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Sex, 13 Jan 2023 16:32:00 -0300
Migração Portal
Acesse o novo Portal do CNPqDesde dezembro de 2020, o endereço do Portal do CNPq mudou para:
https://www.gov.br/cnpq
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Seg, 07 Dez 2020 12:31:00 -0300
Programa Ciência no Mar ganha mais recursos com adesão da Marinha
Parceria entre CNPq e Marinha proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões para 4 projetos da Chamada de apoio à Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões, recursos da Marinha e do MCTI.Parceria firmada entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Marinha do Brasil proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões à Chamada CNPq/MCTIC Nº 06/2020 - Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar, com apoio a novos quatro projetos. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões em investimentos. Além da Marinha, os recursos serão investidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
A chamada foi lançada com o objetivo de selecionar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação relacionados ao derramamento de óleo ocorrido a partir de agosto de 2019 na costa brasileira que visem contribuir significativamente para o Programa Ciência no Mar.
Nesta segunda, 07, às 14h, a Marinha realizará a 1ª Sessão Ordinária da Comissão Técnico-Científica para o Assessoramento e Apoio das atividades de Monitoramento e a Neutralização dos Impactos decorrentes da Poluição Marinha por Óleo e outros Poluentes na Amazônia Azul, com a participação do Presidente do CNPq, Evaldo Vilela. Saiba mais.
Veja aqui o resultado final completo.
Importância litorânea para o Brasil
O recente desastre de derramamento de óleo na costa brasileira em 2019 demonstrou a importância de ações públicas embasadas no melhor conhecimento científico disponível, a fim de que as iniciativas de remediação reduzam os prejuízos para a biodiversidade e para a saúde humana. Além disso, ressaltou a necessidade de evidências científicas na proposição de medidas que busquem a prevenção a novos acidentes que possam colocar em risco a qualidade de vida da ocupação humana ao longo da costa brasileira.
Estima-se que mais de 26% da população brasileira resida na zona costeira, sendo o litoral a área protagonista no histórico processo de ocupação do território nacional. A importância litorânea pode ser expressa pelo recorte federativo brasileiro: são 17 Estados e 274 Municípios defrontantes com o mar, e 16 das 28regiões metropolitanas existentes no País. O Brasil possui diversas ilhas costeiras, inclusive abrigando capitais (São Luís, Vitória e Florianópolis), além de ilhas oceânicas que representam pontos importantes do território nacional (Fernando de Noronha, o Arquipélago de São Pedro e Trindade e Martim Vaz, e o Arquipélago de Abrolhos).
Grande parte do comércio internacional, da exploração do petróleo, da atividade pesqueira e de turismo está relacionada com o mar brasileiro. Relevante também é a riqueza da biodiversidade marinha e costeira do País, que deve ser preservada como importante ecossistema para a manutenção da vida. Além disso, o Brasil possui 26,3% de sua Zona Econômica Exclusiva protegida dentro de unidades de conservação, que devem também ser pólos-modelo para medidas de conservação e uso sustentável.
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Qui, 26 Nov 2020 17:37:00 -0300
CNPq divulga resultado preliminar da Chamada nº 25/2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Esta chamada promove a redistribuição das bolsas retidas ao final de sua vigência no período do 1 de julho a 30 de dezembro de 2020, iniciando a diretriz de realinhamento da concessão de bolsas de pós-graduação à missão precípua do CNPq. Esta iniciativa, em concepção desde 2019, prevê uma transição gradual do sistema antigo de quotas de bolsas ao novo sistema de concessão por meio de projetos institucionais de pesquisa. Tais projetos são apresentados pelos programas de pós-graduação e aglutinam de forma global o direcionamento da pesquisa nos respectivos cursos. A concessão baseia-se numa avaliação de mérito dos projetos, feita por comitês de especialistas.
O resultado preliminar garante a manutenção de bolsas encerradas no período citado, na proporção prevista no item 5 da Chamada, em programas de pós-graduação estabelecidos. Além disso, houve entrada de novos programas no sistema. Os projetos são avaliados por mérito e são aprovados a partir de disponibilidade orçamentária do CNPq.Ressalta-se que não houve nenhuma redução de bolsas no sistema do CNPq; a mesma concessão anual de cerca de R$ 400 milhões em bolsas de mestrado e doutorado está mantida. Uma segunda chamada dessa natureza será lançada brevemente, considerando as bolsas a vencer no próximo semestre.
