha Simão Mathias, concedida àqueles que alcançaram elevado destaque na área da química na comunidade nacional e internacional.