O CNPq informa que o período de interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar é de 25 de novembro a 4 de dezembro de 2020.
Demanda
Do total de 1.595 propostas recebidas de Cursos de Mestrado, 380 são cursos que já contam com bolsas do CNPq e que possuem bolsas vencendo entre 1° de julho a 31 de dezembro de 2020, enquadrando-se nos itens 5.3.1 e 5.4.1 da Chamada. Outras 628 propostas são de Cursos de Mestrado que contam com bolsas do CNPq, mas que vencem a partir de janeiro de 2021. Já outros 587 Cursos de Mestrado, por sua vez, não contam, na atualidade, com o apoio do CNPq em bolsas de mestrado.
Dos Cursos de Doutorado que submeteram propostas à Chamada, 277 já contam com bolsas do CNPq e possuem bolsas vencendo no período de 1° de julho a 31 de dezembro de 2020; 483 possuem bolsas vencendo a partir de janeiro de 2021, e 794 são Cursos de Doutorado que não contam com o apoio do CNPq em bolsas de doutorado.
Veja aqui o resultado preliminar.
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Seg, 28 Mai 2012 12:43:00 -0300
Evento discute Integridade em Pesquisa, Ética na Ciência e em Publicações
Começa hoje (28) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) o 2º Encontro Brasileiro de Integridade em Pesquisa, Ética na Ciência e em Publicações (Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics ¿ Brispe).
O evento, que tem o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), é um fórum de discussões sobre questões éticas de relevância para instituições de pesquisa, periódicos internacionais e agências de fomento. As atividades se realizam até o próximo dia 1º de junho.
Amanhã (29) e quarta-feira (30) o Brispe ocorre na UFRJ e na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Na quinta-feira (31) quem sedia o encontro é a Universidade de São Paulo (USP) no auditório da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Na programação para esse dia estão a palestra Research misconduct and the research environment, com Ana MarusicdaSplit University, e oForum on plagiarism, self-plagiarism and redundancy in Science, entre outros.
O evento tem seu último dia de debates na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Além do CNPq apóiam a iniciativa a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
O Brispe reúne pesquisadores, editores, educadores e gestores na discussão atual acerca da integridade em pesquisa e de seu impacto nas transformações recentes sobre a forma de conduzir, comunicar e revisar ciência neste início de século. Além de palestras com docentes e profissionais de diversas instituições nacionais e internacionais, o encontro também promove o curso On Writing and Publishing Science, amanhã (29) e quarta-feira (30), abordando a escrita científica e os problemas específicos de revisão e de cancelamento de artigos.
Mais informações na página do evento.
http://www.iibrispe.coppe.ufrj.br/
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Sex, 25 Mai 2012 20:46:00 -0300
Presidente do CNPq traça panorama da ciência nos últimos 60 anos
O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, falou em sessão científica da Academia Nacional de Medicina (ANM), no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (24), sobre o impacto da ciência e tecnologia no país nos últimos 60 anos. Em sua conferência, Oliva relembrou importantes marcos, desde a criação do CNPq, pelo Almirante Álvaro Alberto, em 1951, quando estavam presentes representantes das academias Brasileira de Ciências (ABC) e Nacional de Medicina (ANM).
Não foi, segundo ele, uma conquista fácil, pois desde 1916, a comunidade científica pressionava os governantes por uma agência de fomento que estimulasse a pesquisa brasileira. Na ocasião, o país era identificado como uma nação pobre e, por outro lado, a tecnologia era tida como algo muito dispendioso. Portanto, para os governantes daqueles tempos, disse, o país deveria importar C&T.
Professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Carlos (UFSCar), Oliva mostrou características do cenário nacional daqueles tempos. Só para se ter uma ideia, contou que o país era importador de alimentos. "Estávamos num programa USAid de distribuição de leite para países pobres; existiam, na ocasião, apenas cinco instituições que se denominavam universidades e, em virtude disso, havia pouquíssimos grupos de pesquisa científica. Por outro lado, 85% da nossa população vivia em zona rural que se somava a um passivo educacional extraordinário", afirmou.
Transformação -Com uma mensagem bastante positiva, Oliva deu um salto no tempo e apresentou dados substanciais que indicam o crescimento da ciência nacional nesses últimos 60 anos, mostrando o papel transformador da ciência como base da riqueza nacional. Entre os exemplos, Oliva falou do crescimento da Petrobras que, até a década de 70, tinha uma contribuição mínima no panorama mundial da produção de óleo e gás. "Com a criação do Cenpes, no seio de uma grande universidade que é a UFRJ e, com a aproximação de especialistas na área da pesquisa, os resultados passaram a ser expressivos: hoje somos líder mundial em prospecção de óleo e gás em águas profundas", disse.
Outro exemplo, segundo ele, começou a ser gestado no fim da segunda Guerra com um grupo de lideranças da força aérea nacional que identificou, na época, a necessidade do país em ter autonomia nesse campo. Esse grupo foi buscar apoio no MIT, nos Estados Unidos, com o chefe do setor de Engenharia Aeronáutica que sugeriu a criação de uma escola civil para a área e, assim, surgiu o Instituto de Tecnologia Aeronáutica (ITA) e, 15 anos depois, ao lado do ITA iniciaram-se as atividades da Embraer, que hoje é a terceira empresa mundial do ramo, atrás apenas da Boing e da Airbus.
E um terceiro exemplo que é a Embrapa surgiu de uma série de boas escolas de agricultura como a Escola Superior de Agricultura Luis de Queiroz (Esalq), o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), a Escola Agrícola de Viçosa, entre outros. "Só conseguimos dar um salto de produção alimentícia com uma empresa voltada para um nicho específico - o que nos ajudou a nos tornarmos hoje o segundo maior exportador de alimentos para o mundo. Só para relembrar, há 60 anos, importávamos alimento", concluiu.
Oliva ressaltou ainda que a transformação do país ocorreu pois fomos capazes de aproveitar o conhecimento e traduzi-lo em desenvolvimento. Hoje, segundo ele, o desafio é transformar C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento brasileiro.
Ele ainda apresentou dados animadores sobre investimentos do atual governo na pesquisa nacional, e destacou o projeto Ciência sem Fronteiras (CsF), que prevê o envio de 100 mil estudantes de determinados cursos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado para o exterior. "Temos que perder o medo de focar nossos investimentos. Nem tudo deve ser isonômico, igual para todo mundo, precisamos sim ter planejamento estratégico", frisou. (Com a Ascom da ANM)
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Sex, 25 Mai 2012 18:20:00 -0300
CNPq e Vale têm edital para estimular a formação de engenheiros
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a Vale lançaram edital no âmbito do programa Forma-Engenharia com a oferta de 2,5 mil bolsas para pesquisadores, estudantes de graduação, ensino médio e técnico visando a estimular a formação de engenheiros. O prazo de submissão de proposta vai até 17 de julho próximo.
A iniciativa é inédita no setor privado do país. No total, serão investidos R$ 24 milhões, dos quais R$ 12 milhões aportados pela Vale e R$ 12 milhões, pelo próprio CNPq. Serão focadas diversas áreas de engenharias, entre as quais as de Minas, Elétrica, Metalúrgica e Mecânica, preferencialmente em instituições das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O Forma-Engenharia nasceu da preocupação de o Brasil sofrer a partir de 2020 um "apagão de engenheiros" caso a economia do país mantenha o atual ritmo de crescimento, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Para o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, "a parceria, além do estímulo à formação de pessoas nas áreas de fronteira para o desenvolvimento do país, é um exemplo emblemático para outras empresas de que a inovação é a principal estratégia de competitividade no mundo moderno".
"Essa iniciativa, pioneira, visa a garantir a nossa atuação no longo prazo. É também uma ação conjunta com nosso departamento de Recursos Humanos e que de forma mais ampla contribui também para o Brasil. Parafraseando nosso slogan recente, não há futuro sem mineração, e não há mineração sem planejarmos os engenheiros para o nosso futuro", afirma Luiz Mello, diretor-presidente do Instituto Tecnológico Vale (ITV), que representa a Vale no convênio.
Indicadores - Dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) mostram que, entre os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o que menos forma engenheiros por ano. São cerca de 30 mil - em torno de 40 mil, se incluídos tecnólogos e habilitações em Construção Civil, Produção e Meio Ambiente. Na Índia, são pelo menos 220 mil; na Rússia, 190 mil; e na China, 650 mil.
Outro importante indicador é a porcentagem de engenheiros graduados em relação ao total de concluintes na educação superior. Este indicador reflete a vocação e a atratividade da carreira e o incentivo que os países dão para a inovação tecnológica. Segundo a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2007 a média dos países do grupo era de 14%, sendo de 19% no Japão; 25% na Coreia do Sul; e 18% na Rússia. No Brasil, apenas cerca de 4% dos concluintes estão nas áreas de Engenharia.(Com a Ascom da Vale)
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Sex, 25 Mai 2012 16:38:00 -0300
Cientec avança na pesquisa de combustão de carvão mineral mais limpa
A Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec) inaugura na segunda-feira (28), em seu Campus no município de Cachoeirinha (RS), o primeiro combustor brasileiro, em escala piloto, voltado ao desenvolvimento de processos de conversão de carvão mineral em energia térmica. O equipamento deve operar em regime de fluidização rápida.
O equipamento é voltado à pesquisa de processos de conversão de carvões e biomassas em energia térmica. A tecnologia, considerada uma evolução do leito fluidizado, que a Cientec ajudou a difundir no país, promete ser a mais indicada em sistemas que envolvam as variedades de carvão mais comuns no estado, que são os sub-betuminosos e de alto teor de cinzas.
A fluidização baseia-se na circulação de sólidos juntamente com um fluido (gás ou líquido) impedindo a existência de gradientes de temperatura, de pontos muito ativos ou de regiões estagnadas proporcionando um maior contato superficial entre sólido e fluido, favorecendo a transferência de massa e calor. O projeto atende as demandas das soluções para geração termoelétrica a carvão mineral ambientalmente adequada, viabilizando as atividades da cadeia desde a prospecção de minas até o aproveitamento das cinzas.
Subsídios - A unidade piloto realizará testes avaliando o comportamento dos carvões nacionais sob diversas condições, fornecendo informações importantes para o meio científico e industrial, além de representar uma grande ferramenta no desenvolvimento de novos processos.
Esta tecnologia é considerada de baixo impacto ambiental por apresentar redução das emissões de compostos nitrogenados (NOx) como também de facilidade na remoção de compostos sulfurosos (SOx). O projeto desenvolvido pela Cientec, dentro da Rede Nacional de Carvão Mineral, tem financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), e como principais parcerias os laboratórios de Siderurgia (Lasid) e Produção Mineral (Laprom) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).A pesquisa é importante para as empresas que necessitem de calor industrial ou de geração de energia elétrica. Outro potencial da atividade a ser obtido com esta tecnologia é que os dados coletados servirão de base em projetos de unidades industriais, além da criação de outras soluções técnicas mais específicas.
As demandas atendidas pela Cientec são as provenientes de empresas de mineração e fabricantes de equipamentos térmicos (fornos, fornalhas e caldeiras) para combustão de carvão mineral. A Cientec é a fundação que tem o único Laboratório na América Latina com a finalidade de promover estudos para a utilização ambientalmente adequada de carvão mineral, estando o mesmo aberto para testes de qualquer carvão mineral mundial. A Cientec é vinculada a Secretaria de Estado da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (Scit). (Com informações da Ascom do governo do Estado)
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Sex, 25 Mai 2012 16:15:00 -0300
Aeroporto Internacional Tancredo Neves instala o CNPq_Expresso
O sistema CNPq_Expresso, que permite reduzir significativamente o tempo de liberação de importação de insumos e equipamentos para pesquisa científica, será implementado a partir de terça-feira (29) no Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Confins (MG).O sistema CNPq_Expresso, que permite reduzir significativamente o tempo de liberação de importação de insumos e equipamentos para pesquisa científica, será implementado a partir de terça-feira (29) no Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Confins (MG).
Criado em 2011 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o sistema funcionou por cerca de 12 meses como projeto piloto apenas no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP). A iniciativa conseguiu reduzir de 20 para cinco dias o tempo de liberação das importações destinadas à pesquisa realizadas pelo CNPq, por cientistas, pesquisadores e entidades sem fins lucrativos devidamente credenciados pelo Conselho.
Um dos aspectos mais importantes nesta nova sistemática é a identificação padronizada das cargas contendo material de pesquisa, com o Selo Pesquisa e fita adesiva (CNPq_Expresso), que dão a elas tratamento rápido e prioritário. O selo e a fita serão afixados pelo exportador, que também terá à disposição um email exclusivo em cada aeroporto que instalar o sistema para comunicar o despacho do material.
Para informar sobre os aperfeiçoamentos do sistema o CNPq, a Receita Federal, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Infraero, parceiros na iniciativa, realizam no mesmo dia, às 13h, no Terminal de Cargas da Infraero no aeroporto, em Confins, um workshop para o qual estão convidados pesquisadores, diretores de institutos e centros de pesquisa, representante de universidades e despachantes aduaneiros.
Cronograma - Até o momento o serviço já está disponível nos aeroportos de Cumbica, em São Paulo, Viracopos, em Campinas (SP), Tom Jobim (Ex-Galeão), no Rio de Janeiro, Jucelino Kubitschek, em Brasília (DF), Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), Hercílio Luz, em Joinvile (SC) e Afonso Pena, em Curitiba (PR). Em Recife (PE), Salvador (BA) e Fortaleza (CE) a instalação do CNPq_Expresso ocorre em 14 de junho próximo.
Este ano o Ministério da Fazenda liberou US$ 700 milhões para a importação de material e equipamento de pesquisa. Em 2011 foram disponibilizados US$ 650 milhões e as importações autorizadas somaram US$ 531,2 milhões. Desde 1990 as importações autorizadas por lei e com isenção fiscal têm apresentado crescimentos consideráveis, sendo de US$ 44,4 milhões em 1990, passando para US$ 136,5 milhões em 2000, ultrapassando os US$ 500 no ano passado.
Para mais informações clique aqui ou envie mensagem para cnpq_expresso@cnpq.brAssista entrevista para a TV NBR sobre o CNPq_Expresso aqui.
Foto: www.infraero.gov.br
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Qui, 24 Mai 2012 16:34:00 -0300
Prêmio de Iniciação Científica e Tecnológica recebe inscrição até agosto
Está aberta até o próximo dia 20 de agosto a inscrição para a décima edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica 2012. Instituído em 2003 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) como Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica e Tecnológica passou a ter a nova denominação a partir deste ano alinhado com as novas prioridades governamentais de incentivo à inovação tecnológica.Está aberta até o próximo dia 20 de agosto a inscrição para a décima edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica 2012. Instituído em 2003 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) como Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica e Tecnológica passou a ter a nova denominação a partir deste ano alinhado com as novas prioridades governamentais de incentivo à inovação tecnológica.
O prêmio, que tem a parceria da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), objetiva premiar bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq que se destacaram durante o ano, sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, e as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do programa.
O Prêmio é atribuído em três categorias: Bolsista de Iniciação Científica, na qual concorrem os bolsistas de IC do Pibic e bolsistas de IC oriundos de cotas do pesquisador, com pelo menos 12 meses de bolsa e que estejam em processo de renovação (cota 2012-2013); Bolsista de Iniciação Tecnológica, da qual podem participar bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti) e bolsistas de Iniciação Tecnológica Industrial (ITI) do CNPq, com pelo menos 12 meses de bolsa e que esteja em processo de renovação (cota 2012-2013), e Mérito Institucional, na qual concorrem instituições que participam do Pibic e que tenham bolsistas inscritos no Prêmio.
Nas duas primeiras categorias são contempladas as áreas de Ciência Exatas, da Terra e Engenharias, Ciências da Vida e Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes. O vencedor recebe R$ 7 mil, bolsa de mestrado, passagem aérea e hospedagem para participar da Reunião Anual da SBPC, em 2013. À instituição vencedora é ofertado um troféu.
A inscrição é individual e deve ser encaminhada às Pró-Reitorias de Pesquisa e Pós-Graduação das universidades, Coordenações do Pibic e Institutos e Centros de Pesquisa. A ficha de inscrição e mais informações estão no endereço: http://destaqueict.cnpq.br
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Qui, 24 Mai 2012 16:21:00 -0300
Comitê do Ciência sem Fronteiras faz sua primeira reunião
O Comitê de Acompanhamento e Assessoramento do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) se reuniu pela primeira vez nesta quarta-feira (23), em Brasília. O objetivo da instância é orientar a implementação e a adequação do programa, incluindo a proposição de ações, metas, indicadores e áreas prioritárias.
O órgão consultivo congrega representantes dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Educação (MEC), das Relações Exteriores (MRE), da Fazenda (MF), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mpog), da Casa Civil e de quatro entidades privadas parceiras. No primeiro ano, será presidido pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães.
Na abertura, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou o impacto "absolutamente fantástico" do programa no exterior e sua contribuição para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país. "Estamos investindo em uma questão estratégica para o Brasil. Precisamos ter a ambição de ter universidades de nível mundial no país e estar na linha de frente da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação", disse.Ele apontou o domínio de línguas como o grande desafio a enfrentar no preparo dos brasileiros que disputam vagas no programa e nas instituições de ensino envolvidas. Destacou ainda a intenção de criar uma rede de longo prazo, "para toda a vida", para os participantes do programa interagirem.
Frutos - Guimarães, ressaltou os "primeiros frutos" da estada dos alunos que foram para os Estados Unidos. O contato como um sistema de ensino radicalmente diferente seria um deles. "O número de horas dedicado à sala de aula difere totalmente", disse. "Lá, não mais de 14 horas por semana, enquanto aqui são 40. Lá, são duas horas de estudo para cada hora de aula", comparou. Outro fator lembrado foi à convivência com várias culturas no campus.
A representante do MRE, Almerinda Carvalho, disse que as embaixadas e consulados brasileiros em países parceiros estão "atentos a tudo" que tem a ver com o CsF e que foram contratados 18 auxiliares técnicos com dedicação exclusiva ao assunto. "Muitos dos beneficiados nunca haviam estado no exterior", ressaltou. "Em muitos casos, são os primeiros na família a fazê-lo".
Para o vice-presidente executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura de Base (Abdib), Ralph Terra, é importante estabelecer uma agenda permanente para as empresas e entidades empresariais que se comprometeram com 26 mil bolsas. Ele levantou a possibilidade de constituição de um fundo para o financiamento da parcela ligada ao setor produtivo, como uma terceira linha paralela às já existentes, da Capes e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Avaliou que os participantes serão "extremamente visados" pelas empresas.
O diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Manoel Barral Netto, representou a instituição no encontro. O MCTI foi representado pela assessora Ana Gabas, do gabinete do ministro. (Ascom do MCTI)
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Qua, 23 Mai 2012 11:48:00 -0300
Pesquisa desenvolvida em INCT é capa de revista internacional
Radicais livres são produtos inevitáveis do nosso metabolismo, que utiliza oxigênio molecular para obter dos alimentos a energia que precisamos para viver. Até fins do século passado, eram considerados espécies deletérias e responsáveis por várias doenças humanas. Hoje, no entanto, sabemos que, embora possam participar de várias doenças degenerativas, radicais livres e oxidantes são também essenciais, porque, entre várias outras coisas, participam do combate a infecções e da propagação da nossa espécie por meio do ato sexual.
Essa visão atualizada dos papéis fisiológicos e patofisiológicos de oxidantes e radicais livres começou a se estabelecer a partir da descoberta de que nós, e os mamíferos no geral, sintetizamos o radical livre óxido nítrico, NO¿. Tal síntese ocorre de maneira controlada, catalisada por uma família de enzimas, as sintases do óxido nítrico, para produzir esse radical livre pequeno e gasoso, que atua como um sinal molecular que controla funções fisiológicas fundamentais. Dentre elas, destacam-se o controle de fluxo sanguíneo, a comunicação entre neurônios e a defesa contra microrganismos. A descoberta da síntese e funções do óxido nítrico teve um grande impacto em todas as áreas relacionadas à Medicina e deu o Prêmio Nobel de Medicina de 1998 aos seus descobridores, Robert Furchgott, Louis Ignarro e Ferid Murad.
Desde então, muitos pesquisadores procuram compreender os detalhes moleculares dos processos pelos quais o óxido nítrico e outros oxidantes participam de processos fisiológicos normais e como esses processos são subvertidos em processos degenerativos que levam a doenças. Só com o conhecimento desses mecanismos moleculares será possível desenvolver abordagens terapêuticas efetivas para tratar doenças crônicas prevalentes no mundo moderno, como doenças cardiovasculares, doenças neurodegenerativas e câncer.
Entre as dificuldades para entender esses mecanismos, está a natureza elusiva dos radicas livres e oxidantes, que têm vida muito curta em condições fisiológicas, nas quais duram de segundos a menos de milionésimos de segundos (10-9 s, ou nanossegundos). Essa variabilidade de vida média em condições fisiológicas está relacionada com as propriedades específicas de cada radical livre/oxidante. Para avançar a nossa compreensão sobre o papel de radicais livres na fisiologia e patofisiologia, é imprescindível ligar a química dessas espécies com suas funções fisiológicas.
Artigo - E é justamente isso que faz o artigo de revisão "Connecting the chemical and biological properties of nitric oxide" publicado por Ohara Augusto e José Carlos Toledo Jr e capa da edição deste mês de maio do periódico Chemical Research in Toxicology da American Chemical Society.
"Nesse trabalho, sumarizamos as propriedades químicas e bioquímicas do óxido nítrico, discutindo sua reatividade química, fontes biológicas, níveis fisiológicos e patofisiológicos e transporte celular. Ressaltamos todos os alvos bem estabelecidos do óxido nítrico, a cinética dessas interações e suas implicações fisiológicas e patofisiológicas. E, principalmente, concluímos que qualquer ação biológica atribuída ao óxido nítrico deve ser conectada com a relevância cinética dos alvos biológicos. Assim, ressaltamos que a compreensão da fisiologia e patofisiologia de radicais livres só será possível com abordagens interdisciplinares, que combinem biologia de sistemas com estudos químicos e biológicos rigorosos. Abordagens alternativas têm acumulado muitos resultados equívocos e/ou frustrantes", explica Ohara.
Ela é professora do Departamento de Bioquímica do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Processos Redox em Biomedicina (Redoxoma); e Toledo Jr. é professor do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da USP de Ribeirão Preto. Ambos são membros do NAP ¿ Redoxoma. (Ascom do Redoxoma)
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Ter, 22 Mai 2012 12:25:00 -0300
Olimpíada de Biologia tem última fase no fim de semana
Cerca de 2.600 alunos de todo o país participam no próximo domingo (27) da segunda e última fase da 8ª Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB). Organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) e apoiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), a competição envolveu mais de 70 mil estudantes na primeira etapa. Participam alunos de ensino médio e pré-universitários. Os melhores classificados podem representar o Brasil nas etapas internacional e iberoamericana, em Cingapura e em Portugal, respectivamente.
"A Prova deste ano testará os alunos em conhecimentos atuais no campo das Ciências da Vida, que tem sido a tônica das provas das Olimpíadas Internacionais de Biologia", informa o coordenador nacional da OBB, Rubens Oda.
O resultado final da OBB será divulgado em 8 de junho. Os oito primeiros colocados na segunda fase serão capacitados em laboratórios das universidades Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e no Instituto de Tecnologia ORT, no Rio de Janeiro.
Apoio - A ANBio busca apoio de empresas interessadas em apadrinhar estudantes para competir em Cingapura e em Portugal. Além do CNPq as Olimpíadas de Ciências têm o incentivo da Unesco e o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e de universidades parceiras para o treinamento laboratorial e de membros da ANBio.
A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) foi criada em 1999 com o objetivo de difundir informações a respeito dos avanços no campo das ciências da vida e de seus mecanismos de controle. É a entidade credenciada oficialmente para a Coordenação Nacional da OBB desde 2005. No seu escopo de trabalho estão a promoção do conhecimento relativo à biossegurança e de suas práticas, como disciplina científica, além da capacitação e orientação de profissionais que implementam a biossegurança em instituições de pesquisa, ensino, produção e de assistência em saúde.
O Regulamento para a 8º edição da OBB encontra-se no site oficial (www.anbiojovem.org.br).
Página Oficial da OBB: www.anbiojovem.org.br
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Seg, 21 Mai 2012 19:51:00 -0300
Brasileiros se destacam na maior feira de ciências pré-universitária do mundo
Com o maior número de premiados de toda a América Latina, e a quinta colocação mundial, a delegação brasileira de jovens cientistas que participou a semana passada, em Pittsburgh nos Estados Unidos, da Intel International Science and Engineering Fair (Isef), apontada como a maior feira internacional de ciências pré-universitária, retorna ao país com oito prêmios e uma menção honrosa.
A delegação nacional foi composta por 33 estudantes, representando 21 projetos de todas as regiões do país, selecionados das duas principais feiras nacionais ¿ Febrace, em São Paulo, e Mostratec, em Novo Hamburgo (RS), e da Escola Americana de Campinas. Os jovens cientistas competiram com projetos de mais de 1.500 estudantes do ensino médio, de 70 países, nas áreas de ciências, engenharia, medicina, matemática, ciências sociais, entre outros, concorrendo a mais de US$ 4 milhões em bolsas de estudos e outros prêmios.
A Isef é realizada desde 1950 e já revelou milhares de projetos inovadores, patentes e cientistas brilhantes para todo o mundo.
Destaque -O principal destaque brasileiro foram os estudantes Eduardo Thadeu Rodrigues e Juliana Hoch, de Novo Hamburgo. Com o projeto Facilitando a conservação da vida - Alternativas de separação de Ácido Lactobiônico e Sorbitol, que propõe uma alternativa de separação dos dois compostos que são utilizados nos líquidos que conservam a estrutura celular dos tecidos, os jovens cientistas conquistaram o terceiro lugar do prêmio Grand Award, na categoria Bioquímica, e o quarto lugar no prêmio American Chemical Society, cada prêmio no valor de US$ 1000.
"Nosso objetivo era encontrar uma nova metodologia que pudesse diminuir os custos na hora de fazer a conservação dos órgãos humanos, já que os ácidos Lactobiônico e Sorbitol não são produzidos no Brasil e são muito caros, algo que diminui as possibilidades das pessoas conseguirem um transplante de órgãos", diz Rodrigues. "Essa alternativa pode ser aplicada em todo o Brasil e no mundo. Queremos que as pessoas acreditem em nossos projetos e o coloquem em prática, já que ele pode dar continuidade à vida de muitas pessoas", completa Hoch.
Os estudantes Felipe Soares Wolff e Hilário Zornitta Júnior, de Santa Catarina, com o projeto Escolha da solução ideal do vinagre de banana para captura da mosca das frutas e a estudante Ana Luisa Lopes, do Ceará, com o Reutilização de garrafas PET na construção de sistema de irrigação, receberam os troféus de quarta colocação do prêmio Grand Award, na categoria Ciências das Plantas.
Outros projetos brasileiros que conquistaram a quarta colocação do prêmio Grand Award foram, Tecendo saúde: a tecitura de novos fármacos a partir da teia de aranhas III, do estudante Leonardo de Oliveira Bodo, de São Paulo, na categoria Bioquímica, e o Emeped - Software de avaliação de prioridade de risco na emergência pediátrica, do estudante Daniel Henrique, do Rio Grande do Sul, na categoria Ciências da Computação. Todos esses estudantes brasileiros receberam a bonificação de US$500,00.
Estágio -Dentre os prêmios oferecidos pelas instituições patrocinadoras, destaca-se o da Agilent Technologies. Os alunos Leonardo de Oliveira, de São Paulo, e Julia Garcez, de Campinas (SP), foram os vencedores e terão a oportunidade de participarem de um estágio de verão pago em uma das sedes da empresa, alinhadas à linha de pesquisa do estudante.
A Menção Honrosa da American Chemical Society deste ano contemplou o jovem Marcos Vinicius Silva Amorim, do Rio de Janeiro, pela proposta uma abordagem metodológica para síntese de peneiras moleculares híbridas nanoestruturadas (MOF's) a partir do ácido tereftállico, obtido nas garrafas PET.